Relação do consumo de alimentos in natura, processados e ultra processados com gênero, idade e dados antropométricos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Machado, Franciele Cordeiro
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Adami, Fernanda Scherer
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento
Texto Completo: https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/975
Resumo: Observa-se o crescente aumento no consumo de alimentos processados, ultraprocessados e excesso de peso na população, por esse motivo objetivou-se identificar à relação do consumo de alimentos de acordo com o grau de processamento, com gênero, idade e dados antropométricos de adultos e idosos de um ambulatório de nutrição do interior do Rio Grande do Sul. Trata-se de um estudo quantitativo transversal, com 178 indiví­duos. Utilizaram-se dados de peso, altura, circunferência abdominal (CA) e circunferência do pescoço (CP). Para verificação do consumo alimentar considerou-se um recordatório alimentar de 24 horas, e calculou-se a quantidade calórica total e de macronutrientes utilizando o Software de Nutrição DietWin Plus versão 2013. O consumo médio de alimentos in natura, processados e ultraprocessados foi 51,9%, 19,6% e 28,4%, respectivamente. A CA e CP aumentadas, o sobrepeso e obesidade foram verificadas em 87,6%, 84,3%, 15,7% e 64% dos indiví­duos, respectivamente. Percebeu-se que quanto maior o peso do indiví­duo, maior o percentual de lipí­deos provenientes de alimentos processados (p=0,007). Os homens apresentaram consumo significativamente maior de calorias totais (p=0,001) provenientes de alimentos processados, e lipí­deos (p=0,022) de alimentos ultraprocessados. Outros estudos demonstraram um crescimento no consumo de alimentos processados, ultraprocessados e excesso de peso, podendo resultar em malefí­cios à saúde e qualidade de vida das pessoas. Conclui-se que a maioria dos indiví­duos apresentou excesso de peso e risco cardiovascular, o consumo de alimentos processados foi relacionado com CP aumentada e os indiví­duos com excesso de peso foram relacionados com maior consumo de lipí­deos provenientes dos alimentos processados.
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spelling Relação do consumo de alimentos in natura, processados e ultra processados com gênero, idade e dados antropométricosRelation of consumption of in natura, processed and ultraprocessed foods with gender, age and anthropometric dataRelación del consumo de alimentos in natura, procesados ​​y ultraprocesados ​​con sexo, edad y datos antropométricosRelação do consumo de alimentos in natura, processados e ultra processados com gênero, idade e dados antropométricosRapporto del consumo di alimenti in natura, trasformati e ultralavorati con sesso, età e dati antropometriciFood consumptionProcessed foodsNutritional valueNutritional statusConsumo de comidaAlimentos industrializadosValor nutricionalEstados nutricionalesConsumo di ciboAlimenti trasformatiValore nutrizionaleStato nutrizionaleConsumo de alimentosAlimentos industrializadosValor nutritivoEstado nutricionalConsumo de alimentosAlimentos industrializadosValor nutritivoEstado nutricionalObserva-se o crescente aumento no consumo de alimentos processados, ultraprocessados e excesso de peso na população, por esse motivo objetivou-se identificar à relação do consumo de alimentos de acordo com o grau de processamento, com gênero, idade e dados antropométricos de adultos e idosos de um ambulatório de nutrição do interior do Rio Grande do Sul. Trata-se de um estudo quantitativo transversal, com 178 indiví­duos. Utilizaram-se dados de peso, altura, circunferência abdominal (CA) e circunferência do pescoço (CP). Para verificação do consumo alimentar considerou-se um recordatório alimentar de 24 horas, e calculou-se a quantidade calórica total e de macronutrientes utilizando o Software de Nutrição DietWin Plus versão 2013. O consumo médio de alimentos in natura, processados e ultraprocessados foi 51,9%, 19,6% e 28,4%, respectivamente. A CA e CP aumentadas, o sobrepeso e obesidade foram verificadas em 87,6%, 84,3%, 15,7% e 64% dos indiví­duos, respectivamente. Percebeu-se que quanto maior o peso do indiví­duo, maior o percentual de lipí­deos provenientes de alimentos processados (p=0,007). Os homens apresentaram consumo significativamente maior de calorias totais (p=0,001) provenientes de alimentos processados, e lipí­deos (p=0,022) de alimentos ultraprocessados. Outros estudos demonstraram um crescimento no consumo de alimentos processados, ultraprocessados e excesso de peso, podendo resultar em malefí­cios à saúde e qualidade de vida das pessoas. Conclui-se que a maioria dos indiví­duos apresentou excesso de peso e risco cardiovascular, o consumo de alimentos processados foi relacionado com CP aumentada e os indiví­duos com excesso de peso foram relacionados com maior consumo de lipí­deos provenientes dos alimentos processados.It is observed the increasing increase in the consumption of processed, ultraprocessed and overweight foods in the population, for this reason the objective was to identify the relationship of food consumption according to the degree of processing, with gender, age and anthropometric data of adults and the elderly in a nutrition clinic in the interior of Rio Grande do Sul. This is a cross-sectional quantitative study with 178 individuals. Data on weight, height, waist circumference (CA) and neck circumference (CP) were used. To verify the food consumption, a 24-hour food recall was considered and the total caloric value and macronutrients were calculated using the DietWin Plus Nutrition Software version 2013. The average consumption of fresh, processed and ultraprocessed foods was 51, 9%, 19.6% and 28.4%, respectively. At increased CA and CP, overweight and obesity were verified in 87.6%, 84.3%, 15.7% and 64% of subjects, respectively. It was observed that the higher the individual's weight, the higher the percentage of lipids from processed foods (p = 0.007). Men presented significantly higher intakes of total calories (p = 0.001) from processed foods, and lipids (p = 0.022) from ultraprocessed foods. Other studies have shown an increase in the consumption of processed, ultraprocessed and overweight foods, which could result in health and quality of life of people. It was concluded that the majority of the individuals presented overweight and cardiovascular risk, the consumption of processed foods was related to increased CP, and individuals with overweight were related to higher consumption of lipids from processed foods.Existe un incremento creciente en el consumo de alimentos procesados, ultraprocesados ​​y con sobrepeso en la población, por tal motivo, el objetivo fue identificar la relación del consumo de alimentos según el grado de procesamiento, con el género, la edad y datos antropométricos de adultos y ancianos de una clínica de nutrición del interior de Rio Grande do Sul. Se trata de un estudio cuantitativo transversal, con 178 individuos. Se utilizaron datos de peso, talla, perímetro abdominal (CA) y perímetro cervical (NC). Para verificar el consumo de alimentos se consideró un registro de alimentos de 24 horas, y se calculó el aporte calórico total y los macronutrientes mediante el Software de Nutrición DietWin Plus versión 2013. El consumo promedio de alimentos frescos, procesados ​​y ultraprocesados ​​fue de 51,9%, 19,6% y 28,4%, respectivamente. Se observó aumento de CA y CC, sobrepeso y obesidad en el 87,6%, 84,3%, 15,7% y 64% de los sujetos, respectivamente. Se percibió que cuanto mayor el peso del individuo, mayor el porcentaje de lípidos provenientes de alimentos procesados ​​(p=0,007). Los hombres tenían un consumo significativamente mayor de calorías totales (p=0,001) de alimentos procesados ​​y de lípidos (p=0,022) de alimentos ultraprocesados. Otros estudios han demostrado un aumento en el consumo de alimentos procesados, ultraprocesados ​​y con sobrepeso, lo que puede resultar en daños a la salud y calidad de vida de las personas. Se concluye que la mayoría de los individuos tenían sobrepeso y riesgo cardiovascular, el consumo de alimentos procesados ​​se relacionó con el aumento de la PC y los individuos con sobrepeso se relacionaron con un mayor consumo de lípidos provenientes de los alimentos procesados.Observa-se o crescente aumento no consumo de alimentos processados, ultraprocessados e excesso de peso na população, por esse motivo objetivou-se identificar à relação do consumo de alimentos de acordo com o grau de processamento, com gênero, idade e dados antropométricos de adultos e idosos de um ambulatório de nutrição do interior do Rio Grande do Sul. Trata-se de um estudo quantitativo transversal, com 178 indiví­duos. Utilizaram-se dados de peso, altura, circunferência abdominal (CA) e circunferência do pescoço (CP). Para verificação do consumo alimentar considerou-se um recordatório alimentar de 24 horas, e calculou-se a quantidade calórica total e de macronutrientes utilizando o Software de Nutrição DietWin Plus versão 2013. O consumo médio de alimentos in natura, processados e ultraprocessados foi 51,9%, 19,6% e 28,4%, respectivamente. A CA e CP aumentadas, o sobrepeso e obesidade foram verificadas em 87,6%, 84,3%, 15,7% e 64% dos indiví­duos, respectivamente. Percebeu-se que quanto maior o peso do indiví­duo, maior o percentual de lipí­deos provenientes de alimentos processados (p=0,007). Os homens apresentaram consumo significativamente maior de calorias totais (p=0,001) provenientes de alimentos processados, e lipí­deos (p=0,022) de alimentos ultraprocessados. Outros estudos demonstraram um crescimento no consumo de alimentos processados, ultraprocessados e excesso de peso, podendo resultar em malefí­cios à saúde e qualidade de vida das pessoas. Conclui-se que a maioria dos indiví­duos apresentou excesso de peso e risco cardiovascular, o consumo de alimentos processados foi relacionado com CP aumentada e os indiví­duos com excesso de peso foram relacionados com maior consumo de lipí­deos provenientes dos alimentos processados.Vi è un crescente aumento nella popolazione del consumo di alimenti trasformati, ultralavorati e in sovrappeso, per questo motivo l'obiettivo era quello di individuare il rapporto del consumo alimentare secondo il grado di lavorazione, con sesso, età e dati antropometrici di adulti e anziani di una clinica nutrizionale all'interno del Rio Grande do Sul. Questo è uno studio quantitativo trasversale, con 178 individui. Sono stati utilizzati dati su peso, altezza, circonferenza addominale (AC) e circonferenza del collo (NC). Per verificare il consumo di cibo, è stato considerato un record alimentare di 24 ore e la quantità calorica totale e i macronutrienti sono stati calcolati utilizzando il software DietWin Plus Nutrition versione 2013. Il consumo medio di alimenti freschi, trasformati e ultra-lavorati è stato del 51,9%, 19,6% e 28,4%, rispettivamente. Aumento di AC e WC, sovrappeso e obesità sono stati osservati rispettivamente nell'87,6%, 84,3%, 15,7% e 64% dei soggetti. Si è notato che maggiore è il peso dell'individuo, maggiore è la percentuale di lipidi degli alimenti trasformati (p=0,007). Gli uomini avevano un consumo significativamente maggiore di calorie totali (p=0,001) da alimenti trasformati e lipidi (p=0,022) da alimenti ultra-trasformati. Altri studi hanno mostrato un aumento del consumo di alimenti trasformati, ultralavorati e in sovrappeso, che può causare danni alla salute e alla qualità della vita delle persone. Si conclude che la maggior parte degli individui era in sovrappeso ea rischio cardiovascolare, il consumo di alimenti trasformati era correlato a un aumento della PC e gli individui in sovrappeso erano correlati a un maggiore consumo di lipidi dagli alimenti trasformati.IBPEFEX2019-08-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/975Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss; Vol. 13 No. 79 (2019); 407-416Revista Brasileña de Obesidad, Nutrición y Pérdida de Peso; Vol. 13 Núm. 79 (2019); 407-416Giornale brasiliano di obesità, nutrizione e perdita di peso; V. 13 N. 79 (2019); 407-416RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 13 n. 79 (2019); 407-416Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 13 n. 79 (2019); 407-4161981-9919reponame:Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimentoinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/975/689Machado, Franciele CordeiroAdami, Fernanda Schererinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-05-13T14:16:43Zoai:ojs.www.rbone.com.br:article/975Revistahttp://www.rbone.com.br/index.php/rboneONGhttp://www.rbone.com.br/index.php/rbone/oaifrancisco@ibpefex.com.br||ac-navarro@uol.com.br||francisconunesnavarro@gmail.com1981-99191981-9919opendoar:2024-05-13T14:16:43Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false
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