Relationship between total muscle force and anthropometric indicators in military of the brazilian army

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gonçalves, Michel Moraes
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Marson, Runer Augusto, Fortes, Marcos de Sá Rego, Neves, Eduardo Borba, Novaes, Jefferson da Silva
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
eng
Título da fonte: Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento
Texto Completo: https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/533
Resumo: The aim of this study was to investigate the relationship between the total muscle strength and anthropometric indicators in militaries of the Brazilian Army. The study included 50 soldiers of the Brazilian Army, aged between 19 and 25 years, body mass 71.2 ± 9.1 kg, height 1.75 ± 0.1 m, the Army Physical Training Center soldiers. Anthropometric measurements were: total body mass (TBM) and height. Body composition measures were lean body mass (LBM), fat body mass (FBM), and percentage of body fat (%BF), measured by dual energy ray Absorptiometry (DEXA). It also calculated the body mass index (kg/m2). It was considered as total muscle strength the sum of flexion and extension torque peaks of shoulder, trunk and knee, evaluated in digital isokinetic dynamometer Biodex® S4 Pro. The bivariate Pearson correlation coefficients indicated that there is significant correlation between total muscle strength and all measures except the FBM and %BF (p < 0.05), and found the strongest correlation with LBM measures, TBM and height explaining (R2) 68.89%, 48.30% and 37.70%, respectively. In sumary, these anthropometric indicators are best correlated with total muscle strength.
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spelling Relationship between total muscle force and anthropometric indicators in military of the brazilian armyRelación entre la fuerza muscular total y los indicadores antropométricos en soldados del Ejército BrasileñoRelazione tra forza muscolare totale e indicatori antropometrici nei soldati dell'esercito brasilianoRelação entre força muscular total e indicadores antropométricos em Militares do Exército BrasileiroRelação entre força muscular total e indicadores antropométricos em Militares do Exército BrasileiroMuscle strengthAnthropometryBody compositionMilitaryFuerza muscularAntropometriaComposición corporalMilitarForza muscolareAntropometriaComposizione corporeaMilitareForça muscularAntropometriaComposição corporalMilitaresForça muscularAntropometriaComposição corporalMilitaresThe aim of this study was to investigate the relationship between the total muscle strength and anthropometric indicators in militaries of the Brazilian Army. The study included 50 soldiers of the Brazilian Army, aged between 19 and 25 years, body mass 71.2 ± 9.1 kg, height 1.75 ± 0.1 m, the Army Physical Training Center soldiers. Anthropometric measurements were: total body mass (TBM) and height. Body composition measures were lean body mass (LBM), fat body mass (FBM), and percentage of body fat (%BF), measured by dual energy ray Absorptiometry (DEXA). It also calculated the body mass index (kg/m2). It was considered as total muscle strength the sum of flexion and extension torque peaks of shoulder, trunk and knee, evaluated in digital isokinetic dynamometer Biodex® S4 Pro. The bivariate Pearson correlation coefficients indicated that there is significant correlation between total muscle strength and all measures except the FBM and %BF (p < 0.05), and found the strongest correlation with LBM measures, TBM and height explaining (R2) 68.89%, 48.30% and 37.70%, respectively. In sumary, these anthropometric indicators are best correlated with total muscle strength.El objetivo de este estudio fue verificar la relación entre la fuerza muscular total y los indicadores antropométricos en soldados del Ejército Brasileño. Cincuenta soldados del Ejército Brasileño participaron en el estudio, con edades entre 19 y 25 años, masa corporal de 71,2 ± 9,1 Kg, altura 1,75 ± 0,1 m, soldados del Centro de Preparación Física del Ejército. Las medidas antropométricas realizadas fueron: masa corporal total (MCT) y talla (Est). Las medidas de composición corporal fueron: masa corporal magra (LMM), masa de grasa corporal (FGM) y porcentaje de grasa corporal (%GC), medido por absorciometría radiológica de energía dual (DEXA). También se calculó el índice de masa corporal (Kg/m2). La fuerza muscular total se consideró como la suma de los picos de torque de flexión y extensión de hombro, tronco y rodilla, evaluados en un dinamómetro digital isocinético Biodex® S4 pro. La correlación lineal bivariada de Pearson indicó que existe una correlación significativa entre la fuerza muscular total y todas las mediciones, con la excepción de MGC y %G (p<0,05), y la correlación más fuerte se encontró con las mediciones de MMC, MCT y Est, lo que explica (R2) 68,89%, 48,30% y 37,70%, respectivamente. Se concluye que estos indicadores antropométricos son los que mejor se correlacionan con la fuerza muscular total.Lo scopo di questo studio era di verificare la relazione tra la forza muscolare totale e gli indicatori antropometrici nei soldati dell'esercito brasiliano. Hanno partecipato allo studio 50 soldati dell'esercito brasiliano, di età compresa tra i 19 ei 25 anni, massa corporea di 71,2 ± 9,1 kg, altezza 1,75 ± 0,1 m, soldati del Centro di addestramento fisico dell'esercito. Le misurazioni antropometriche eseguite sono state: massa corporea totale (MCT) e altezza (Est). Le misurazioni della composizione corporea erano: massa corporea magra (LMM), massa grassa corporea (FGM) e percentuale di grasso corporeo (%BF), misurate mediante assorbimetria radiologica a doppia energia (DEXA). È stato anche calcolato l'indice di massa corporea (Kg/m2). La forza muscolare totale è stata considerata come la somma della flessione della spalla, del tronco e del ginocchio e dei picchi di coppia in estensione, valutata in un dinamometro digitale isocinetico Biodex® S4 pro. La correlazione lineare bivariata di Pearson ha indicato che esiste una correlazione significativa tra la forza muscolare totale e tutte le misurazioni, ad eccezione di MGC e %F (p<0,05), con la correlazione più forte trovata con le misurazioni di MMC, MCT ed Est, spiegando (R2) 68,89%, 48,30% e 37,70% rispettivamente. Si conclude che questi indicatori antropometrici sono i meglio correlati con la forza muscolare totale.O objetivo deste estudo foi verificar a relação entre a força muscular total e indicadores antropométricos em militares do Exército Brasileiro. Participaram do estudo 50 militares do Exército Brasileiro, com idade entre 19 e 25 anos, massa corporal de 71,2 ± 9,1 Kg, estatura 1.75 ± 0.1 m, soldados do Centro de Capacitação Fí­sica do Exército. As medidas antropométricas realizadas foram: a massa corporal total (MCT) e a estatura (Est). As medidas de composição corporal foram: massa magra corporal (MMC), massa gorda corporal (MGC), e percentual de gordura corporal (%GC), medidas por absormetria radiológica de dupla energia (DEXA). Também foi calculado o í­ndice de massa corporal (Kg/m2). Foi considerada como força muscular total o somatório dos picos de torque de flexão e extensão de ombro, tronco e joelho, avaliados em dinamômetro digital isocinético Biodex® S4 pro. A correlação linear bivariada de Pearson indicou que existe correlação significativa entre a força muscular total e todas as medidas, com exceção da MGC e %G (p<0,05), sendo encontrada a correlação mais forte com as medidas de MMC, MCT e Est, explicando (R2) 68,89%, 48,30%, e 37,70%, respectivamente. Conclui-se que estes indicadores antropométricos são os melhores correlacionados com a força muscular total.O objetivo deste estudo foi verificar a relação entre a força muscular total e indicadores antropométricos em militares do Exército Brasileiro. Participaram do estudo 50 militares do Exército Brasileiro, com idade entre 19 e 25 anos, massa corporal de 71,2 ± 9,1 Kg, estatura 1.75 ± 0.1 m, soldados do Centro de Capacitação Fí­sica do Exército. As medidas antropométricas realizadas foram: a massa corporal total (MCT) e a estatura (Est). As medidas de composição corporal foram: massa magra corporal (MMC), massa gorda corporal (MGC), e percentual de gordura corporal (%GC), medidas por absormetria radiológica de dupla energia (DEXA). Também foi calculado o í­ndice de massa corporal (Kg/m2). Foi considerada como força muscular total o somatório dos picos de torque de flexão e extensão de ombro, tronco e joelho, avaliados em dinamômetro digital isocinético Biodex® S4 pro. A correlação linear bivariada de Pearson indicou que existe correlação significativa entre a força muscular total e todas as medidas, com exceção da MGC e %G (p<0,05), sendo encontrada a correlação mais forte com as medidas de MMC, MCT e Est, explicando (R2) 68,89%, 48,30%, e 37,70%, respectivamente. Conclui-se que estes indicadores antropométricos são os melhores correlacionados com a força muscular total.IBPEFEX2017-09-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/533Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss; Vol. 11 No. 65 (2017); 322-337Revista Brasileña de Obesidad, Nutrición y Pérdida de Peso; Vol. 11 Núm. 65 (2017); 322-337Giornale brasiliano di obesità, nutrizione e perdita di peso; V. 11 N. 65 (2017); 322-337RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 11 n. 65 (2017); 322-337Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 11 n. 65 (2017); 322-3371981-9919reponame:Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimentoinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporenghttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/533/449https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/533/450Gonçalves, Michel MoraesMarson, Runer AugustoFortes, Marcos de Sá RegoNeves, Eduardo BorbaNovaes, Jefferson da Silvainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-05-13T14:14:48Zoai:ojs.www.rbone.com.br:article/533Revistahttp://www.rbone.com.br/index.php/rboneONGhttp://www.rbone.com.br/index.php/rbone/oaifrancisco@ibpefex.com.br||ac-navarro@uol.com.br||francisconunesnavarro@gmail.com1981-99191981-9919opendoar:2024-05-13T14:14:48Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false
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