Consumption of Omega 3 (N-3) as a factor for cardiovascular disease prevention

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, Gildete Rezende
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Fernandes, Mariane Sampaio, Navarro, Francisco
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento
Texto Completo: https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/207
Resumo: Some studies have shown a positive association between saturated fat intake and the prevalence of cardiovascular diseases, as well as a negative association with the intake of unsaturated fats. These studies indicate a change in the recommendations of fatty acids, by better use of and subject to an adequate diet in order to reduce the prevalence of cardiovascular diseases. Currently, it is assumed that the conditions and exposure to risk factors (sedentary, overweight, obesity, smoking and diseases of the circulatory system) whose association with cardiovascular disease (CVD) has sufficiently demonstrated (elevation of serum lipids and its fractions, glucose and blood insulin, blood pressure, thrombogenic factors, obesity, smoking and physical inactivity, among others) have a potentiating effect between them. The biological attributes such as age and gender, can not be modified, however, other genetic risk factors that are modifiable either relate to the environment. Over the past 30 years, attention has focused increasingly on the relationship between nutrition and cardiovascular disease. The literature shows that obesity was positively associated with risk of developing CDV, becoming one of the most significant risk factors, so that the weight loss and prevention of weight gain have to be considered one of the most important strategies to reduce the incidence of CVD. And it has close relationwith the type of feed consumed.
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spelling Consumption of Omega 3 (N-3) as a factor for cardiovascular disease preventionConsumo de omega 3 (n-3) como factor de prevención de enfermedades cardiovascularesConsumo di omega 3 (n-3) come fattore di prevenzione delle malattie cardiovascolariConsumo de ômega 3 (n-3) como fator de prevenção de doença cardiovascularConsumo de ômega 3 (n-3) como fator de prevenção de doença cardiovascularOmega 3IllnessCardiovascularObesityOmega 3EnfermedadCardiovascularObesidadOmega 3MalattiaCardiovascolareObesitàOmega-3DoençaCardiovascularObesidadeÔmega-3DoençaCardiovascularObesidadeSome studies have shown a positive association between saturated fat intake and the prevalence of cardiovascular diseases, as well as a negative association with the intake of unsaturated fats. These studies indicate a change in the recommendations of fatty acids, by better use of and subject to an adequate diet in order to reduce the prevalence of cardiovascular diseases. Currently, it is assumed that the conditions and exposure to risk factors (sedentary, overweight, obesity, smoking and diseases of the circulatory system) whose association with cardiovascular disease (CVD) has sufficiently demonstrated (elevation of serum lipids and its fractions, glucose and blood insulin, blood pressure, thrombogenic factors, obesity, smoking and physical inactivity, among others) have a potentiating effect between them. The biological attributes such as age and gender, can not be modified, however, other genetic risk factors that are modifiable either relate to the environment. Over the past 30 years, attention has focused increasingly on the relationship between nutrition and cardiovascular disease. The literature shows that obesity was positively associated with risk of developing CDV, becoming one of the most significant risk factors, so that the weight loss and prevention of weight gain have to be considered one of the most important strategies to reduce the incidence of CVD. And it has close relationwith the type of feed consumed.Algunos estudios han mostrado una asociación positiva entre la ingesta de grasas saturadas y la prevalencia de enfermedades cardiovasculares, así como una asociación negativa con la ingesta de grasas no saturadas. Este conocimiento condujo a una evolución en las recomendaciones de ácidos grasos, buscando su mejor aprovechamiento y respetando una proporción adecuada en la dieta, con el fin de reducir la prevalencia de enfermedades cardiovasculares. Actualmente se admite que las condiciones y exposición a factores de riesgo (sedentarismo, sobrepeso, obesidad, tabaquismo y enfermedades del aparato circulatorio) cuya asociación con las enfermedades cardiovasculares (ECV) ha sido suficientemente demostrada (elevación de los lípidos séricos y sus fracciones, de glucosa e insulina en sangre, presión arterial, factores trombogénicos, obesidad, tabaquismo e inactividad física, entre otros) tienen un efecto potenciador entre sí. Los atributos biológicos, como la edad y el género, no se pueden modificar, sin embargo, otros factores de riesgo genéticos que tampoco son modificables están relacionados con el medio ambiente. Durante los últimos 30 años, la atención se ha centrado cada vez más en la relación entre la nutrición y las enfermedades cardiovasculares. La literatura nos muestra que la obesidad se asoció positivamente con el riesgo de desarrollar ECV, constituyendo uno de los factores de riesgo más significativos, por lo que la prevención de la pérdida y ganancia de peso debe ser considerada una de las estrategias más importantes para reducir la incidencia de ECV. . Y tiene una estrecha relación con el tipo de alimentos consumidos.Alcuni studi hanno mostrato un'associazione positiva tra l'assunzione di grassi saturi e la prevalenza di malattie cardiovascolari, nonché un'associazione negativa con l'assunzione di grassi insaturi. Questa conoscenza ha portato ad un'evoluzione delle raccomandazioni per gli acidi grassi, mirando al loro migliore utilizzo e rispettando un'adeguata proporzione nella dieta, al fine di ridurre la prevalenza delle malattie cardiovascolari. Attualmente sono ammesse le condizioni e l'esposizione a fattori di rischio (sedentarietà, sovrappeso, obesità, fumo e malattie del sistema circolatorio) la cui associazione con malattie cardiovascolari (CVD) è stata sufficientemente dimostrata (aumento dei lipidi sierici e delle loro frazioni, di glucosio e insulina nel sangue, pressione sanguigna, fattori trombogenici, obesità, fumo e inattività fisica, tra gli altri) hanno un effetto potenziante tra loro. Gli attributi biologici, come l'età e il sesso, non possono essere modificati, tuttavia, anche altri fattori di rischio genetico che non sono modificabili sono legati all'ambiente. Negli ultimi 30 anni l'attenzione si è sempre più rivolta al rapporto tra alimentazione e malattie cardiovascolari. La letteratura ci mostra che l'obesità è stata positivamente associata al rischio di sviluppare CVD, costituendo uno dei fattori di rischio più significativi, quindi la perdita di peso e la prevenzione dell'aumento di peso devono essere considerate una delle strategie più importanti per ridurre l'incidenza di CVD . E ha una stretta relazione con il tipo di cibo consumato.Alguns estudos têm demonstrado haver uma associação positiva entre a ingestão de gordura saturada e a prevalência de doenças cardiovasculares, bem como, uma associação negativa com a ingestão de gorduras insaturadas. Esses conhecimentos motivaram uma evolução nas recomendações dos ácidos graxos, visando melhor utilização destes e respeitando-se uma proporção adequada na dieta, a fim de diminuir a prevalência das doenças cardiovasculares. Atualmente, admite-se que as condições e a exposição aos fatores de risco (sedentarismo, sobrepeso, obesidade, tabagismo e doenças do aparelho circulatório) cujaassociação às doenças cardiovasculares (DCV) está suficientemente demonstrada (elevação dos lipídios séricos e suas frações, da glicose e insulina sanguínea, da pressão arterial, os fatores trombogênicos, a obesidade, o tabagismo e a inatividade física, entre outros) tenham um efeito potencializador entre si. Os atributos biológicos, como idade e gênero, não podem ser modificados, porém, outros fatores de risco genéticos que tampouco são modificáveis têm relação com o ambiente. Nos últimos 30 anos, a atenção tem-se voltado cada vez mais sobre a relação da nutrição com as doenças cardiovasculares. A literatura nos mostra que a obesidade foi positivamente associada com o risco de desenvolver DCV, constituindo-se um dos fatores de risco mais significativos, de modo que a perda de peso e a prevenção de ganho de peso têm que ser consideradas uma das estratégias mais importantes para reduzir a incidência de DCV. E tem estreita relação com o tipo de alimentação consumida.Alguns estudos têm demonstrado haver uma associação positiva entre a ingestão de gordura saturada e a prevalência de doenças cardiovasculares, bem como, uma associação negativa com a ingestão de gorduras insaturadas. Esses conhecimentos motivaram uma evolução nas recomendações dos ácidos graxos, visando melhor utilização destes e respeitando-se uma proporção adequada na dieta, a fim de diminuir a prevalência das doenças cardiovasculares. Atualmente, admite-se que as condições e a exposição aos fatores de risco (sedentarismo, sobrepeso, obesidade, tabagismo e doenças do aparelho circulatório) cujaassociação às doenças cardiovasculares (DCV) está suficientemente demonstrada (elevação dos lipídios séricos e suas frações, da glicose e insulina sanguínea, da pressão arterial, os fatores trombogênicos, a obesidade, o tabagismo e a inatividade física, entre outros) tenham um efeito potencializador entre si. Os atributos biológicos, como idade e gênero, não podem ser modificados, porém, outros fatores de risco genéticos que tampouco são modificáveis têm relação com o ambiente. Nos últimos 30 anos, a atenção tem-se voltado cada vez mais sobre a relação da nutrição com as doenças cardiovasculares. A literatura nos mostra que a obesidade foi positivamente associada com o risco de desenvolver DCV, constituindo-se um dos fatores de risco mais significativos, de modo que a perda de peso e a prevenção de ganho de peso têm que ser consideradas uma das estratégias mais importantes para reduzir a incidência de DCV. E tem estreita relação com o tipo de alimentação consumida.IBPEFEX2012-06-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/207Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss; Vol. 4 No. 19 (2010)Revista Brasileña de Obesidad, Nutrición y Pérdida de Peso; Vol. 4 Núm. 19 (2010)Giornale brasiliano di obesità, nutrizione e perdita di peso; V. 4 N. 19 (2010)RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 4 n. 19 (2010)Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 4 n. 19 (2010)1981-9919reponame:Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimentoinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/207/203Ferreira, Gildete RezendeFernandes, Mariane SampaioNavarro, Franciscoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-05-13T14:13:18Zoai:ojs.www.rbone.com.br:article/207Revistahttp://www.rbone.com.br/index.php/rboneONGhttp://www.rbone.com.br/index.php/rbone/oaifrancisco@ibpefex.com.br||ac-navarro@uol.com.br||francisconunesnavarro@gmail.com1981-99191981-9919opendoar:2024-05-13T14:13:18Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false
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