Avaliação do consumo de probióticos e prebióticos em acadêmicos da área da saúde de uma instituição privada
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento |
Texto Completo: | https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1377 |
Resumo: | Introdução: Há um aumento no consumo de alimentos funcionais como forma de prevenção e no controle de doenças. Os prebióticos e os probióticos são alimentos funcionais que podem assegurar o equilíbrio da microbiota intestinal. Objetivo: avaliar o consumo de alimentos fontes de prebióticos e probióticos em acadêmicos de uma instituição privada. Materiais e Métodos: trata-se de um estudo transversal realizado com 293 acadêmicos de instituição privada de Montes Claros-MG. Avaliou-se a frequência do consumo de alimentos prebióticos e probióticos nos últimos sete dias à entrevista. As análises descritivas foram realizadas. Resultados: cereais matinais foram consumidos uma vez por semana (43%); sopa (22,9%) e uva (27,6%), duas vezes, evidenciando pouca ingestão de prebióticos. Bolo sem recheio (22,9%), farinhas (24,6%), abacaxi (26,3%) e sucos diversos (21,8%) destacaram-se três vezes por semana. Maçã e pêra (22,9%), laranja e mexerica (22,2%), mamão (21,2%) e suco de laranja natural (20,8%) foram consumidos quatro vezes. O alimento destaque foi o feijão, consumido sete vezes por semana, mostrando importância na dieta brasileira. Leite integral e desnatado foram ingeridos uma vez por semana; iogurte e requeijão, duas vezes; queijo branco, leite integral e desnatado, três vezes, sendo baixa a ingestão de probióticos fontes de cálcio. Conclusão: a alimentação dos universitários segue o padrão contemporâneo, com baixo consumo de prebióticos e probióticos. |
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Avaliação do consumo de probióticos e prebióticos em acadêmicos da área da saúde de uma instituição privadaEvaluation of probiotic and prebiotic consumption in health scholars of a private institutionEvaluación del consumo de probióticos y prebióticos en académicos del área de salud de una institución privadaAvaliação do consumo de probióticos e prebióticos em acadêmicos da área da saúde de uma instituição privadaValutazione del consumo di probiotici e prebiotici negli accademici nell'area sanitaria di un istituto privatoFunctional foodsFood consumptionPrebioticsProbioticsAlimentos FuncionaisConsumo de alimentosPrebióticosProbióticosIntrodução: Há um aumento no consumo de alimentos funcionais como forma de prevenção e no controle de doenças. Os prebióticos e os probióticos são alimentos funcionais que podem assegurar o equilíbrio da microbiota intestinal. Objetivo: avaliar o consumo de alimentos fontes de prebióticos e probióticos em acadêmicos de uma instituição privada. Materiais e Métodos: trata-se de um estudo transversal realizado com 293 acadêmicos de instituição privada de Montes Claros-MG. Avaliou-se a frequência do consumo de alimentos prebióticos e probióticos nos últimos sete dias à entrevista. As análises descritivas foram realizadas. Resultados: cereais matinais foram consumidos uma vez por semana (43%); sopa (22,9%) e uva (27,6%), duas vezes, evidenciando pouca ingestão de prebióticos. Bolo sem recheio (22,9%), farinhas (24,6%), abacaxi (26,3%) e sucos diversos (21,8%) destacaram-se três vezes por semana. Maçã e pêra (22,9%), laranja e mexerica (22,2%), mamão (21,2%) e suco de laranja natural (20,8%) foram consumidos quatro vezes. O alimento destaque foi o feijão, consumido sete vezes por semana, mostrando importância na dieta brasileira. Leite integral e desnatado foram ingeridos uma vez por semana; iogurte e requeijão, duas vezes; queijo branco, leite integral e desnatado, três vezes, sendo baixa a ingestão de probióticos fontes de cálcio. Conclusão: a alimentação dos universitários segue o padrão contemporâneo, com baixo consumo de prebióticos e probióticos.Introduction: there is an increase in the consumption of functional foods as a way of preventing and controlling diseases. Prebiotics and probiotics are functional foods that can ensure the balance of the intestinal microbiota. Objective: to evaluate the consumption of food sources of prebiotics and probiotics in academics from a private institution. Materials and Methods: this is a cross-sectional study carried out with 293 students from a private institution in Montes Claros-MG. The frequency of consumption of prebiotic and probiotic foods in the last seven days of the interview was assessed. Descriptive analyzes were performed. Results: breakfast cereals were consumed once a week (43%); soup (22.9%) and grape (27.6%), twice, showing little intake of prebiotics. Cake without filling (22.9%), flour (24.6%), pineapple (26.3%) and various juices (21.8%) stood out three times a week. Apple and pear (22.9%), orange and tangerine (22.2%), papaya (21.2%) and natural orange juice (20.8%) were consumed four times. The highlight food was beans, consumed seven times a week, showing importance in the Brazilian diet. Whole and skim milk were ingested once a week; yogurt and curd, twice; white cheese, whole and skimmed milk, three times, with a low intake of probiotic sources of calcium. Conclusion: the food of university students follows the contemporary pattern, with low consumption of prebiotics and probiotics.Introdução: Há um aumento no consumo de alimentos funciona como una forma de prevención y no controle de doenças. Os prebióticos y os probióticos são alimentos funcionan que pueden asegurar o equilibrar la microbiota intestinal. Objetivo: avaliar o consumo de alimentos fuentes de prebióticos y probióticos em académicos de uma instituição privada. Materiais and Methods: trata-se de um estudo transversal realizado con 293 académicos de instituição privada de Montes Claros-MG. Avaliou-se a frequência do consumer of alimentos prebióticos and probióticos nos last sete dias à entrevista. Como análises descritivas foram realizadas. Resultados: cereales matinales foram consumidos una vez por semana (43%); sopa (22,9%) y uvas (27,6%), duas veceses, destacándose pouca ingestão de prebióticos. Bolo sem recheio (22,9%), farinhas (24,6%), abacaxi (26,3%) y sucos diversos (21,8%) destacanam-se três vezes por semana. Maçã e pêra (22,9%), laranja e mexérica (22,2%), mamão (21,2%) y suco de laranja natural (20,8%) foram consumidos quatro vezes. O comida destaque foi o feijão, consumido sete veces por semana, mostrando importância na dieta brasileña. Leite integral and desnatado foram ingeridos uma vez by week; yogur y requeijão, duas veceses; queljo branco, leite integral e desnatado, três vezes, sendo baixa a ingestão de probióticos fontes de cálcio. Conclusão: a alimentação dos universitários sigue o padrão contemporâneo, con bajo consumo de prebióticos y probióticos.Introdução: Há um aumento no consumo de alimentos funcionais como forma de prevenção e no controle de doenças. Os prebióticos e os probióticos são alimentos funcionais que podem assegurar o equilíbrio da microbiota intestinal. Objetivo: avaliar o consumo de alimentos fontes de prebióticos e probióticos em acadêmicos de uma instituição privada. Materiais e Métodos: trata-se de um estudo transversal realizado com 293 acadêmicos de instituição privada de Montes Claros-MG. Avaliou-se a frequência do consumo de alimentos prebióticos e probióticos nos últimos sete dias à entrevista. As análises descritivas foram realizadas. Resultados: cereais matinais foram consumidos uma vez por semana (43%); sopa (22,9%) e uva (27,6%), duas vezes, evidenciando pouca ingestão de prebióticos. Bolo sem recheio (22,9%), farinhas (24,6%), abacaxi (26,3%) e sucos diversos (21,8%) destacaram-se três vezes por semana. Maçã e pêra (22,9%), laranja e mexerica (22,2%), mamão (21,2%) e suco de laranja natural (20,8%) foram consumidos quatro vezes. O alimento destaque foi o feijão, consumido sete vezes por semana, mostrando importância na dieta brasileira. Leite integral e desnatado foram ingeridos uma vez por semana; iogurte e requeijão, duas vezes; queijo branco, leite integral e desnatado, três vezes, sendo baixa a ingestão de probióticos fontes de cálcio. Conclusão: a alimentação dos universitários segue o padrão contemporâneo, com baixo consumo de prebióticos e probióticos.Introduzione: C'è un aumento del consumo di cibo che funziona come forma di prevenzione e non controllo delle malattie. Prebiotici e probiotici sono alimenti funzionali in grado di garantire l'equilibrio del microbiota intestinale. Obiettivo: valutare il consumo di fonti alimentari di prebiotici e probiotici negli accademici di un'istituzione privata. Materiali e metodi: questo è uno studio trasversale condotto con 293 accademici di un'istituzione privata a Montes Claros-MG. La frequenza di consumo di alimenti prebiotici e probiotici è stata valutata negli ultimi sette giorni dell'intervista. Come analisi descrittive foram svolto. Risultati: foram di cereali mattutini consumati una volta alla settimana (43%); zuppa (22,9%) e uva (27,6%), due volte, mostrando uno scarso apporto di prebiotici. Bolo sem recheio (22,9%), farinhas (24,6%), abacaxi (26,3%) e vari sucos (21,8%) spiccano tre volte a settimana. Maçã e pêra (22,9%), arancia e mexera (22,2%), mamão (21,2%) e suco de orange natural (20,8%) sono state consumate quattro volte. Il cibo eccezionale era il foi o feijão, consumato sette volte a settimana, che mostrava importanza nella dieta brasiliana. Formaggio di latte intero e scremato consumato una volta alla settimana; yogurt e requeijão, due volte; formaggio bianco, latte intero e scremato, tre volte, a basso apporto di fonti probiotiche di calcio. Conclusione: segue la dieta di due studenti universitari o padre contemporaneo, con basso consumo di prebiotici e probiotici.IBPEFEX2021-07-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1377Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss; Vol. 14 No. 88 (2020); 785-791Revista Brasileña de Obesidad, Nutrición y Pérdida de Peso; Vol. 14 Núm. 88 (2020); 785-791Giornale brasiliano di obesità, nutrizione e perdita di peso; V. 14 N. 88 (2020); 785-791RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 14 n. 88 (2020); 785-791Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 14 n. 88 (2020); 785-7911981-9919reponame:Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimentoinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1377/1013Copyright (c) 2021 Geralda Antônia Gonçalves Rocha, Lis Jeanne Borges Nunes, Natália Fonseca Ribeiro , Anne Caroline Cunha, Lucineia Pinhohttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessRocha, Geralda Antônia GonçalvesNunes, Lis Jeanne Borges Ribeiro , Natália Fonseca Cunha, Anne Caroline Pinho, Lucineia2023-06-09T21:47:05Zoai:ojs.www.rbone.com.br:article/1377Revistahttp://www.rbone.com.br/index.php/rboneONGhttp://www.rbone.com.br/index.php/rbone/oaifrancisco@ibpefex.com.br||ac-navarro@uol.com.br||francisconunesnavarro@gmail.com1981-99191981-9919opendoar:2023-06-09T21:47:05Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false |
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