Queima das flores e podridão parda em pessegueiro sob sistema de cultivo orgânico
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782010000800002 |
Resumo: | A queima das flores e a podridão parda, causadas por Monilinia fructicola, são as doenças mais importantes na cultura do pessegueiro. Este estudo teve como objetivo verificar a incidência de queima das flores e podridão parda latente em frutos verdes e na colheita sob condições naturais de infecção, em relação à posição dos ramos em pomar com cultivares de pessegueiro sob sistema de cultivo orgânico. As avaliações foram realizadas com as cultivares 'Aurora', 'Flordaking', 'Marli' e 'Della Nona' em 2006, e 'Aurora' e 'Marli' em 2007 e 2008 e conduzidas em sistema orgânico em Rio do Sul, Santa Catarina (SC). Foram monitorados semanalmente os conídios do patógeno em armadilhas tipo "cata-vento". A incidência média da doença na floração foi de 0,8 ('Della Nona') a 19,1% ('Marli'). A incidência na colheita foi de 15,4('Della Nona') a 65,7% ('Flordaking'). Correlações positivas e significativas foram verificadas entre número de conídios e fases fenológicas variando de 0,67 ('Flordaking) a 0,99 ('Aurora'). A posição do ramo no pomar, na linha ou na entrelinha não influenciou a incidência da doença nas flores e nos frutos. A maior concentração de conídios foi observada na fase de maturação dos frutos. |
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