Estudo da absorção de água em misturas de farinhas de trigo de diferentes marcas comerciais
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel |
Texto Completo: | https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1191 |
Resumo: | A quantidade absorvida de água pela farinha é de suma importância no desenvolvimento das propriedades viscoelástica da massa e no rendimento da produção. Neste estudo foram testadas farinhas de diferentes marcas, comercializadas em Fortaleza, CE. As mesmas foram pesadas e misturadas em diferentes quantidades. Para o processamento da massa, inicialmente os ingredientes foram selecionados e pesados segundo a formulação, seguido da mistura ou amassamento, divisão, boleamento, descanso e modelagem, fermentação e assamento ou forneamento. Diante dos resultados, a amostra 3 absorveu maior quantidade de água (67,66 ± 0,76%), sendo classificada como farinha forte. Já amostra 1 absorveu (54,07±0,61% em média) e amostra 2 absorveu (54,31±0,38) sendo classificada como farinhas médias. Diante do exposto a amostra 3 obteve melhor rendimento no processamento, desenvolvendo assim uma massa com propriedades tecnologicamente aceitáveis para panificação. |
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Estudo da absorção de água em misturas de farinhas de trigo de diferentes marcas comerciais A quantidade absorvida de água pela farinha é de suma importância no desenvolvimento das propriedades viscoelástica da massa e no rendimento da produção. Neste estudo foram testadas farinhas de diferentes marcas, comercializadas em Fortaleza, CE. As mesmas foram pesadas e misturadas em diferentes quantidades. Para o processamento da massa, inicialmente os ingredientes foram selecionados e pesados segundo a formulação, seguido da mistura ou amassamento, divisão, boleamento, descanso e modelagem, fermentação e assamento ou forneamento. Diante dos resultados, a amostra 3 absorveu maior quantidade de água (67,66 ± 0,76%), sendo classificada como farinha forte. Já amostra 1 absorveu (54,07±0,61% em média) e amostra 2 absorveu (54,31±0,38) sendo classificada como farinhas médias. Diante do exposto a amostra 3 obteve melhor rendimento no processamento, desenvolvendo assim uma massa com propriedades tecnologicamente aceitáveis para panificação. Editora Verde2013-01-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1191Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 7 No. 4 (2012); 201 - 206Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 7 Núm. 4 (2012); 201 - 206Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; v. 7 n. 4 (2012); 201 - 2061981-8203reponame:Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavelinstname:Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)instacron:GVAAporhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1191/1437Martins, Joabis NobreOliveira, Emanuel Neto Alves deSantos, Dyego da Costainfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-06-13T13:21:59Zoai:ojs.gvaa.com.br:article/1191Revistahttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/PUBhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/oairvadsgvaa@gmail.com || patriciomaracaja@gmail.com || revistaverde1@gmail.com || suporte@antsoft.com.br1981-82031981-8203opendoar:2024-03-06T12:58:19.696536Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel - Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)false |
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