A imagem do profissional médico nas redes sociais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Educação e Saúde |
Texto Completo: | https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/7808 |
Resumo: | A imagem do profissional médico é construída pelos sujeitos a partir do conceito de saúde que é assumido por cada um deles. Assim, é possível fazer referência aos paradigmas explicativos do processo saúde-doença revelados socialmente. As redes sociais contribuem para a veiculação dessa imagem e são capazes de propagar uma construção repleta de símbolos e significados. Aqui, buscamos analisar a imagem do profissional médico veiculada nas redes sociais, assim como os símbolos que são associados a essa categoria profissional. Realizamos um estudo exploratório-descritivo com base nas imagens referentes ao profissional médico que foram veiculadas na rede social Instagram. As imagens foram obtidas manualmente durante o mês de abril de 2019, diariamente e de forma ininterrupta, a partir das seguintes hashtags: #medico, #medica, #medicos e #medicas. O estudo esteve fundamentado no método de análise da imagem proposto por Joly. Foram obtidos duzentos registros diferentes, divididos em oito unidades de significado, a saber: centrado na doença; fragmentação; práticas assistenciais; tecnologias de diagnóstico; equipamentos e acessórios médicos; educação em saúde e educação na saúde; trabalho em equipe; e, interação profissional de saúde e usuário. A imagem do médico veiculada nas redes sociais pode ser compreendida a partir dos paradigmas explicativos do processo saúde/doença com ênfase no modelo biomédico e no modelo de determinação social. Esses paradigmas revelam visões distintas sobre a saúde e de como a atividade médica deveria ser exercida. Por meio da análise dos registros, percebemos a simplificação desses profissionais e das suas atividades. |
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A imagem do profissional médico nas redes sociaisProfissional de saúde. Medicina. Redes Sociais. Pesquisa Qualitativa. Hermenêutica.A imagem do profissional médico é construída pelos sujeitos a partir do conceito de saúde que é assumido por cada um deles. Assim, é possível fazer referência aos paradigmas explicativos do processo saúde-doença revelados socialmente. As redes sociais contribuem para a veiculação dessa imagem e são capazes de propagar uma construção repleta de símbolos e significados. Aqui, buscamos analisar a imagem do profissional médico veiculada nas redes sociais, assim como os símbolos que são associados a essa categoria profissional. Realizamos um estudo exploratório-descritivo com base nas imagens referentes ao profissional médico que foram veiculadas na rede social Instagram. As imagens foram obtidas manualmente durante o mês de abril de 2019, diariamente e de forma ininterrupta, a partir das seguintes hashtags: #medico, #medica, #medicos e #medicas. O estudo esteve fundamentado no método de análise da imagem proposto por Joly. Foram obtidos duzentos registros diferentes, divididos em oito unidades de significado, a saber: centrado na doença; fragmentação; práticas assistenciais; tecnologias de diagnóstico; equipamentos e acessórios médicos; educação em saúde e educação na saúde; trabalho em equipe; e, interação profissional de saúde e usuário. A imagem do médico veiculada nas redes sociais pode ser compreendida a partir dos paradigmas explicativos do processo saúde/doença com ênfase no modelo biomédico e no modelo de determinação social. Esses paradigmas revelam visões distintas sobre a saúde e de como a atividade médica deveria ser exercida. Por meio da análise dos registros, percebemos a simplificação desses profissionais e das suas atividades.GRUPO VERDE DE AGROECOLOGIA E ABELHAS2020-07-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/780810.18378/rebes.v10i3.7808Revista Brasileira de Educação e Saúde; Vol. 10 No. 3 (2020); 85-91Revista Brasileira de Educação e Saúde; Vol. 10 Núm. 3 (2020); 85-91Revista Brasileira de Educação e Saúde; v. 10 n. 3 (2020); 85-912358-2391reponame:Revista Brasileira de Educação e Saúdeinstname:Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)instacron:GVAAporhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/7808/7742https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/7808/10345https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/7808/10346Copyright (c) 2020 Aeligton Filho, Nícolas Rosal Lemos, Jordânia da Silva Santos, Fábio Solon Tajrainfo:eu-repo/semantics/openAccessFilho, AeligtonLemos, Nícolas RosalSantos, Jordânia da SilvaTajra, Fábio Solon2022-01-28T10:16:44Zoai:ojs.gvaa.com.br:article/7808Revistahttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBESPRIhttp://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/oaimilenanunes@fiponline.edu.br||patriciomaracaja@gmail.com2358-23912358-2391opendoar:2022-01-28T10:16:44Revista Brasileira de Educação e Saúde - Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)false |
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