Qualidade do fio "open-end" obtido com matérias-primas produzidas por variedades paulistas de algodoeiro e suas misturas com poliéster
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1984 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051984000100014 |
Resumo: | No presente trabalho, foi avaliada a pontencialidade de duas variedades paulistas de algodoeiro, atualmente em distribuição para plantio no Estado, e o efeito da mistura da sua matéria-prima com fibras sintéticas, representadas pelo poliéster, com respeito às principais características do fio obtido através do novo processo conhecido como "open-end". O algodão utilizado no estudo, proveniente das variedades IAC 17 e IAC 18, foi colhido nas Estações Experimentais do Instituto Agronômico, localizadas em Tietê e Tatuí respectivamente, no ano agrícola de 1978/79. A variedade IAC 18 proporcionou a obtenção de fios "open-end" de melhor qualidade, quando comparada a IAC 17, embora as diferenças nas características do fio produzido não tenham sido tão marcantes quanto aquelas encontradas nas propriedades físicas da fibra. A mistura de poliéster ao algodão serviu para melhorar as características dos fios produzidos, principalmente com relação a tenacidade. As indústrias de fiação que utilizam esse processo poderão ter uma previsão de qualidade dos fios a serem produzidos com algodões das variedades estudadas, ou com suas misturas com poliéster, através das equações de regressão apresentadas. |
id |
IAC-1_b8fdd476c770d6c9c3fdb29819ae9709 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0006-87051984000100014 |
network_acronym_str |
IAC-1 |
network_name_str |
Bragantia |
repository_id_str |
|
spelling |
Qualidade do fio "open-end" obtido com matérias-primas produzidas por variedades paulistas de algodoeiro e suas misturas com poliésterNo presente trabalho, foi avaliada a pontencialidade de duas variedades paulistas de algodoeiro, atualmente em distribuição para plantio no Estado, e o efeito da mistura da sua matéria-prima com fibras sintéticas, representadas pelo poliéster, com respeito às principais características do fio obtido através do novo processo conhecido como "open-end". O algodão utilizado no estudo, proveniente das variedades IAC 17 e IAC 18, foi colhido nas Estações Experimentais do Instituto Agronômico, localizadas em Tietê e Tatuí respectivamente, no ano agrícola de 1978/79. A variedade IAC 18 proporcionou a obtenção de fios "open-end" de melhor qualidade, quando comparada a IAC 17, embora as diferenças nas características do fio produzido não tenham sido tão marcantes quanto aquelas encontradas nas propriedades físicas da fibra. A mistura de poliéster ao algodão serviu para melhorar as características dos fios produzidos, principalmente com relação a tenacidade. As indústrias de fiação que utilizam esse processo poderão ter uma previsão de qualidade dos fios a serem produzidos com algodões das variedades estudadas, ou com suas misturas com poliéster, através das equações de regressão apresentadas.Instituto Agronômico de Campinas1984-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051984000100014Bragantia v.43 n.1 1984reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051984000100014info:eu-repo/semantics/openAccessKondo,Julio IsaoSabino,Nelson PaulieriFuzatto,Milton GeraldoCampanatti,Gilbertopor2007-12-17T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051984000100014Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2007-12-17T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Qualidade do fio "open-end" obtido com matérias-primas produzidas por variedades paulistas de algodoeiro e suas misturas com poliéster |
title |
Qualidade do fio "open-end" obtido com matérias-primas produzidas por variedades paulistas de algodoeiro e suas misturas com poliéster |
spellingShingle |
Qualidade do fio "open-end" obtido com matérias-primas produzidas por variedades paulistas de algodoeiro e suas misturas com poliéster Kondo,Julio Isao |
title_short |
Qualidade do fio "open-end" obtido com matérias-primas produzidas por variedades paulistas de algodoeiro e suas misturas com poliéster |
title_full |
Qualidade do fio "open-end" obtido com matérias-primas produzidas por variedades paulistas de algodoeiro e suas misturas com poliéster |
title_fullStr |
Qualidade do fio "open-end" obtido com matérias-primas produzidas por variedades paulistas de algodoeiro e suas misturas com poliéster |
title_full_unstemmed |
Qualidade do fio "open-end" obtido com matérias-primas produzidas por variedades paulistas de algodoeiro e suas misturas com poliéster |
title_sort |
Qualidade do fio "open-end" obtido com matérias-primas produzidas por variedades paulistas de algodoeiro e suas misturas com poliéster |
author |
Kondo,Julio Isao |
author_facet |
Kondo,Julio Isao Sabino,Nelson Paulieri Fuzatto,Milton Geraldo Campanatti,Gilberto |
author_role |
author |
author2 |
Sabino,Nelson Paulieri Fuzatto,Milton Geraldo Campanatti,Gilberto |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Kondo,Julio Isao Sabino,Nelson Paulieri Fuzatto,Milton Geraldo Campanatti,Gilberto |
description |
No presente trabalho, foi avaliada a pontencialidade de duas variedades paulistas de algodoeiro, atualmente em distribuição para plantio no Estado, e o efeito da mistura da sua matéria-prima com fibras sintéticas, representadas pelo poliéster, com respeito às principais características do fio obtido através do novo processo conhecido como "open-end". O algodão utilizado no estudo, proveniente das variedades IAC 17 e IAC 18, foi colhido nas Estações Experimentais do Instituto Agronômico, localizadas em Tietê e Tatuí respectivamente, no ano agrícola de 1978/79. A variedade IAC 18 proporcionou a obtenção de fios "open-end" de melhor qualidade, quando comparada a IAC 17, embora as diferenças nas características do fio produzido não tenham sido tão marcantes quanto aquelas encontradas nas propriedades físicas da fibra. A mistura de poliéster ao algodão serviu para melhorar as características dos fios produzidos, principalmente com relação a tenacidade. As indústrias de fiação que utilizam esse processo poderão ter uma previsão de qualidade dos fios a serem produzidos com algodões das variedades estudadas, ou com suas misturas com poliéster, através das equações de regressão apresentadas. |
publishDate |
1984 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1984-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051984000100014 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051984000100014 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0006-87051984000100014 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Bragantia v.43 n.1 1984 reponame:Bragantia instname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC) instacron:IAC |
instname_str |
Instituto Agronômico de Campinas (IAC) |
instacron_str |
IAC |
institution |
IAC |
reponame_str |
Bragantia |
collection |
Bragantia |
repository.name.fl_str_mv |
Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC) |
repository.mail.fl_str_mv |
bragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br |
_version_ |
1754193294772928512 |