Ocorrência e sintomas da mancha de Ascochyta em feijão-vagem
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1996 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051996000200009 |
Resumo: | A mancha de ascochita (Ascochyta phaseolorum Sacc.) foi identificada como uma das principais doenças do feijão-vagem (Phaseolus vulgaris L.), na região de Itatiba (SP), em levantamento realizado de abril de 1991 a março de 92. Seus sintomas são manchas foliares arredondadas, tipicamente zonadas e de tamanho variável, necrosando, às vezes, extensas áreas do limbo e provocando desfolha prematura. Associado a esse sintoma foliar, o patógeno pode causar lesões nas hastes, pecíolos e vagens, assumindo proporções severas. As lesões necróticas das hastes podem estrangula-las e provocar a morte da planta acima da região afetada. Nas vagens, as lesões tendem a ser circulares e zonadas, como as das folhas, porém os anéis concêntricos são menos evidentes. Isolamentos, características culturais e morfológicas e testes de patogenicidade permitiram diagnosticar a moléstia, que vinha sendo confundida com a mancha foliar de alternária, ou com a podridão de macrofomina, quando atacava a parte inferior da haste. A identificação do patógeno, por ter permitido o diagnóstico preciso da doença. poderá embasar o emprego de métodos adequados de controle. |
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