Adubação da batata-doce em São Paulo parte: III - Métodos de aplicação de NPK e estêrco
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Data de Publicação: | 1962 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051962000100036 |
Resumo: | Neste artigo são relatadas nove experiências sôbre a localização de adubos na cultura de batata-doce, realizadas entre 1943-44 e 1946-47, sendo quatro com NPK (60-100-40 kg/ha de N-P2O5-K2O) e cinco com estêrco. Em dois dos ensaios com NPK, conduzidos em Tupi Paulista (um dêles repetido por três anos no mesmo local), a adubação foi mais eficiente quando misturada com a terra dos camalhões do que aplicada sob eles ou em sulcos feitos em seus cumes. Nos outros dois, realizados em Campinas, a aplicação sob os camalhões se mostrou melhor, em média, mas os resultados variaram muito. Tratando-se de assunto que depende de muitos fatôres, inclusive das condições meteorológicas, os autores encarecem a necessidade de se continuarem as experiências, e, tendo discutido as vantagens e desvantagens dos métodos estudados, sugerem a inclusão, em futuros planos, do aplicação de P e K em sulcos laterais às mudas e de N em cobertura. Nas cinco experiências com estêrco, tôdas anuais e executadas em três localidades, seu espalhamento entre os camalhões se mostrou, em regra, inferior à aplicação sob os camalhões ou de mistura com o solo dêstes. Dos dois últimos métodos, o primeiro foi superior em três ensaios, igual em um e inferior no outro. As observações feitas indicam que, em geral, o estêrco deve ser colocado sob os camalhões. |
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Adubação da batata-doce em São Paulo parte: III - Métodos de aplicação de NPK e estêrcoNeste artigo são relatadas nove experiências sôbre a localização de adubos na cultura de batata-doce, realizadas entre 1943-44 e 1946-47, sendo quatro com NPK (60-100-40 kg/ha de N-P2O5-K2O) e cinco com estêrco. Em dois dos ensaios com NPK, conduzidos em Tupi Paulista (um dêles repetido por três anos no mesmo local), a adubação foi mais eficiente quando misturada com a terra dos camalhões do que aplicada sob eles ou em sulcos feitos em seus cumes. Nos outros dois, realizados em Campinas, a aplicação sob os camalhões se mostrou melhor, em média, mas os resultados variaram muito. Tratando-se de assunto que depende de muitos fatôres, inclusive das condições meteorológicas, os autores encarecem a necessidade de se continuarem as experiências, e, tendo discutido as vantagens e desvantagens dos métodos estudados, sugerem a inclusão, em futuros planos, do aplicação de P e K em sulcos laterais às mudas e de N em cobertura. Nas cinco experiências com estêrco, tôdas anuais e executadas em três localidades, seu espalhamento entre os camalhões se mostrou, em regra, inferior à aplicação sob os camalhões ou de mistura com o solo dêstes. Dos dois últimos métodos, o primeiro foi superior em três ensaios, igual em um e inferior no outro. As observações feitas indicam que, em geral, o estêrco deve ser colocado sob os camalhões.Instituto Agronômico de Campinas1962-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051962000100036Bragantia v.21 n.unico 1962reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051962000100036info:eu-repo/semantics/openAccessCamargo,A. Paes deFreire,E. S.por2010-03-02T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051962000100036Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2010-03-02T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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Neste artigo são relatadas nove experiências sôbre a localização de adubos na cultura de batata-doce, realizadas entre 1943-44 e 1946-47, sendo quatro com NPK (60-100-40 kg/ha de N-P2O5-K2O) e cinco com estêrco. Em dois dos ensaios com NPK, conduzidos em Tupi Paulista (um dêles repetido por três anos no mesmo local), a adubação foi mais eficiente quando misturada com a terra dos camalhões do que aplicada sob eles ou em sulcos feitos em seus cumes. Nos outros dois, realizados em Campinas, a aplicação sob os camalhões se mostrou melhor, em média, mas os resultados variaram muito. Tratando-se de assunto que depende de muitos fatôres, inclusive das condições meteorológicas, os autores encarecem a necessidade de se continuarem as experiências, e, tendo discutido as vantagens e desvantagens dos métodos estudados, sugerem a inclusão, em futuros planos, do aplicação de P e K em sulcos laterais às mudas e de N em cobertura. Nas cinco experiências com estêrco, tôdas anuais e executadas em três localidades, seu espalhamento entre os camalhões se mostrou, em regra, inferior à aplicação sob os camalhões ou de mistura com o solo dêstes. Dos dois últimos métodos, o primeiro foi superior em três ensaios, igual em um e inferior no outro. As observações feitas indicam que, em geral, o estêrco deve ser colocado sob os camalhões. |
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