Trocas gasosas e condutância estomática em três espécies de gramíneas
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Data de Publicação: | 1994 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051994000200003 |
Resumo: | Avaliou-se, sob condições naturais e sem deficiência hídrica, o comportamento diário das taxas de assimilação de CO2 (A) e de transpiração (E), a condutância estomática (g) e a eficiência fotossintética do uso de água (E/A) em milho (C4), arroz (C3) e trigo (C3). Nas três espécies, a curva de resposta de A em função da irradiância (I), apresentou a forma de uma hipérbole retangular, porém em milho não houve saturação lumínica. A resposta de g em relação a I apresentou a mesma forma, respondendo E linearmente, nas três espécies. Em relação à variação de g, a curva de resposta de A também mostrou a forma de hipérbole retangular, enquanto E respondeu linearmente. Devido à resposta diferencial de A e de E, tanto em função de I como de g, a razão E/A aumentou com o aumento de I. As espécies C3 (arroz e trigo) revelaram valores maiores de E/A que a C4 (milho), em todos os níveis de I e valores de g, indicando melhor adaptabilidade da C4 na limitação de abertura estomática. |
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Trocas gasosas e condutância estomática em três espécies de gramíneasarrozOryza sativa L.milhoZea mays L.trigoTriticum aestivum L.fotossíntesetranspiraçãoAvaliou-se, sob condições naturais e sem deficiência hídrica, o comportamento diário das taxas de assimilação de CO2 (A) e de transpiração (E), a condutância estomática (g) e a eficiência fotossintética do uso de água (E/A) em milho (C4), arroz (C3) e trigo (C3). Nas três espécies, a curva de resposta de A em função da irradiância (I), apresentou a forma de uma hipérbole retangular, porém em milho não houve saturação lumínica. A resposta de g em relação a I apresentou a mesma forma, respondendo E linearmente, nas três espécies. Em relação à variação de g, a curva de resposta de A também mostrou a forma de hipérbole retangular, enquanto E respondeu linearmente. Devido à resposta diferencial de A e de E, tanto em função de I como de g, a razão E/A aumentou com o aumento de I. As espécies C3 (arroz e trigo) revelaram valores maiores de E/A que a C4 (milho), em todos os níveis de I e valores de g, indicando melhor adaptabilidade da C4 na limitação de abertura estomática.Instituto Agronômico de Campinas1994-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051994000200003Bragantia v.53 n.2 1994reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051994000200003info:eu-repo/semantics/openAccessMachado,Eduardo CarusoLagôa,Ana Maria Magalhães Andradepor2007-10-16T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051994000200003Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2007-10-16T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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Avaliou-se, sob condições naturais e sem deficiência hídrica, o comportamento diário das taxas de assimilação de CO2 (A) e de transpiração (E), a condutância estomática (g) e a eficiência fotossintética do uso de água (E/A) em milho (C4), arroz (C3) e trigo (C3). Nas três espécies, a curva de resposta de A em função da irradiância (I), apresentou a forma de uma hipérbole retangular, porém em milho não houve saturação lumínica. A resposta de g em relação a I apresentou a mesma forma, respondendo E linearmente, nas três espécies. Em relação à variação de g, a curva de resposta de A também mostrou a forma de hipérbole retangular, enquanto E respondeu linearmente. Devido à resposta diferencial de A e de E, tanto em função de I como de g, a razão E/A aumentou com o aumento de I. As espécies C3 (arroz e trigo) revelaram valores maiores de E/A que a C4 (milho), em todos os níveis de I e valores de g, indicando melhor adaptabilidade da C4 na limitação de abertura estomática. |
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