Evaluation of white spot syndrome virus (wssv) in wild shrimp after a major outbreak in shrimp farms at laguna, southern Brazil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FURG (RI FURG) |
Texto Completo: | http://repositorio.furg.br/handle/1/538 |
Resumo: | O vírus da síndrome da mancha branca (WSSV) infectou camarões da espécie Litopenaeus vannamei cultivados em fazendas na região de Laguna, sul do Brasil, causando enormes perdas econômicas. O objetivo deste estudo foi verificar a presença, ou não, do vírus no camarão selvagem presente no sistema estuarino de Laguna, que recebe efluentes das fazendas de camarão.As amostras foram coletadas no verão de 2006 (fevereiro – 48 camarões juvenis) e no inverno (agosto – 66 juvenis). A presença do vírus foi testada por PCR “single-step” e “nested” nos 114 animais selvagens de três espécies diferentes (Farfantepenaeus paulensis, Farfantepenaeus brasiliensis e Litopenaeus schmitti). Todas as amostras foram negativas para os métodos de PCR empregados, indicando que a prevalência desta doença em animais selvagens deve ser menor de 5% por período de amostragem, ou menor que 3%, se considerarmos o número total de camarões amostrados. Os resultados sugerem que WSSV não deve estar distribuído extensamente entre os camarões nativos, mesmo após a grande dispersão da doença nas fazendas. Entretanto, mais esforços são necessários a fim de confirmar esses resultados. |
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Evaluation of white spot syndrome virus (wssv) in wild shrimp after a major outbreak in shrimp farms at laguna, southern BrazilAvaliação do vírus da mancha branca em camarões nativos após ocorrência da doença em fazendas de cultivo em Laguna, Sul do BrasilVírus da síndrome da mancha brancaWssvReação em cadeia da PolimeraseCamarãoBrasilWhite spot syndrome virusPolymerase Chain ReactionShrimpSouthern BrazilO vírus da síndrome da mancha branca (WSSV) infectou camarões da espécie Litopenaeus vannamei cultivados em fazendas na região de Laguna, sul do Brasil, causando enormes perdas econômicas. O objetivo deste estudo foi verificar a presença, ou não, do vírus no camarão selvagem presente no sistema estuarino de Laguna, que recebe efluentes das fazendas de camarão.As amostras foram coletadas no verão de 2006 (fevereiro – 48 camarões juvenis) e no inverno (agosto – 66 juvenis). A presença do vírus foi testada por PCR “single-step” e “nested” nos 114 animais selvagens de três espécies diferentes (Farfantepenaeus paulensis, Farfantepenaeus brasiliensis e Litopenaeus schmitti). Todas as amostras foram negativas para os métodos de PCR empregados, indicando que a prevalência desta doença em animais selvagens deve ser menor de 5% por período de amostragem, ou menor que 3%, se considerarmos o número total de camarões amostrados. Os resultados sugerem que WSSV não deve estar distribuído extensamente entre os camarões nativos, mesmo após a grande dispersão da doença nas fazendas. Entretanto, mais esforços são necessários a fim de confirmar esses resultados.White spot syndrome virus (WSSV) infected Litopenaeus vannamei cultivated in ponds at Laguna, Southern Brazil, and caused huge economical losses. The objective of this study was to determine if WSSV infected wild shrimp were present in the Laguna estuarine system, which receives effluents of the shrimp farms. Samples were collected in the 2006 austral summer (February – 48 juvenile shrimp) and winter (August – 66 juvenile shrimp). Virus presence was tested by one-step and nested PCR in the 114 wild shrimp of three different species (Farfantepenaeus paulensis, Farfantepenaeus brasiliensis and Litopenaeus schmitti). All samples were negative for PCR method employed, indicating that prevalence of this disease in wild animals must be smaller than 5% per sampling period, or smaller than 3% when considering total number of tested shrimp (114 shrimp). So far, we may say that WSSV is not widely spread among native shrimp, even after strong disease outbreak in farms. However, more efforts need to be made in order to confirm these results.2011-05-18T23:16:43Z2011-05-18T23:16:43Z2008info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfCAVALLI, Lissandra Souto et al. Evaluation of white spot syndrome virus (wssv) in wild shrimp after a major outbreak in shrimp farms at laguna, southern Brazil. Atlântica, Rio Grande, v. 30, n. 1, p. 45-52, 2008.Disponível em:<http://www.seer.furg.br/ojs/index.php/atlantica/article/viewFile/822/310> Acesso em: 15 maio 201101021656http://repositorio.furg.br/handle/1/538engCavalli, Lissandra SoutoMarins, Luis Fernando FernandesAntonio Netto, SergioAbreu, Paulo Cesar Oliveira Vergne deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FURG (RI FURG)instname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURG2023-12-09T19:17:15Zoai:repositorio.furg.br:1/538Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.furg.br/oai/request || http://200.19.254.174/oai/requestopendoar:2023-12-09T19:17:15Repositório Institucional da FURG (RI FURG) - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false |
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O vírus da síndrome da mancha branca (WSSV) infectou camarões da espécie Litopenaeus vannamei cultivados em fazendas na região de Laguna, sul do Brasil, causando enormes perdas econômicas. O objetivo deste estudo foi verificar a presença, ou não, do vírus no camarão selvagem presente no sistema estuarino de Laguna, que recebe efluentes das fazendas de camarão.As amostras foram coletadas no verão de 2006 (fevereiro – 48 camarões juvenis) e no inverno (agosto – 66 juvenis). A presença do vírus foi testada por PCR “single-step” e “nested” nos 114 animais selvagens de três espécies diferentes (Farfantepenaeus paulensis, Farfantepenaeus brasiliensis e Litopenaeus schmitti). Todas as amostras foram negativas para os métodos de PCR empregados, indicando que a prevalência desta doença em animais selvagens deve ser menor de 5% por período de amostragem, ou menor que 3%, se considerarmos o número total de camarões amostrados. Os resultados sugerem que WSSV não deve estar distribuído extensamente entre os camarões nativos, mesmo após a grande dispersão da doença nas fazendas. Entretanto, mais esforços são necessários a fim de confirmar esses resultados. |
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