MAIS EDUCADAS DO QUE INSTRUÍDAS: RECORTES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO FEMININA
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Diversidade e Educação |
Texto Completo: | https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/8676 |
Resumo: | Analiso, neste estudo, discursos circulantes nos processos de escolarização da população feminina encaminharam um modo específico para que meninas e jovens constituíssem determinados comportamentos entendidos como adequados para “o ser mulher”. Como referencial teórico, valho-me dos Estudos Culturais em Educação, dos Estudos de Gênero. Como ferramenta metodológica, articulo pressupostos da análise do discurso, a partir de Foucault. Desta forma, apresento inicialmente, considerações acerca da constituição de um ideário de feminilidade, problematizando-o através das perspectivas teóricas elencadas. Posteriormente, destaco discursos e enunciados sobre a feminilidade constituídos sobre a análise dos processos de escolarização feminina retomando práticas iniciadas no Brasil Colônia e reiteradas até do século XX no contexto brasileiro. Por fim, encerro este estudo com a certeza de que outros discursos aceca das feminilidades poderiam ser problematizados na procura de visibilidade para dimensões sobre o tema. |
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MAIS EDUCADAS DO QUE INSTRUÍDAS: RECORTES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO FEMININAAnaliso, neste estudo, discursos circulantes nos processos de escolarização da população feminina encaminharam um modo específico para que meninas e jovens constituíssem determinados comportamentos entendidos como adequados para “o ser mulher”. Como referencial teórico, valho-me dos Estudos Culturais em Educação, dos Estudos de Gênero. Como ferramenta metodológica, articulo pressupostos da análise do discurso, a partir de Foucault. Desta forma, apresento inicialmente, considerações acerca da constituição de um ideário de feminilidade, problematizando-o através das perspectivas teóricas elencadas. Posteriormente, destaco discursos e enunciados sobre a feminilidade constituídos sobre a análise dos processos de escolarização feminina retomando práticas iniciadas no Brasil Colônia e reiteradas até do século XX no contexto brasileiro. Por fim, encerro este estudo com a certeza de que outros discursos aceca das feminilidades poderiam ser problematizados na procura de visibilidade para dimensões sobre o tema. Lepidus2019-02-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.furg.br/divedu/article/view/867610.14295/de.v6i2.8676Diversidade e Educação; v. 6 n. 2 (2018): Gênero nos espaços educativos; 18-252358-8853reponame:Revista Diversidade e Educaçãoinstname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURGporhttps://periodicos.furg.br/divedu/article/view/8676/5776Copyright (c) 2019 Diversidade e Educaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessde Vargas, Juliana Ribeiro2019-04-23T18:42:23Zoai:periodicos.furg.br:article/8676Revistahttps://periodicos.furg.br/divedu/ONGhttps://periodicos.furg.br/divedu/oaipribeiro@furg.br || angelicacdm@gmail.com || diversidadeeducacao@furg.br2358-88532358-8853opendoar:2019-04-23T18:42:23Revista Diversidade e Educação - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false |
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