Mal-estar docente: estressores e coping em professores de ciências

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bohrer, Mírian Pereira
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FURG (RI FURG)
Texto Completo: http://repositorio.furg.br/handle/1/4802
Resumo: Todo organismo ao expor-se a uma situação de ameaça, sofre um conjunto de mudanças fisiológicas denominado estresse, afecção multifatorial, afeta 90% da população mundial, manifestando-se através de distúrbios psíquicos, físicos e biológicos à saúde física e mental dos indivíduos, que desenvolvem estratégias de coping, a fim de enfrentar as situações estressantes. Algumas profissões estão elencadas como causadoras de grande grau de estresse, pois envolvem alto risco devido ao envolvimento emocional de seus profissionais na tarefa, gerando desgaste causado pelo tipo de trabalho e as condições em que a atividade se desenvolve. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) a docência é a segunda categoria profissional mais acometida pela Síndrome de Burnout (Mal-estar docente), causada pelo estresse relacionado ao trabalho. A ausência de motivação os alunos e a indisciplina podem ser estressores para o professor. Em, meio a essa possibilidade, alternativas metodológicas para lidar com essa situação possivelmente estressora têm sido apontadas. Atualmente, muito é defendida a necessidade de envolver os alunos ativamente na própria aprendizagem e, as aulas práticas, constituem um exemplo, em especial nas aulas de ciências. Entretanto, é essa a percepção dos professores de ciências? As aulas práticas são menos estressoras que as aulas teóricas? A percepção docente é próxima ao que se revela na prática docente?Diante desses questionamentos, e pensando na educação em ciências, tornou-se relevante pesquisar o Mal-estar docente em professores dessa área. Desse modo, a pesquisa aqui apresentada objetivou investigar a possibilidade de aulas teóricas e práticas constituírem estressores profissionais docentes. Com esse propósito, tendo como referencial ser ou não um elemento estressor na prática de sala de aula, foram caracterizadas, a partir da ótica de quatro professoras de ciências de uma escola pública do município do Rio Grande/RS, as aulas teóricas e práticas. Paralelamente, foram identificados elementos estressores existentes nesses dois tipos de aula, bem como as estratégias de enfrentamento desenvolvidas pelos docentes para driblá-los. Os dados, gerados a partir de um estudo qualitativo, realizado através de um questionário com pergunta aberta aplicado aos professores e de observação estruturada das aulas teóricas e práticas por eles ministradas, apontam que as docentes analisadas consideram ambas modalidades importantes para o aprendizado e se sentem motivadas para a realização das mesmas, mas referem dificuldades como manter a tenção dos alunos nas teóricas e controla-los na prática, o que lhes demanda maior esforço, cansaço e descontentamento, presentes na avaliação das escalas MBI (Maslach Burnout Inventory) e ISSL (Inventário de Sintomas de Stress para Adultos) aplicadas às docentes participantes da pesquisa.
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spelling Bohrer, Mírian PereiraBarros, Daniela MartiCarvalho, Fernanda Antoniolo Hammes de2015-04-17T18:08:30Z2015-04-17T18:08:30Z2013BOHRER, Mírian Pereira. Mal-estar docente: estressores e coping em professores de ciências. 2013. 101 f. Dissertação de Mestrado (Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde) – Instituto de Educação, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, 2013.http://repositorio.furg.br/handle/1/4802Todo organismo ao expor-se a uma situação de ameaça, sofre um conjunto de mudanças fisiológicas denominado estresse, afecção multifatorial, afeta 90% da população mundial, manifestando-se através de distúrbios psíquicos, físicos e biológicos à saúde física e mental dos indivíduos, que desenvolvem estratégias de coping, a fim de enfrentar as situações estressantes. Algumas profissões estão elencadas como causadoras de grande grau de estresse, pois envolvem alto risco devido ao envolvimento emocional de seus profissionais na tarefa, gerando desgaste causado pelo tipo de trabalho e as condições em que a atividade se desenvolve. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) a docência é a segunda categoria profissional mais acometida pela Síndrome de Burnout (Mal-estar docente), causada pelo estresse relacionado ao trabalho. A ausência de motivação os alunos e a indisciplina podem ser estressores para o professor. Em, meio a essa possibilidade, alternativas metodológicas para lidar com essa situação possivelmente estressora têm sido apontadas. Atualmente, muito é defendida a necessidade de envolver os alunos ativamente na própria aprendizagem e, as aulas práticas, constituem um exemplo, em especial nas aulas de ciências. Entretanto, é essa a percepção dos professores de ciências? As aulas práticas são menos estressoras que as aulas teóricas? A percepção docente é próxima ao que se revela na prática docente?Diante desses questionamentos, e pensando na educação em ciências, tornou-se relevante pesquisar o Mal-estar docente em professores dessa área. Desse modo, a pesquisa aqui apresentada objetivou investigar a possibilidade de aulas teóricas e práticas constituírem estressores profissionais docentes. Com esse propósito, tendo como referencial ser ou não um elemento estressor na prática de sala de aula, foram caracterizadas, a partir da ótica de quatro professoras de ciências de uma escola pública do município do Rio Grande/RS, as aulas teóricas e práticas. Paralelamente, foram identificados elementos estressores existentes nesses dois tipos de aula, bem como as estratégias de enfrentamento desenvolvidas pelos docentes para driblá-los. Os dados, gerados a partir de um estudo qualitativo, realizado através de um questionário com pergunta aberta aplicado aos professores e de observação estruturada das aulas teóricas e práticas por eles ministradas, apontam que as docentes analisadas consideram ambas modalidades importantes para o aprendizado e se sentem motivadas para a realização das mesmas, mas referem dificuldades como manter a tenção dos alunos nas teóricas e controla-los na prática, o que lhes demanda maior esforço, cansaço e descontentamento, presentes na avaliação das escalas MBI (Maslach Burnout Inventory) e ISSL (Inventário de Sintomas de Stress para Adultos) aplicadas às docentes participantes da pesquisa.Every organism to expose yourself to a threatening situation, suffers a number of physiological changes termed stress, multifactorial disease, affects 90 % of the world population , manifesting itself through psychological disorders, physical and biological to physical and mental health of individuals who develop coping strategies in order to cope with stressful situations. Some professions are listed as causing great stress level because they involve high risk because of the emotional involvement of its employees in the task, generating wear caused by the type of work and the conditions under which the activity develops. According to WHO (World Health Organization) is the second teaching job category most affected by burnout syndrome (Malaise teacher), caused by work-related stress. The lack of motivation and students indiscipline can be stressful for the teacher. In the middle of this possibility, methodological alternatives to deal with this potentially stressful situation have been identified. Currently much is advocated the need to engage students actively in their own learning and practical classes are an example, especially in science classes. However, this is the perception of science teachers? The classes are less stressful than the lectures? The perception of teachers is close to what is revealed in the teaching practice? Faced with these questions, and thinking in science education, became relevant search the Malaise teachers teaching in this area. Thus, the research presented here aimed to investigate the possibility of theoretical and practical classes constitute stressors professional teachers. For this purpose, taking as a reference or not an element in the practice stressor classroom, were characterized from the perspective of four teachers of science in a public school in the city of Rio Grande / RS, the theoretical and practical classes. In parallel, we identified elements stressors existing in these two types of classes as well as the coping strategies developed by teachers use to overcome them. The data generated from a qualitative study, conducted through a questionnaire with open ended question applied to teachers and structured observation of classroom and taught by them, indicate that teachers consider both modalities analyzed important for learning and feel motivated to perform the same, but report difficulty keeping the tension of the students in theoretical and controls them in practice, they demand greater effort, weariness and discontent present in assessment scales MBI (Maslach Burnout Inventory) and (SSI inventory of Stress Symptoms for Adults) applied to teachers participating in the research.porEstresseBurnoutMal-estar DocenteCopingAulas Práticas e TeóricasStressBurnoutMalaise TeachingCopingTheoretical and Practical ClassesMal-estar docente: estressores e coping em professores de ciênciasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FURG (RI FURG)instname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURGORIGINALMírian Pereira Bohrer.pdfMírian Pereira Bohrer.pdfapplication/pdf1267640https://repositorio.furg.br/bitstream/1/4802/1/M%c3%adrian%20Pereira%20Bohrer.pdf04cf22596c3dab3abce9a8264ad6b2a3MD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.furg.br/bitstream/1/4802/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52open access1/48022019-11-13 19:51:39.49open accessoai:repositorio.furg.br:1/4802Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.furg.br/oai/request || http://200.19.254.174/oai/requestopendoar:2019-11-13T22:51:39Repositório Institucional da FURG (RI FURG) - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false
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