Recidiva da hérnia incisional após o tratamento pela transposição peritonio-aponeurótica longitudinal bilateral
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos de gastroenterologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-28032004000200013 |
Resumo: | OBJETIVO: Conhecer a incidência de recidiva de hernioplastia incisional pela transposição peritônio-aponeurótica longitudinal bilateral. PROCEDIMENTOS: Foi feito um levantamento dos pacientes que foram operados de hérnia incisional pela técnica de transposição peritônio-aponeurótica longitudinal bilateral. Cento e trinta e dois pacientes (80 do Hospital Universitário de Belo Horizonte, MG e 52 da clínica particular) foram acompanhados por período médio de 4 anos e 10 meses. Muitos dos pacientes eram obesos, porém todos tinham hérnias longitudinais de médio a grande volume. Três aspectos precisam ser ressaltados: o método para se alcançar a parede abdominal interna, a incisão aponeurótica posterior e os fios utilizados. RESULTADOS: Recidiva em 7,69% dos pacientes do grupo operado por um cirurgião (clínica particular) e em 18,75% dos pacientes do grupo operado por cirurgiões em treinamento (Hospital Universitário). |
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Recidiva da hérnia incisional após o tratamento pela transposição peritonio-aponeurótica longitudinal bilateralHérnia ventral/cirurgiaRecidivaOBJETIVO: Conhecer a incidência de recidiva de hernioplastia incisional pela transposição peritônio-aponeurótica longitudinal bilateral. PROCEDIMENTOS: Foi feito um levantamento dos pacientes que foram operados de hérnia incisional pela técnica de transposição peritônio-aponeurótica longitudinal bilateral. Cento e trinta e dois pacientes (80 do Hospital Universitário de Belo Horizonte, MG e 52 da clínica particular) foram acompanhados por período médio de 4 anos e 10 meses. Muitos dos pacientes eram obesos, porém todos tinham hérnias longitudinais de médio a grande volume. Três aspectos precisam ser ressaltados: o método para se alcançar a parede abdominal interna, a incisão aponeurótica posterior e os fios utilizados. RESULTADOS: Recidiva em 7,69% dos pacientes do grupo operado por um cirurgião (clínica particular) e em 18,75% dos pacientes do grupo operado por cirurgiões em treinamento (Hospital Universitário).Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia e Outras Especialidades - IBEPEGE. 2004-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-28032004000200013Arquivos de Gastroenterologia v.41 n.2 2004reponame:Arquivos de gastroenterologia (Online)instname:Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologiainstacron:IBEPEGE10.1590/S0004-28032004000200013info:eu-repo/semantics/openAccessLázaro-da-Silva,AlcinoVieira,Rodrigo GarciaAnjos,Gustavo Coelho dospor2004-10-27T00:00:00Zoai:scielo:S0004-28032004000200013Revistahttp://www.scielo.br/aghttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||secretariaarqgastr@hospitaligesp.com.br1678-42190004-2803opendoar:2004-10-27T00:00Arquivos de gastroenterologia (Online) - Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologiafalse |
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