A cronodisrupção como fator de risco para o sobrepeso e obesidade?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Peruchi, Angela Zanatta
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Michels, Carolina, Viana, Victor Marcelo, Carboni, Emily Schulz, Santos, Heitor Oliveira, Luciano, Thais Fernandes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento
Texto Completo: https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/2067
Resumo: Introdução: Concomitantemente com a incidência da obesidade, houve também uma redução do tempo de sono e/ou a troca do turno diurno para o turno noturno a fim atender as demandas do mercado de trabalho. Objetivo: O principal objetivo do presente estudo foi comparar se há diferença no índice de massa corporal (IMC) e glicemia de jejum entre os trabalhadores noturnos e diurnos. Materiais e Métodos: Foi realizado um estudo descritivo, do tipo qualitativo, com temporalidade transversal e amostragem do tipo censitário, que avaliou parâmetros antropométricos, bioquímicos e alimentares de trabalhadores noturnos e diurnos. Foram analisados 44 trabalhadores, dos quais, 19 trabalhavam no período diurno e 25 no período noturno. Resultados: Os trabalhadores noturnos habitualmente realizavam com maior frequência refeições noturnas em comparação com trabalhadores diurnos, principalmente levando em consideração a ceia, em que aproximadamente 82% e 18% (p<0,001) consumiam frequentemente esta refeição, respectivamente. Dos trabalhadores noturnos, 19 dos 25 estavam acima do IMC considerado adequado, no qual 14 dos 25 tiveram o sono classificado como ruim e com distúrbio. Já em relação aos trabalhadores diurnos, 10 dos 19 indivíduos estavam acima do IMC considerado adequado e relataram qualidade do sono com distúrbio e ruim. Não houve piora na glicemia em jejum nos trabalhadores noturnos. Conclusão: Trabalhadores noturnos, além de realizarem refeições noturnas com maior frequência, apresentaram tendência em ter IMC elevado ao ponto de sobrepeso, com a maioria da amostra tendo o sono classificado como ruim e com distúrbio.
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Objetivo: O principal objetivo do presente estudo foi comparar se há diferença no índice de massa corporal (IMC) e glicemia de jejum entre os trabalhadores noturnos e diurnos. Materiais e Métodos: Foi realizado um estudo descritivo, do tipo qualitativo, com temporalidade transversal e amostragem do tipo censitário, que avaliou parâmetros antropométricos, bioquímicos e alimentares de trabalhadores noturnos e diurnos. Foram analisados 44 trabalhadores, dos quais, 19 trabalhavam no período diurno e 25 no período noturno. Resultados: Os trabalhadores noturnos habitualmente realizavam com maior frequência refeições noturnas em comparação com trabalhadores diurnos, principalmente levando em consideração a ceia, em que aproximadamente 82% e 18% (p<0,001) consumiam frequentemente esta refeição, respectivamente. Dos trabalhadores noturnos, 19 dos 25 estavam acima do IMC considerado adequado, no qual 14 dos 25 tiveram o sono classificado como ruim e com distúrbio. Já em relação aos trabalhadores diurnos, 10 dos 19 indivíduos estavam acima do IMC considerado adequado e relataram qualidade do sono com distúrbio e ruim. Não houve piora na glicemia em jejum nos trabalhadores noturnos. Conclusão: Trabalhadores noturnos, além de realizarem refeições noturnas com maior frequência, apresentaram tendência em ter IMC elevado ao ponto de sobrepeso, com a maioria da amostra tendo o sono classificado como ruim e com distúrbio.Introduction: Concomitantly with the incidence of obesity, there was also a reduction in sleeping time and/or the change from day shift to night shift in order to meet the demands of the labor market. Objective: The main objective of the present study was to compare whether there is a difference in body mass index (BMI) and fasting blood glucose between night and day workers. Materials and Methods: A descriptive, qualitative study was carried out, with transversal temporality and census sampling, which evaluated anthropometric, biochemical and dietary parameters of night and day workers. Forty-four workers were analyzed, of which 19 worked during the day and 25 at night. Results: Night workers habitually had night meals more frequently compared to day workers, especially considering supper, in which approximately 82% and 18% (p<0.001) frequently consumed this meal, respectively. Of the night workers, 19 of the 25 were above the BMI considered adequate, in which 14 of the 25 had their sleep classified as poor and disturbed. In relation to day workers, 10 of the 19 individuals were above the BMI considered adequate and reported disturbed and poor sleep quality. There was no worsening in fasting blood glucose in night workers. Conclusion: Night workers, in addition to having night meals more frequently, tended to have a high BMI to the point of overweight, with the majority of the sample having sleep classified as poor and disturbed.Introducción: Concomitantemente con la incidencia de la obesidad, también hubo una reducción del tiempo de sueño y/o el cambio del turno de día al turno de noche para atender las demandas del mercado laboral. Objetivo: El objetivo principal del presente estudio fue comparar si existe una diferencia en el índice de masa corporal (IMC) y la glucemia en ayunas entre los trabajadores diurnos y nocturnos. Materiales y Métodos: Se realizó un estudio descriptivo, cualitativo, con temporalidad transversal y muestreo de tipo censal, que evaluó parámetros antropométricos, bioquímicos y dietéticos de trabajadores diurnos y nocturnos. Se analizaron 44 trabajadores, de los cuales 19 trabajaban de día y 25 de noche. Resultados: Los trabajadores nocturnos suelen realizar comidas más frecuentes durante la noche en comparación con los trabajadores diurnos, sobre todo teniendo en cuenta la cena, donde aproximadamente el 82% y el 18% (p<0,001) consumen con frecuencia esta comida, respectivamente. De los trabajadores nocturnos, 19 de los 25 estaban por encima del IMC considerado adecuado, en los que 14 de los 25 tenían el sueño clasificado como pobre y perturbado. Con relación a los jornaleros, 10 de los 19 individuos se encontraban por encima del IMC considerado adecuado y relataron sueño perturbado y de mala calidad. No hubo empeoramiento de la glucosa en ayunas en los trabajadores nocturnos. Conclusión: Los trabajadores nocturnos, además de tener comidas más frecuentes por la noche, tendían a tener un IMC elevado hasta el punto de tener sobrepeso, siendo la mayoría de la muestra con sueño clasificado como pobre y perturbado.Introdução: Concomitantemente com a incidência da obesidade, houve também uma redução do tempo de sono e/ou a troca do turno diurno para o turno noturno a fim atender as demandas do mercado de trabalho. Objetivo: O principal objetivo do presente estudo foi comparar se há diferença no índice de massa corporal (IMC) e glicemia de jejum entre os trabalhadores noturnos e diurnos. Materiais e Métodos: Foi realizado um estudo descritivo, do tipo qualitativo, com temporalidade transversal e amostragem do tipo censitário, que avaliou parâmetros antropométricos, bioquímicos e alimentares de trabalhadores noturnos e diurnos. Foram analisados 44 trabalhadores, dos quais, 19 trabalhavam no período diurno e 25 no período noturno. Resultados: Os trabalhadores noturnos habitualmente realizavam com maior frequência refeições noturnas em comparação com trabalhadores diurnos, principalmente levando em consideração a ceia, em que aproximadamente 82% e 18% (p<0,001) consumiam frequentemente esta refeição, respectivamente. Dos trabalhadores noturnos, 19 dos 25 estavam acima do IMC considerado adequado, no qual 14 dos 25 tiveram o sono classificado como ruim e com distúrbio. Já em relação aos trabalhadores diurnos, 10 dos 19 indivíduos estavam acima do IMC considerado adequado e relataram qualidade do sono com distúrbio e ruim. Não houve piora na glicemia em jejum nos trabalhadores noturnos. Conclusão: Trabalhadores noturnos, além de realizarem refeições noturnas com maior frequência, apresentaram tendência em ter IMC elevado ao ponto de sobrepeso, com a maioria da amostra tendo o sono classificado como ruim e com distúrbio.Introduzione: In concomitanza con l'incidenza dell'obesità, si è verificata anche una riduzione del tempo di sonno e/o il passaggio dal turno diurno al turno notturno per soddisfare le esigenze del mercato del lavoro. Obiettivo: L'obiettivo principale del presente studio era confrontare se esiste una differenza nell'indice di massa corporea (BMI) e nella glicemia a digiuno tra i lavoratori notturni e quelli diurni. Materiali e metodi: è stato condotto uno studio descrittivo, qualitativo, con temporalità trasversale e campionamento di tipo censuario, che ha valutato i parametri antropometrici, biochimici e dietetici dei lavoratori notturni e diurni. Sono stati analizzati 44 lavoratori, di cui 19 diurni e 25 notturni. Risultati: i lavoratori notturni di solito consumavano pasti più frequenti di notte rispetto ai lavoratori diurni, soprattutto tenendo conto della cena, dove circa l'82% e il 18% (p<0,001) consumavano frequentemente questo pasto, rispettivamente. Dei lavoratori notturni, 19 dei 25 erano al di sopra del BMI considerato adeguato, in cui 14 dei 25 avevano il sonno classificato come scarso e disturbato. In relazione ai lavoratori a giornata, 10 dei 19 individui erano al di sopra del BMI considerato adeguato e riferivano disturbi e scarsa qualità del sonno. Non c'è stato alcun peggioramento della glicemia a digiuno nei lavoratori notturni. Conclusione: i lavoratori notturni, oltre a consumare pasti più frequenti durante la notte, tendevano ad avere un indice di massa corporea elevato al punto da essere sovrappeso, con la maggior parte del campione che aveva un sonno classificato come scarso e disturbato.IBPEFEX2022-11-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/2067Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss; Vol. 16 No. 102 (2022); 556-568Revista Brasileña de Obesidad, Nutrición y Pérdida de Peso; Vol. 16 Núm. 102 (2022); 556-568Giornale brasiliano di obesità, nutrizione e perdita di peso; V. 16 N. 102 (2022); 556-568RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 16 n. 102 (2022); 556-568Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 16 n. 102 (2022); 556-5681981-9919reponame:Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimentoinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/2067/1286Copyright (c) 2022 Angela Zanatta Peruchi, Carolina Michels, Victor Marcelo Viana, Emily Schulz Carboni, Heitor Oliveira Santos, Thais Fernandes Lucianohttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessPeruchi, Angela ZanattaMichels, CarolinaViana, Victor MarceloCarboni, Emily SchulzSantos, Heitor OliveiraLuciano, Thais Fernandes2022-12-29T15:38:53Zoai:ojs.www.rbone.com.br:article/2067Revistahttp://www.rbone.com.br/index.php/rboneONGhttp://www.rbone.com.br/index.php/rbone/oaifrancisco@ibpefex.com.br||ac-navarro@uol.com.br||francisconunesnavarro@gmail.com1981-99191981-9919opendoar:2022-12-29T15:38:53Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false
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