Características agronômicas e culinárias de clones de mandioca
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1988 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051988000200009 |
Resumo: | Em Campinas, SP, nos anos agrícolas de 1982/83, 1983/84 e 1984/85, avaliaram-se oito diferentes clones de mandioca (Manihot esculenta Crantz) selecionados para mesa quanto à produtividade de raízes e ramas, índice de colheita, cozimento culinário, teor de ácido cianídrico e cor da polpa das raízes. Os experimentos, instalados no início das chuvas (setembro/outubro) e colhidos nove meses após o plantio, foram conduzidos em blocos ao acaso com quatro repetições. Entre o material estudado, os clones IAC 59-210, de polpa branca (obtido por autofecundação do cv. IAC Mantiqueira) e IAC 289-70, de polpa amarela (originário do cruzamento do cv. SRT 797 - Ouro do Vale, com o cv. SRT 1 - Vassourinha Paulista), mostraram, no conjunto de caracteres avaliados, o melhor comportamento, superando o 'IAC Jaçanã' e o 'IAC 14-18', utilizados como testemunhas. O clone IAC 289-70 destacou-se pela facilidade de cozimento culinário, baixa concentração de HCN, alto índice de colheita, produtividade média de 18,7 t/ha e polpa amarela das raízes, indicando a presença de pigmentos carotenóides. A característica mais relevante do IAC 59-210 foi a maior produtividade média, 20,6 t/ha, em magnitude. |
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