AS FRONTEIRAS DO CORPO: UMA ANÁLISE DO FILME EVERYBODY TALKS ABOUT JAMIE NA PERSPECTIVA DE ALGUMA TEORIA QUEER
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Diversidade e Educação |
Texto Completo: | https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/14181 |
Resumo: | A teoria educacional voltada para os estágios de desenvolvimento mental, apoiaram-se na tradição dualista do ocidente produzindo e reproduzindo polaridades, onde natureza e corpo estão separados: “o corpo, localizado no âmbito da natureza, é negado na instancia da cultura”. Contudo, Louro (2016) tem feito uma construção metafórica do sujeito enquanto “viajante” para argumentar que as experiências, objetivas e subjetivas, operacionalizam-se sobre um processo de desvios e retornos sobre si, presente na construção da identidade. Essa viajem coloca o corpo como elemento fundamental, já que é nele que os sujeitos são classificados, ordenados e hierarquizados, a partir de normas e valores. Neste sentido, valendo-nos das reflexões sobre a teoria queer, analisaremos algumas partes do filme Everybody Talks About Jamie com um intuito de compreender, qual é a contribuição da escola para o discurso sobre o corpo e suas implicações; uma vez que toda a narrativa se dá em torno da escola. |
id |
FURG-5_5cf1275c71d09df525628a1b6ddc42e7 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.periodicos.furg.br:article/14181 |
network_acronym_str |
FURG-5 |
network_name_str |
Revista Diversidade e Educação |
repository_id_str |
|
spelling |
AS FRONTEIRAS DO CORPO: UMA ANÁLISE DO FILME EVERYBODY TALKS ABOUT JAMIE NA PERSPECTIVA DE ALGUMA TEORIA QUEERA teoria educacional voltada para os estágios de desenvolvimento mental, apoiaram-se na tradição dualista do ocidente produzindo e reproduzindo polaridades, onde natureza e corpo estão separados: “o corpo, localizado no âmbito da natureza, é negado na instancia da cultura”. Contudo, Louro (2016) tem feito uma construção metafórica do sujeito enquanto “viajante” para argumentar que as experiências, objetivas e subjetivas, operacionalizam-se sobre um processo de desvios e retornos sobre si, presente na construção da identidade. Essa viajem coloca o corpo como elemento fundamental, já que é nele que os sujeitos são classificados, ordenados e hierarquizados, a partir de normas e valores. Neste sentido, valendo-nos das reflexões sobre a teoria queer, analisaremos algumas partes do filme Everybody Talks About Jamie com um intuito de compreender, qual é a contribuição da escola para o discurso sobre o corpo e suas implicações; uma vez que toda a narrativa se dá em torno da escola.Lepidus2024-01-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.furg.br/divedu/article/view/1418110.14295/de.v10i2.14181Diversidade e Educação; v. 10 n. 2 (2022): Dossiê Currículo, Formação de Professores/as e Educação para a Sexualidade; 418 - 4282358-8853reponame:Revista Diversidade e Educaçãoinstname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURGporhttps://periodicos.furg.br/divedu/article/view/14181/10041Copyright (c) 2023 Diversidade e Educaçãohttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessAraújo, Pedro2024-01-26T01:59:06Zoai:ojs.periodicos.furg.br:article/14181Revistahttps://periodicos.furg.br/divedu/ONGhttps://periodicos.furg.br/divedu/oaipribeiro@furg.br || angelicacdm@gmail.com || diversidadeeducacao@furg.br2358-88532358-8853opendoar:2024-01-26T01:59:06Revista Diversidade e Educação - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
AS FRONTEIRAS DO CORPO: UMA ANÁLISE DO FILME EVERYBODY TALKS ABOUT JAMIE NA PERSPECTIVA DE ALGUMA TEORIA QUEER |
title |
AS FRONTEIRAS DO CORPO: UMA ANÁLISE DO FILME EVERYBODY TALKS ABOUT JAMIE NA PERSPECTIVA DE ALGUMA TEORIA QUEER |
spellingShingle |
AS FRONTEIRAS DO CORPO: UMA ANÁLISE DO FILME EVERYBODY TALKS ABOUT JAMIE NA PERSPECTIVA DE ALGUMA TEORIA QUEER Araújo, Pedro |
title_short |
AS FRONTEIRAS DO CORPO: UMA ANÁLISE DO FILME EVERYBODY TALKS ABOUT JAMIE NA PERSPECTIVA DE ALGUMA TEORIA QUEER |
title_full |
AS FRONTEIRAS DO CORPO: UMA ANÁLISE DO FILME EVERYBODY TALKS ABOUT JAMIE NA PERSPECTIVA DE ALGUMA TEORIA QUEER |
title_fullStr |
AS FRONTEIRAS DO CORPO: UMA ANÁLISE DO FILME EVERYBODY TALKS ABOUT JAMIE NA PERSPECTIVA DE ALGUMA TEORIA QUEER |
title_full_unstemmed |
AS FRONTEIRAS DO CORPO: UMA ANÁLISE DO FILME EVERYBODY TALKS ABOUT JAMIE NA PERSPECTIVA DE ALGUMA TEORIA QUEER |
title_sort |
AS FRONTEIRAS DO CORPO: UMA ANÁLISE DO FILME EVERYBODY TALKS ABOUT JAMIE NA PERSPECTIVA DE ALGUMA TEORIA QUEER |
author |
Araújo, Pedro |
author_facet |
Araújo, Pedro |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Araújo, Pedro |
description |
A teoria educacional voltada para os estágios de desenvolvimento mental, apoiaram-se na tradição dualista do ocidente produzindo e reproduzindo polaridades, onde natureza e corpo estão separados: “o corpo, localizado no âmbito da natureza, é negado na instancia da cultura”. Contudo, Louro (2016) tem feito uma construção metafórica do sujeito enquanto “viajante” para argumentar que as experiências, objetivas e subjetivas, operacionalizam-se sobre um processo de desvios e retornos sobre si, presente na construção da identidade. Essa viajem coloca o corpo como elemento fundamental, já que é nele que os sujeitos são classificados, ordenados e hierarquizados, a partir de normas e valores. Neste sentido, valendo-nos das reflexões sobre a teoria queer, analisaremos algumas partes do filme Everybody Talks About Jamie com um intuito de compreender, qual é a contribuição da escola para o discurso sobre o corpo e suas implicações; uma vez que toda a narrativa se dá em torno da escola. |
publishDate |
2024 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2024-01-25 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/14181 10.14295/de.v10i2.14181 |
url |
https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/14181 |
identifier_str_mv |
10.14295/de.v10i2.14181 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/14181/10041 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2023 Diversidade e Educação https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2023 Diversidade e Educação https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Lepidus |
publisher.none.fl_str_mv |
Lepidus |
dc.source.none.fl_str_mv |
Diversidade e Educação; v. 10 n. 2 (2022): Dossiê Currículo, Formação de Professores/as e Educação para a Sexualidade; 418 - 428 2358-8853 reponame:Revista Diversidade e Educação instname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG) instacron:FURG |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande (FURG) |
instacron_str |
FURG |
institution |
FURG |
reponame_str |
Revista Diversidade e Educação |
collection |
Revista Diversidade e Educação |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Diversidade e Educação - Universidade Federal do Rio Grande (FURG) |
repository.mail.fl_str_mv |
pribeiro@furg.br || angelicacdm@gmail.com || diversidadeeducacao@furg.br |
_version_ |
1798044976709369856 |