Research notes produced by NIPEEA as flows of reexistence of a decolonial environmental education
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Remea - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.furg.br/remea/article/view/13466 |
Resumo: | A educação ambiental decolonial será problematizada neste texto, a partir de algumas pesquisas desenvolvidas pelo Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Estudo em Educação ambiental (NIPEEA),[1] como uma máquina desejante, que pode engendrar linhas de fuga em meio ao poder axiomático do dispositivo da colonialidade. A educação ambiental decolonial promove fluxos decolonizadores que se articulam para além dos espaçostempos[2] comunitários-escolares, pois se pode articular como máquina, uma máquina desejanteambiental[3] que engendra fluxos de naturezasculturas.[4] E são esses fluxos cartografados nas pesquisas, como movimentos de reexistências, que criam possibilidades e facilitam uma Educação ambiental decolonial. [1] O NIPEEA foi criado em 2005 e emergiu da necessidade de integração entre projetos que envolvem ensino, pesquisa e extensão, com vistas à consolidação de um grupo formado por professores e alunos dos cursos de graduação, mestrado e doutorado em Educação, do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE/Ufes) e de egressos interessados. [2] Como uma imbricação entre os conceitos, Alves (2001) desenvolve uma concepção com a qual também dialogamos neste texto, que compreende o espaçotempo escolar como dimensão material do currículo, composto de relações múltiplas entre múltiplos sujeitos, com saberes múltiplos, que aprendem/ensinam, o tempo todo, múltiplos conteúdos e de múltiplas maneiras. [3] Compreendemos a Educação ambiental como uma máquina desejante, em suas articulações com as comunidades-escolas. Assim, como uma imbricação entre os conceitos, chamamos de máquina desejanteambiental, essa Educação ambiental que reexiste para além das escolas. [4] Buscamos, através dessa imbricação conceitual, mostrar a indissociabilidade entre as naturezas e as culturas, que são múltiplas e plurais em suas formas de existir. |
id |
FURG-9_eb25ce3749ad6d0da0dda3be85d6af46 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:periodicos.furg.br:article/13466 |
network_acronym_str |
FURG-9 |
network_name_str |
Remea - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Research notes produced by NIPEEA as flows of reexistence of a decolonial environmental educationNotas de investigación producidas por NIPEEA como flujos de reexistencia de una educación ambiental descolonialApontamentos de pesquisas produzidas pelo NIPEEA como fluxos de reexistências de uma educação ambiental decolonialEnvironmental education, Decolonial, Reexistences.Educación ambiental, Decolonial, ReexistenciasEducação ambiental, Decolonial, ReexistênciasA educação ambiental decolonial será problematizada neste texto, a partir de algumas pesquisas desenvolvidas pelo Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Estudo em Educação ambiental (NIPEEA),[1] como uma máquina desejante, que pode engendrar linhas de fuga em meio ao poder axiomático do dispositivo da colonialidade. A educação ambiental decolonial promove fluxos decolonizadores que se articulam para além dos espaçostempos[2] comunitários-escolares, pois se pode articular como máquina, uma máquina desejanteambiental[3] que engendra fluxos de naturezasculturas.[4] E são esses fluxos cartografados nas pesquisas, como movimentos de reexistências, que criam possibilidades e facilitam uma Educação ambiental decolonial. [1] O NIPEEA foi criado em 2005 e emergiu da necessidade de integração entre projetos que envolvem ensino, pesquisa e extensão, com vistas à consolidação de um grupo formado por professores e alunos dos cursos de graduação, mestrado e doutorado em Educação, do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE/Ufes) e de egressos interessados. [2] Como uma imbricação entre os conceitos, Alves (2001) desenvolve uma concepção com a qual também dialogamos neste texto, que compreende o espaçotempo escolar como dimensão material do currículo, composto de relações múltiplas entre múltiplos sujeitos, com saberes múltiplos, que aprendem/ensinam, o tempo todo, múltiplos conteúdos e de múltiplas maneiras. [3] Compreendemos a Educação ambiental como uma máquina desejante, em suas articulações com as comunidades-escolas. Assim, como uma imbricação entre os conceitos, chamamos de máquina desejanteambiental, essa Educação ambiental que reexiste para além das escolas. [4] Buscamos, através dessa imbricação conceitual, mostrar a indissociabilidade entre as naturezas e as culturas, que são múltiplas e plurais em suas formas de existir.Lepidus2021-12-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.furg.br/remea/article/view/1346610.14295/remea.v38i3.13466REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental; v. 38 n. 3 (2021): Dossiê Temático Movimentos Teóricos e Metodológicos - GT 22 Educação Ambiental da ANPED; 333-3531517-12562318-4884reponame:Remea - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental (Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURGporhttps://periodicos.furg.br/remea/article/view/13466/9129http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessTristão, Martha2021-12-16T20:28:58Zoai:periodicos.furg.br:article/13466Revistahttps://periodicos.furg.br/remeaPUBhttps://periodicos.furg.br/remea/oaijju_paula@hotmail.com1517-12561517-1256opendoar:2021-12-16T20:28:58Remea - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental (Online) - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Research notes produced by NIPEEA as flows of reexistence of a decolonial environmental education Notas de investigación producidas por NIPEEA como flujos de reexistencia de una educación ambiental descolonial Apontamentos de pesquisas produzidas pelo NIPEEA como fluxos de reexistências de uma educação ambiental decolonial |
title |
Research notes produced by NIPEEA as flows of reexistence of a decolonial environmental education |
spellingShingle |
Research notes produced by NIPEEA as flows of reexistence of a decolonial environmental education Tristão, Martha Environmental education, Decolonial, Reexistences. Educación ambiental, Decolonial, Reexistencias Educação ambiental, Decolonial, Reexistências |
title_short |
Research notes produced by NIPEEA as flows of reexistence of a decolonial environmental education |
title_full |
Research notes produced by NIPEEA as flows of reexistence of a decolonial environmental education |
title_fullStr |
Research notes produced by NIPEEA as flows of reexistence of a decolonial environmental education |
title_full_unstemmed |
Research notes produced by NIPEEA as flows of reexistence of a decolonial environmental education |
title_sort |
Research notes produced by NIPEEA as flows of reexistence of a decolonial environmental education |
author |
Tristão, Martha |
author_facet |
Tristão, Martha |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Tristão, Martha |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Environmental education, Decolonial, Reexistences. Educación ambiental, Decolonial, Reexistencias Educação ambiental, Decolonial, Reexistências |
topic |
Environmental education, Decolonial, Reexistences. Educación ambiental, Decolonial, Reexistencias Educação ambiental, Decolonial, Reexistências |
description |
A educação ambiental decolonial será problematizada neste texto, a partir de algumas pesquisas desenvolvidas pelo Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Estudo em Educação ambiental (NIPEEA),[1] como uma máquina desejante, que pode engendrar linhas de fuga em meio ao poder axiomático do dispositivo da colonialidade. A educação ambiental decolonial promove fluxos decolonizadores que se articulam para além dos espaçostempos[2] comunitários-escolares, pois se pode articular como máquina, uma máquina desejanteambiental[3] que engendra fluxos de naturezasculturas.[4] E são esses fluxos cartografados nas pesquisas, como movimentos de reexistências, que criam possibilidades e facilitam uma Educação ambiental decolonial. [1] O NIPEEA foi criado em 2005 e emergiu da necessidade de integração entre projetos que envolvem ensino, pesquisa e extensão, com vistas à consolidação de um grupo formado por professores e alunos dos cursos de graduação, mestrado e doutorado em Educação, do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE/Ufes) e de egressos interessados. [2] Como uma imbricação entre os conceitos, Alves (2001) desenvolve uma concepção com a qual também dialogamos neste texto, que compreende o espaçotempo escolar como dimensão material do currículo, composto de relações múltiplas entre múltiplos sujeitos, com saberes múltiplos, que aprendem/ensinam, o tempo todo, múltiplos conteúdos e de múltiplas maneiras. [3] Compreendemos a Educação ambiental como uma máquina desejante, em suas articulações com as comunidades-escolas. Assim, como uma imbricação entre os conceitos, chamamos de máquina desejanteambiental, essa Educação ambiental que reexiste para além das escolas. [4] Buscamos, através dessa imbricação conceitual, mostrar a indissociabilidade entre as naturezas e as culturas, que são múltiplas e plurais em suas formas de existir. |
publishDate |
2021 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2021-12-16 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.furg.br/remea/article/view/13466 10.14295/remea.v38i3.13466 |
url |
https://periodicos.furg.br/remea/article/view/13466 |
identifier_str_mv |
10.14295/remea.v38i3.13466 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.furg.br/remea/article/view/13466/9129 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Lepidus |
publisher.none.fl_str_mv |
Lepidus |
dc.source.none.fl_str_mv |
REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental; v. 38 n. 3 (2021): Dossiê Temático Movimentos Teóricos e Metodológicos - GT 22 Educação Ambiental da ANPED; 333-353 1517-1256 2318-4884 reponame:Remea - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental (Online) instname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG) instacron:FURG |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande (FURG) |
instacron_str |
FURG |
institution |
FURG |
reponame_str |
Remea - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental (Online) |
collection |
Remea - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Remea - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental (Online) - Universidade Federal do Rio Grande (FURG) |
repository.mail.fl_str_mv |
jju_paula@hotmail.com |
_version_ |
1797041788015345664 |