Resistência à podridão parda em pessegueiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052012000200010 |
Resumo: | A podridão parda, causada por Monilinia fructicola, é a mais importante doença fúngica do pessegueiro, principalmente em áreas quentes e úmidas, como a região produtora de pêssegos no Sul do Brasil. A resistência genética é a forma mais eficiente de controle da doença, além de reduzir o custo de produção e o impacto ambiental. A cultivar Bolinha, considerada padrão de resistência à doença, produz frutos de baixa qualidade e suas flores não têm a mesma resistência ao fungo. Este trabalho teve como objetivo buscar novas fontes de resistência a esta doença. Além da cultivar Bolinha, foram submetidos à inoculação com suspensão de 1 x 10(5) conídios mL-1 do patógeno, flores de 11 seleções de pessegueiro, frutos de 12 seleções e 20 plantas de cinco "seedlings" oriundos de hibridações. Os resultados indicaram que a seleção Conserva 930 e a cultivar Jubileu foram as que tiveram maior nível de resistência nas flores. Frutos das seleções Conserva 1798, Conserva 1596, Conserva 1218 e Cascata 1493 proporcionaram níveis de resistência semelhantes aos da cultivar Bolinha, e destas, apenas a Conserva 1798 manteve o mesmo desempenho em estádio mais avançado de infecção por M. fructicola. |
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A podridão parda, causada por Monilinia fructicola, é a mais importante doença fúngica do pessegueiro, principalmente em áreas quentes e úmidas, como a região produtora de pêssegos no Sul do Brasil. A resistência genética é a forma mais eficiente de controle da doença, além de reduzir o custo de produção e o impacto ambiental. A cultivar Bolinha, considerada padrão de resistência à doença, produz frutos de baixa qualidade e suas flores não têm a mesma resistência ao fungo. Este trabalho teve como objetivo buscar novas fontes de resistência a esta doença. Além da cultivar Bolinha, foram submetidos à inoculação com suspensão de 1 x 10(5) conídios mL-1 do patógeno, flores de 11 seleções de pessegueiro, frutos de 12 seleções e 20 plantas de cinco "seedlings" oriundos de hibridações. Os resultados indicaram que a seleção Conserva 930 e a cultivar Jubileu foram as que tiveram maior nível de resistência nas flores. Frutos das seleções Conserva 1798, Conserva 1596, Conserva 1218 e Cascata 1493 proporcionaram níveis de resistência semelhantes aos da cultivar Bolinha, e destas, apenas a Conserva 1798 manteve o mesmo desempenho em estádio mais avançado de infecção por M. fructicola. |
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