DEGRADAÇÃO DA MADEIRA DE EUCALYPTUS SP. POR BASIDIOMICETOS DE PODRIDÃO BRANCA
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos do instituto biológico (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572007000400321 |
Resumo: | RESUMO Avaliou-se a degradação de Eucalyptus sp. pelos basidiomicetos Pleurotus ostreatus, Pycnoporus cinnabarinus e Schizophyllum commune, in vitro e em condições de campo. Para tanto, na degradação in vitro foram utilizados discos de Eucalyptus sp. submetidos aos seguintes tratamentos: T1 controle; T2 – 5 mL de água; T3 – 10 mL de água; T4 meio de cultura batata-dextrose-ágar. O parâmetro analisado foi a perda de massa (em %), após 60 e 120 dias de incubação. Em condições de campo foram utilizados corpos de prova deEucalyptus sp. inoculados com substrato “spawn” dePleurotusostreatus, Pycnoporus cinnabarinus e Schizophyllum commune. Foram realizados os seguintes tratamentos: T1 – controle (sem água e sem inóculo); T2 – corpos de prova submersos por 24h em água e T3 – corpos de prova não submersos por 24h em água e avaliada a perda de massa (%), após 60 e 120 dias de incubação. A degradação dos discos de eucalipto in vitro e em condições de campo foi influenciada pelos isolados. Os discos de eucalipto, in vitro, inoculados com Pycnoporus cinnabarinus apresentaram, em média, 25,33% de perda de massa e o micélio foi mais vigoroso em relação ao isolado Pleurotus ostreatus e ao Schizophyllum commune. Os tratamentos empregados e o período de incubação, in vitro, não influenciaram a perda de massa dos discos de eucalipto. Em condições de campo, a perda de massa dos corpos de prova de eucalipto, inoculados com Pycnoporus cinnabarinus, foi de 15,79%, já com Pleurotus ostreatus foi de 12,45% e Schizophyllum commune 12,95%. |
id |
IBIO-1_ce382f5bb670884d85930a4113220a74 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1808-16572007000400321 |
network_acronym_str |
IBIO-1 |
network_name_str |
Arquivos do instituto biológico (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
DEGRADAÇÃO DA MADEIRA DE EUCALYPTUS SP. POR BASIDIOMICETOS DE PODRIDÃO BRANCABiodegradaçãofungosbiotecnologiaRESUMO Avaliou-se a degradação de Eucalyptus sp. pelos basidiomicetos Pleurotus ostreatus, Pycnoporus cinnabarinus e Schizophyllum commune, in vitro e em condições de campo. Para tanto, na degradação in vitro foram utilizados discos de Eucalyptus sp. submetidos aos seguintes tratamentos: T1 controle; T2 – 5 mL de água; T3 – 10 mL de água; T4 meio de cultura batata-dextrose-ágar. O parâmetro analisado foi a perda de massa (em %), após 60 e 120 dias de incubação. Em condições de campo foram utilizados corpos de prova deEucalyptus sp. inoculados com substrato “spawn” dePleurotusostreatus, Pycnoporus cinnabarinus e Schizophyllum commune. Foram realizados os seguintes tratamentos: T1 – controle (sem água e sem inóculo); T2 – corpos de prova submersos por 24h em água e T3 – corpos de prova não submersos por 24h em água e avaliada a perda de massa (%), após 60 e 120 dias de incubação. A degradação dos discos de eucalipto in vitro e em condições de campo foi influenciada pelos isolados. Os discos de eucalipto, in vitro, inoculados com Pycnoporus cinnabarinus apresentaram, em média, 25,33% de perda de massa e o micélio foi mais vigoroso em relação ao isolado Pleurotus ostreatus e ao Schizophyllum commune. Os tratamentos empregados e o período de incubação, in vitro, não influenciaram a perda de massa dos discos de eucalipto. Em condições de campo, a perda de massa dos corpos de prova de eucalipto, inoculados com Pycnoporus cinnabarinus, foi de 15,79%, já com Pleurotus ostreatus foi de 12,45% e Schizophyllum commune 12,95%.Instituto Biológico2007-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572007000400321Arquivos do Instituto Biológico v.74 n.4 2007reponame:Arquivos do instituto biológico (Online)instname:Instituto Biológico (IB)instacron:IBIO10.1590/1808-1657v74p3212007info:eu-repo/semantics/openAccessAbreu,L.D.Marino,R.H.Mesquita,J.B.Ribeiro,G.T.por2022-01-10T00:00:00Zoai:scielo:S1808-16572007000400321Revistahttp://www.biologico.sp.gov.br/arquivos_bio.phphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||arquivos@biologico.sp.gov.br1808-16570020-3653opendoar:2022-01-10T00:00Arquivos do instituto biológico (Online) - Instituto Biológico (IB)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
DEGRADAÇÃO DA MADEIRA DE EUCALYPTUS SP. POR BASIDIOMICETOS DE PODRIDÃO BRANCA |
title |
DEGRADAÇÃO DA MADEIRA DE EUCALYPTUS SP. POR BASIDIOMICETOS DE PODRIDÃO BRANCA |
spellingShingle |
DEGRADAÇÃO DA MADEIRA DE EUCALYPTUS SP. POR BASIDIOMICETOS DE PODRIDÃO BRANCA Abreu,L.D. Biodegradação fungos biotecnologia |
title_short |
DEGRADAÇÃO DA MADEIRA DE EUCALYPTUS SP. POR BASIDIOMICETOS DE PODRIDÃO BRANCA |
title_full |
DEGRADAÇÃO DA MADEIRA DE EUCALYPTUS SP. POR BASIDIOMICETOS DE PODRIDÃO BRANCA |
title_fullStr |
DEGRADAÇÃO DA MADEIRA DE EUCALYPTUS SP. POR BASIDIOMICETOS DE PODRIDÃO BRANCA |
title_full_unstemmed |
DEGRADAÇÃO DA MADEIRA DE EUCALYPTUS SP. POR BASIDIOMICETOS DE PODRIDÃO BRANCA |
title_sort |
DEGRADAÇÃO DA MADEIRA DE EUCALYPTUS SP. POR BASIDIOMICETOS DE PODRIDÃO BRANCA |
author |
Abreu,L.D. |
author_facet |
Abreu,L.D. Marino,R.H. Mesquita,J.B. Ribeiro,G.T. |
author_role |
author |
author2 |
Marino,R.H. Mesquita,J.B. Ribeiro,G.T. |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Abreu,L.D. Marino,R.H. Mesquita,J.B. Ribeiro,G.T. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Biodegradação fungos biotecnologia |
topic |
Biodegradação fungos biotecnologia |
description |
RESUMO Avaliou-se a degradação de Eucalyptus sp. pelos basidiomicetos Pleurotus ostreatus, Pycnoporus cinnabarinus e Schizophyllum commune, in vitro e em condições de campo. Para tanto, na degradação in vitro foram utilizados discos de Eucalyptus sp. submetidos aos seguintes tratamentos: T1 controle; T2 – 5 mL de água; T3 – 10 mL de água; T4 meio de cultura batata-dextrose-ágar. O parâmetro analisado foi a perda de massa (em %), após 60 e 120 dias de incubação. Em condições de campo foram utilizados corpos de prova deEucalyptus sp. inoculados com substrato “spawn” dePleurotusostreatus, Pycnoporus cinnabarinus e Schizophyllum commune. Foram realizados os seguintes tratamentos: T1 – controle (sem água e sem inóculo); T2 – corpos de prova submersos por 24h em água e T3 – corpos de prova não submersos por 24h em água e avaliada a perda de massa (%), após 60 e 120 dias de incubação. A degradação dos discos de eucalipto in vitro e em condições de campo foi influenciada pelos isolados. Os discos de eucalipto, in vitro, inoculados com Pycnoporus cinnabarinus apresentaram, em média, 25,33% de perda de massa e o micélio foi mais vigoroso em relação ao isolado Pleurotus ostreatus e ao Schizophyllum commune. Os tratamentos empregados e o período de incubação, in vitro, não influenciaram a perda de massa dos discos de eucalipto. Em condições de campo, a perda de massa dos corpos de prova de eucalipto, inoculados com Pycnoporus cinnabarinus, foi de 15,79%, já com Pleurotus ostreatus foi de 12,45% e Schizophyllum commune 12,95%. |
publishDate |
2007 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2007-10-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572007000400321 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572007000400321 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/1808-1657v74p3212007 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Biológico |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Biológico |
dc.source.none.fl_str_mv |
Arquivos do Instituto Biológico v.74 n.4 2007 reponame:Arquivos do instituto biológico (Online) instname:Instituto Biológico (IB) instacron:IBIO |
instname_str |
Instituto Biológico (IB) |
instacron_str |
IBIO |
institution |
IBIO |
reponame_str |
Arquivos do instituto biológico (Online) |
collection |
Arquivos do instituto biológico (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Arquivos do instituto biológico (Online) - Instituto Biológico (IB) |
repository.mail.fl_str_mv |
||arquivos@biologico.sp.gov.br |
_version_ |
1754193667334078464 |