SPLINTERS SÃO CRUZAMENTOS DE CRUZAMENTOS? REPENSANDO O ESTATUTO DESSE CONSTITUINTE EM PORTUGUÊS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gonçalves, Carlos Alexandre Victorio
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Carvalho, Wallace Bezerra, Andrade, Katia Emmerck
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista do GEL
Texto Completo: https://revistas.gel.org.br/rg/article/view/863
Resumo: Constitui objetivo deste artigo checar, para o português, a validade da proposta de Tomaszewicz (2008), para quem splinters não constituem unidades de análise morfológica, sendo, na verdade, cruzamentos de cruzamentos. Para tanto, tomamos por base as análises otimalistas de Gonçalves (2005) e Andrade (2008), sobre cruzamento vocabular, observando em que medida formações mais recentes, com o que vimos chamando de splinters (GONÇALVES, 2011; GONÇALVES, 2013; ANDRADE, 2014), conseguem ser bem sucedidas frente ao ranking de restrições proposto. Desse modo, procuramos conferir, com dados do português do Brasil, se a ideia de que splinters são cruzamentos de cruzamentos de fato se sustenta em nossa língua. 
id GEL-1_813aeebf236277af3fe1640d7559f207
oai_identifier_str oai:ojs.emnuvens.com.br:article/863
network_acronym_str GEL-1
network_name_str Revista do GEL
repository_id_str
spelling SPLINTERS SÃO CRUZAMENTOS DE CRUZAMENTOS? REPENSANDO O ESTATUTO DESSE CONSTITUINTE EM PORTUGUÊSMorfologiaLinguísticaSplinterMorfologiaConstitui objetivo deste artigo checar, para o português, a validade da proposta de Tomaszewicz (2008), para quem splinters não constituem unidades de análise morfológica, sendo, na verdade, cruzamentos de cruzamentos. Para tanto, tomamos por base as análises otimalistas de Gonçalves (2005) e Andrade (2008), sobre cruzamento vocabular, observando em que medida formações mais recentes, com o que vimos chamando de splinters (GONÇALVES, 2011; GONÇALVES, 2013; ANDRADE, 2014), conseguem ser bem sucedidas frente ao ranking de restrições proposto. Desse modo, procuramos conferir, com dados do português do Brasil, se a ideia de que splinters são cruzamentos de cruzamentos de fato se sustenta em nossa língua. Revista do Gel2016-06-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.gel.org.br/rg/article/view/86310.21165/gel.v13i1.863Revista do GEL; v. 13 n. 1 (2016): Revista do GEL; 132-1561984-591X1806-4906reponame:Revista do GELinstname:Grupo de estudos linguísticos (GEL)instacron:GELporhttps://revistas.gel.org.br/rg/article/view/863/955Gonçalves, Carlos Alexandre VictorioCarvalho, Wallace BezerraAndrade, Katia Emmerckinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-09-26T14:39:49Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/863Revistahttps://revistas.gel.org.br/rgONGhttps://revistas.gel.org.br/rg/oai||revistadogel@gmail.com1984-591X1806-4906opendoar:2016-09-26T14:39:49Revista do GEL - Grupo de estudos linguísticos (GEL)false
dc.title.none.fl_str_mv SPLINTERS SÃO CRUZAMENTOS DE CRUZAMENTOS? REPENSANDO O ESTATUTO DESSE CONSTITUINTE EM PORTUGUÊS
title SPLINTERS SÃO CRUZAMENTOS DE CRUZAMENTOS? REPENSANDO O ESTATUTO DESSE CONSTITUINTE EM PORTUGUÊS
spellingShingle SPLINTERS SÃO CRUZAMENTOS DE CRUZAMENTOS? REPENSANDO O ESTATUTO DESSE CONSTITUINTE EM PORTUGUÊS
Gonçalves, Carlos Alexandre Victorio
Morfologia
Linguística
Splinter
Morfologia
title_short SPLINTERS SÃO CRUZAMENTOS DE CRUZAMENTOS? REPENSANDO O ESTATUTO DESSE CONSTITUINTE EM PORTUGUÊS
title_full SPLINTERS SÃO CRUZAMENTOS DE CRUZAMENTOS? REPENSANDO O ESTATUTO DESSE CONSTITUINTE EM PORTUGUÊS
title_fullStr SPLINTERS SÃO CRUZAMENTOS DE CRUZAMENTOS? REPENSANDO O ESTATUTO DESSE CONSTITUINTE EM PORTUGUÊS
title_full_unstemmed SPLINTERS SÃO CRUZAMENTOS DE CRUZAMENTOS? REPENSANDO O ESTATUTO DESSE CONSTITUINTE EM PORTUGUÊS
title_sort SPLINTERS SÃO CRUZAMENTOS DE CRUZAMENTOS? REPENSANDO O ESTATUTO DESSE CONSTITUINTE EM PORTUGUÊS
author Gonçalves, Carlos Alexandre Victorio
author_facet Gonçalves, Carlos Alexandre Victorio
Carvalho, Wallace Bezerra
Andrade, Katia Emmerck
author_role author
author2 Carvalho, Wallace Bezerra
Andrade, Katia Emmerck
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Gonçalves, Carlos Alexandre Victorio
Carvalho, Wallace Bezerra
Andrade, Katia Emmerck
dc.subject.por.fl_str_mv Morfologia
Linguística
Splinter
Morfologia
topic Morfologia
Linguística
Splinter
Morfologia
description Constitui objetivo deste artigo checar, para o português, a validade da proposta de Tomaszewicz (2008), para quem splinters não constituem unidades de análise morfológica, sendo, na verdade, cruzamentos de cruzamentos. Para tanto, tomamos por base as análises otimalistas de Gonçalves (2005) e Andrade (2008), sobre cruzamento vocabular, observando em que medida formações mais recentes, com o que vimos chamando de splinters (GONÇALVES, 2011; GONÇALVES, 2013; ANDRADE, 2014), conseguem ser bem sucedidas frente ao ranking de restrições proposto. Desse modo, procuramos conferir, com dados do português do Brasil, se a ideia de que splinters são cruzamentos de cruzamentos de fato se sustenta em nossa língua. 
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016-06-23
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.gel.org.br/rg/article/view/863
10.21165/gel.v13i1.863
url https://revistas.gel.org.br/rg/article/view/863
identifier_str_mv 10.21165/gel.v13i1.863
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.gel.org.br/rg/article/view/863/955
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista do Gel
publisher.none.fl_str_mv Revista do Gel
dc.source.none.fl_str_mv Revista do GEL; v. 13 n. 1 (2016): Revista do GEL; 132-156
1984-591X
1806-4906
reponame:Revista do GEL
instname:Grupo de estudos linguísticos (GEL)
instacron:GEL
instname_str Grupo de estudos linguísticos (GEL)
instacron_str GEL
institution GEL
reponame_str Revista do GEL
collection Revista do GEL
repository.name.fl_str_mv Revista do GEL - Grupo de estudos linguísticos (GEL)
repository.mail.fl_str_mv ||revistadogel@gmail.com
_version_ 1798948114310103040