Representações do ser professor no curso de Letras
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista do GEL |
Texto Completo: | https://revistas.gel.org.br/rg/article/view/242 |
Resumo: | Este trabalho objetiva refletir sobre a constituição identitária do professor de Língua Portuguesa no âmbito do curso de Letras. O sujeito em formação opera com representações sociais, que irão orientar e justificar as escolhas concernentes à prática educativa, haja vista que qualquer atitude que se toma no cotidiano se realiza a partir de um conjunto de convicções internalizadas, crenças, as quais se recorrem diante de uma situação concreta. Ao se envolver em eventos de interação da prática formativa, o discente confere traços não só ao modo de representar a si como futuro professor de LP, como ao seu grupo de pertença. Tais traços constituem o acervo do qual os membros se valem para avaliar sua futura profissão, transparecendo expectativas, frustrações, posicionamentos. Analisar a constituição identitária, levando em consideração as RS, permite-nos não só compreender a prática formativa, como também propor intervenções para a adequação da formação aos objetivos educacionais traçados. Como referencial teórico, apoiamo-nos na Teoria das Representações Sociais alinhada às reflexões sobre a formação de professores. Os dados foram coletados de questionários aplicados no primeiro e segundo período do curso de Letras/UFC. |
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Representações do ser professor no curso de LetrasIdentidade. Formação inicial. Ser docenteConstrução IdentitáriaEste trabalho objetiva refletir sobre a constituição identitária do professor de Língua Portuguesa no âmbito do curso de Letras. O sujeito em formação opera com representações sociais, que irão orientar e justificar as escolhas concernentes à prática educativa, haja vista que qualquer atitude que se toma no cotidiano se realiza a partir de um conjunto de convicções internalizadas, crenças, as quais se recorrem diante de uma situação concreta. Ao se envolver em eventos de interação da prática formativa, o discente confere traços não só ao modo de representar a si como futuro professor de LP, como ao seu grupo de pertença. Tais traços constituem o acervo do qual os membros se valem para avaliar sua futura profissão, transparecendo expectativas, frustrações, posicionamentos. Analisar a constituição identitária, levando em consideração as RS, permite-nos não só compreender a prática formativa, como também propor intervenções para a adequação da formação aos objetivos educacionais traçados. Como referencial teórico, apoiamo-nos na Teoria das Representações Sociais alinhada às reflexões sobre a formação de professores. Os dados foram coletados de questionários aplicados no primeiro e segundo período do curso de Letras/UFC. Revista do Gel2014-12-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.gel.org.br/rg/article/view/242Revista do GEL; v. 11 n. 2 (2014): Revista do GEL ; 97-1161984-591X1806-4906reponame:Revista do GELinstname:Grupo de estudos linguísticos (GEL)instacron:GELporhttps://revistas.gel.org.br/rg/article/view/242/284Ribeiro, Pollyanne Bicalhoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-12-28T15:21:23Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/242Revistahttps://revistas.gel.org.br/rgONGhttps://revistas.gel.org.br/rg/oai||revistadogel@gmail.com1984-591X1806-4906opendoar:2021-12-28T15:21:23Revista do GEL - Grupo de estudos linguísticos (GEL)false |
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