O ENFERMEIRO COMO RESPONSÁVEL EM CATETERIZAR UM ACESSO VENOSO CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA DE CRIANÇAS EM TERAPIA INTENSIVA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Vittalle (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.furg.br/vittalle/article/view/7561 |
Resumo: | Crianças em terapia intensiva apresentam, na maioria das vezes, estado geral bastante comprometido e são freqüentemente submetidas a situações de stress, quer seja por dor intensa, desconforto ou procedimentos sucessivos e, muitas vezes, invasivos. São pacientes que requerem cuidados específicos, em que um acesso venoso seguro é fundamental para garantir o tratamento. Estudos norte-americanos, desde 1990, têm relatos de um cateter periférico central (PICC), como uma opção de acesso venoso central com permanência de, em média, sete dias a quatro meses, procedimento realizado sob responsabilidade do profissional enfermeiro. No presente trabalho, a população foi constituída de crianças de 29 dias a 12 anos de vida, que necessitavam de tratamento intensivo. Todos os pacientes que passaram por esse procedimento foram devidamente protocolados e radiografados. A passagem do PICC foi realizada por enfermeiras que trabalham em terapia intensiva, e o procedimento foi realizado na beira do leito, com os pacientes monitorizados, com paramentação e assepsia de um cateter central, sem anestesia local, mas com sedação sob prescrição médica, conforme a agitação da criança. Através desta amostragem, verificamos que, através de treinamento específico, o profissional enfermeiro possui competência técnica e científica para se responsabilizar por um acesso venoso central de inserção periférica, confirmando na prática as vantagens e benefícios que o PICC traz ao paciente, garantindo assim com segurança a terapêutica. |
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