O potencial do Cinema de Animação para a formação estética e crítica na Infância

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Tiago Pereira da
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Comum do Brasil - Deposita
Texto Completo: https://deposita.ibict.br/handle/deposita/31
Resumo: O contato do Cinema de Animação com a Infância se dá também como expressão artística e educativa, mas a relação mais abrangente se dá no campo mercadológico. Essa relação na maioria das vezes se constitui de forma acrítica e passiva. Faz-se necessário então por parte de todos os adultos envolvidos na vida da criança, realizar com elas atividades que contraponham o modelo oferecido pelo mercado que geralmente visa apenas o lucro sem qualquer respeito ao público. É preciso então criar espaços de diálogo para que a criança possa compreender esse objeto mercadológico e todos os interesses por trás dele. É preciso ainda criar espaços para que elas possam se apropriar do Cinema de Animação, usando todo seu potencial estético e crítico, assumindo seu papel como objeto artístico e de comunicação. Assim a criança poderá sair de sua condição de consumidor passivo para a condição de consumidor ativo usando-o também como meio de expressão e comunicação. Objetivou-se a partir dessa pesquisa, tanto prática quanto teórica, entender como se dá essa relação entre Infância e Cinema de Animação, suas potencialidades e seus problemas. Buscou-se ainda encontrar formas de transformar esse contato em experiências sensíveis e críticas para a Infância. Nesse sentido, através de levantamento bibliográfico e através de buscas por projetos foi possível encontrar inúmeras possibilidades e perceber que hoje há considerável oferta, embora não seja muito evidente. Através da prática foi possível perceber o grande potencial das atividades e algumas limitações, o que fica difícil de compreender apenas com a leitura de tudo que já se encontra disponível. Ao final da pesquisa constatou-se que há interesse, tanto pelas crianças quanto por profissionais da Educação ou do Cinema, por atividades mais estéticas e críticas. Ficou evidente ainda, que espalhadas pelo país, várias propostas são oferecidas, mas que ocorrem de forma independente, e ainda não há uma política a nível nacional que se apresente como referência para que atividades assim sejam ofertadas a todas as crianças brasileiras. Percebe-se que grande parte das ações realizadas pelo país parte da sociedade civil, mesmo que haja algumas conquistas junto aos governos federal, estaduais e municipais.
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Assim a criança poderá sair de sua condição de consumidor passivo para a condição de consumidor ativo usando-o também como meio de expressão e comunicação. Objetivou-se a partir dessa pesquisa, tanto prática quanto teórica, entender como se dá essa relação entre Infância e Cinema de Animação, suas potencialidades e seus problemas. Buscou-se ainda encontrar formas de transformar esse contato em experiências sensíveis e críticas para a Infância. Nesse sentido, através de levantamento bibliográfico e através de buscas por projetos foi possível encontrar inúmeras possibilidades e perceber que hoje há considerável oferta, embora não seja muito evidente. Através da prática foi possível perceber o grande potencial das atividades e algumas limitações, o que fica difícil de compreender apenas com a leitura de tudo que já se encontra disponível. Ao final da pesquisa constatou-se que há interesse, tanto pelas crianças quanto por profissionais da Educação ou do Cinema, por atividades mais estéticas e críticas. Ficou evidente ainda, que espalhadas pelo país, várias propostas são oferecidas, mas que ocorrem de forma independente, e ainda não há uma política a nível nacional que se apresente como referência para que atividades assim sejam ofertadas a todas as crianças brasileiras. Percebe-se que grande parte das ações realizadas pelo país parte da sociedade civil, mesmo que haja algumas conquistas junto aos governos federal, estaduais e municipais.The contact of the Cinema of Animation with the Childhood also gives like artistic and educational expression, but the most comprehensive relationship occurs in the marketing. This relationship is often uncritically and passive. It is necessary then on the part of all the adults involved in the life with them, to carry out activities that counteract the model offered by the market that is usually aimed at profit alone without any respect to the public. IT IS I need to create spaces for dialogue so that the child can understand this market object and all the interests behind it. It is still necessary to create spaces so that they can take ownership of Animation Cinema, using everything its aesthetic and critical potential, assuming its role as an artistic object and Communication. Thus, the child may leave his / her condition of passive consumer to the active consumer condition also using it as a means of expression and Communication. It was aimed at this research, both practical and theoretical, understand how this relation between Childhood and Animation Cinema, their potentialities and their problems. It was also sought to find ways to transform this contact in sensitive and critical experiences for Childhood. In this sense, through bibliographic surveys and through project searches, it was possible to find countless possibilities and realize that today there is considerable supply, although it is not very evident. Through practice it was possible to perceive the great potential of the activities and some limitations, which is difficult to understand only by reading everything that is already available. At the end of the survey that there is interest, both by children and Education or Cinema, for more aesthetic and critical activities. It became evident still, that spread throughout the country, several proposals are offered, but independently, and there is still no policy at national level that as a reference for such activities to be offered to all children. It is noticed that a great part of the actions carried out by the country part of civil society, even if there are some achievements with the federal, state and municipal.Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)Escola de Belas ArtesBrasilhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4800048E6Gino, Maurício Silvahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4775749H2Gino, Maurício Silvahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4775749H2Loyola, Geraldo Freirehttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4249085Y1Silva, Tiago Pereira da2018-05-28T13:46:02Z2017info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfSILVA, Tiago Pereira da. GINO, Maurício Silva. O potencial do Cinema de Animação para a formação estética e crítica na Infância. Monografia (Bacharelado em Cinema de Animação e Artes Digitais) – Escola de Belas Artes, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2017.https://deposita.ibict.br/handle/deposita/31porABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. 6. ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2012. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE. Somos Todos Responsáveis: Relatório da campanha "Somos Todos Responsáveis" e a íntegra dos 220 depoimentos. São Paulo: ABAP, 2013. 194 p. Disponivel em: <http://www.abap.com.br/pdfs/06-relatorio.pdf>. Acesso em: 12 jun. 2017. BARBOSA, A. M. T. B. Tópicos utópicos. Belo Horizonte: C/Arte, 1998. 200 p. BERNARDET, J.-C. O que é cinema. 11. ed. São Paulo: Brasiliense, 1991. 117 p. BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005. BOURDIEU, P. Sobre a Televisão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. 143 p. Seguido de: A influência do jornalismo, e, Os Jogos Olímpicos. BRASIL. 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