Centesimal composition and adequacy to the legislation of protein bars in different portions
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento |
Texto Completo: | https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/2115 |
Resumo: | The protein bars offer the consumer the proposal to supplement the diet with a greater supply of proteins, destined mainly to the practitioners of physical activities. Reading nutritional information is important to assist the consumer in their food choices. According to Brazilian nutrition labeling legislation, protein supplements must contain at least 10g of protein per serving, 50% of calories must come from protein and the variation between the nutrients on the label and the amount found in analyzes should not exceed 20% tolerance, and the images and descriptions on the packaging should not lead the consumer to error. The objective of this study was to evaluate the nutrient content in protein bars and to verify compliance according to the nutritional labeling and protein bars laws. The three brands analyzed were in disagreement with the Resolutions of the Collegiate Board of Directors (RDC) nº 259/2002, nº 360/2003 and nº 18/2010, since all had more than one nutrient that exceeded 20% of tolerance, all were classified as energy bars and non-protein bars and lack of standardization was observed in the portions in which the bars are commercialized, which can lead the consumer to error. It is necessary that companies comply with nutrition labeling legislation and that there is greater control by the food control agencies, since the lack of trustworthiness in the nutritional information available damages the consumer's right to know exactly what they are consuming, hindering their food choices. |
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Centesimal composition and adequacy to the legislation of protein bars in different portionsComposición aproximada y adecuación a la legislación de las barritas proteicas comercializadas en diferentes porcionesComposizione prossimale e adeguatezza alla normativa delle barrette proteiche commercializzate in diverse porzioniComposição centesimal e adequação à legislação de barras de proteínas comercializadas em diferentes porçõesComposição centesimal e adequação à legislação de barras de proteínas comercializadas em diferentes porçõesNutrition informationLabelAthlete supplementInformación nutricionalEtiquetaSuplemento para atletaInformazini nutrizionaliEtichettaSupplemento per l'atletaInformação nutricionalRótuloSuplemento para atletaInformação nutricionalRótuloSuplemento para atletaThe protein bars offer the consumer the proposal to supplement the diet with a greater supply of proteins, destined mainly to the practitioners of physical activities. Reading nutritional information is important to assist the consumer in their food choices. According to Brazilian nutrition labeling legislation, protein supplements must contain at least 10g of protein per serving, 50% of calories must come from protein and the variation between the nutrients on the label and the amount found in analyzes should not exceed 20% tolerance, and the images and descriptions on the packaging should not lead the consumer to error. The objective of this study was to evaluate the nutrient content in protein bars and to verify compliance according to the nutritional labeling and protein bars laws. The three brands analyzed were in disagreement with the Resolutions of the Collegiate Board of Directors (RDC) nº 259/2002, nº 360/2003 and nº 18/2010, since all had more than one nutrient that exceeded 20% of tolerance, all were classified as energy bars and non-protein bars and lack of standardization was observed in the portions in which the bars are commercialized, which can lead the consumer to error. It is necessary that companies comply with nutrition labeling legislation and that there is greater control by the food control agencies, since the lack of trustworthiness in the nutritional information available damages the consumer's right to know exactly what they are consuming, hindering their food choices.Las barritas proteicas ofrecen al consumidor la opción de complementar su dieta con un mayor aporte de proteínas, dirigidas principalmente a practicantes de actividad física. Leer la información nutricional es importante para ayudar a los consumidores a elegir sus alimentos. De acuerdo con la legislación brasileña de etiquetado nutricional, los suplementos proteicos deben contener al menos 10 g de proteína por porción, el 50 % de las calorías deben provenir de proteínas y la variación entre los nutrientes en la etiqueta y la cantidad encontrada en los análisis no debe exceder el 20 %. de tolerancia, y las imágenes y descripciones del envase no deben inducir a error al consumidor. En vista de esto, este estudio tuvo como objetivo evaluar la cantidad de nutrientes en las barras de proteína y verificar la idoneidad de acuerdo con las leyes de etiquetado nutricional y barras de proteína. Las tres marcas analizadas estaban en desacuerdo con las Resoluciones del Consejo Colegiado (RDC) nº 259/2002, nº 360/2003 y nº 18/2010, ya que todas tenían más de un nutriente que excedía el 20% de tolerancia, todas fueron clasificadas como barritas energéticas y no proteicas y faltaba estandarización en las porciones en que se comercializan las barritas, lo que podía inducir a error al consumidor. Es necesario que las empresas cumplan con la legislación de etiquetado nutricional y un mayor control por parte de los organismos de inspección con alimentos proteicos, ya que la falta de confiabilidad en la información nutricional puesta a su disposición vulnera el derecho del consumidor a saber exactamente lo que está consumiendo, haciendo sus elecciones de alimentos. difícil.Le barrette proteiche offrono ai consumatori la possibilità di integrare la propria dieta con un maggior apporto di proteine, rivolto principalmente ai praticanti di attività fisica. Leggere le informazioni nutrizionali è importante per aiutare i consumatori a fare le loro scelte alimentari. Secondo la legislazione brasiliana sull'etichettatura nutrizionale, gli integratori proteici devono contenere almeno 10 g di proteine per porzione, il 50% delle calorie deve provenire da proteine e la variazione tra i nutrienti in etichetta e la quantità rilevata nelle analisi non deve superare il 20%. di tolleranza, e le immagini e le descrizioni riportate sulle confezioni non devono trarre in inganno il consumatore. In considerazione di ciò, questo studio mirava a valutare la quantità di nutrienti nelle barrette proteiche e verificarne l'idoneità secondo le leggi sull'etichettatura nutrizionale e nelle barrette proteiche. I tre marchi analizzati erano in disaccordo con le Risoluzioni del Consiglio Collegiale (RDC) nº 259/2002, nº 360/2003 e nº 18/2010, poiché tutti avevano più di un nutriente che superava la tolleranza del 20%, tutti sono stati classificati come barrette energetiche e non proteiche e mancava una standardizzazione delle porzioni in cui le barrette sono commercializzate, cosa che poteva indurre in errore il consumatore. È necessario che le aziende rispettino la normativa sull'etichettatura nutrizionale e per un maggiore controllo da parte degli organismi di controllo con gli alimenti proteici, poiché la mancanza di affidabilità nelle informazioni nutrizionali messe a disposizione viola il diritto del consumatore di sapere esattamente cosa sta consumando, operando le proprie scelte alimentari difficile.As barras proteicas oferecem ao consumidor a proposta de complementar a alimentação com um maior aporte de proteínas, destinadas principalmente aos praticantes de atividades físicas. A leitura da informação nutricional é importante para auxiliar o consumidor em suas escolhas alimentares. De acordo com a legislação brasileira de rotulagem nutricional, suplementos proteicos devem conter no mínimo 10g de proteína por porção, 50% das calorias devem ser provenientes de proteínas e a variação entre os nutrientes no rótulo e a quantidade encontrada nas análises não deve ultrapassar 20% de tolerância, sendo que as imagens e descrições nas embalagens não devem levar o consumidor ao erro. Em vista disso, este estudo teve o objetivo de avaliar a quantidade de nutrientes em barras proteicas e verificar a adequação de acordo com as leis de rotulagem nutricional e de barras proteicas. As três marcas analisadas estavam em desacordo com as Resoluções da Diretoria Colegiada (RDC) nº 259/2002, nº 360/2003 e nº 18/2010, pois todas tinham mais de um nutriente que ultrapassava os 20% de tolerância, todas foram classificadas como barras energéticas e não proteicas e observou-se falta de padronização nas porções em que as barras são comercializadas, podendo levar o consumidor ao erro. É necessário que as empresas se adequem à legislação de rotulagem nutricional e que exista maior controle por parte dos órgãos de fiscalização com alimentos proteicos, visto que a falta de fidedignidade nas informações nutricionais disponibilizadas ferem o direito do consumidor de saber exatamente o que está consumindo, dificultando suas escolhas alimentares.As barras proteicas oferecem ao consumidor a proposta de complementar a alimentação com um maior aporte de proteínas, destinadas principalmente aos praticantes de atividades físicas. A leitura da informação nutricional é importante para auxiliar o consumidor em suas escolhas alimentares. De acordo com a legislação brasileira de rotulagem nutricional, suplementos proteicos devem conter no mínimo 10g de proteína por porção, 50% das calorias devem ser provenientes de proteínas e a variação entre os nutrientes no rótulo e a quantidade encontrada nas análises não deve ultrapassar 20% de tolerância, sendo que as imagens e descrições nas embalagens não devem levar o consumidor ao erro. Em vista disso, este estudo teve o objetivo de avaliar a quantidade de nutrientes em barras proteicas e verificar a adequação de acordo com as leis de rotulagem nutricional e de barras proteicas. As três marcas analisadas estavam em desacordo com as Resoluções da Diretoria Colegiada (RDC) nº 259/2002, nº 360/2003 e nº 18/2010, pois todas tinham mais de um nutriente que ultrapassava os 20% de tolerância, todas foram classificadas como barras energéticas e não proteicas e observou-se falta de padronização nas porções em que as barras são comercializadas, podendo levar o consumidor ao erro. É necessário que as empresas se adequem à legislação de rotulagem nutricional e que exista maior controle por parte dos órgãos de fiscalização com alimentos proteicos, visto que a falta de fidedignidade nas informações nutricionais disponibilizadas ferem o direito do consumidor de saber exatamente o que está consumindo, dificultando suas escolhas alimentares.IBPEFEX2022-11-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/2115Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss; Vol. 16 No. 103 (2022); 790-798Revista Brasileña de Obesidad, Nutrición y Pérdida de Peso; Vol. 16 Núm. 103 (2022); 790-798Giornale brasiliano di obesità, nutrizione e perdita di peso; V. 16 N. 103 (2022); 790-798RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 16 n. 103 (2022); 790-798Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 16 n. 103 (2022); 790-7981981-9919reponame:Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimentoinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/2115/1308Copyright (c) 2022 Fabiana Torma Botelho, Luciana San Martins, Mayara da Cunha Mendeshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessBotelho, Fabiana TormaSan Martins, Luciana Mendes, Mayara da Cunha2022-12-29T21:42:57Zoai:ojs.www.rbone.com.br:article/2115Revistahttp://www.rbone.com.br/index.php/rboneONGhttp://www.rbone.com.br/index.php/rbone/oaifrancisco@ibpefex.com.br||ac-navarro@uol.com.br||francisconunesnavarro@gmail.com1981-99191981-9919opendoar:2022-12-29T21:42:57Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false |
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