From the waste land to the storm: José Paulo Moreira da Fonseca and the poetic reception of Eliot in Brazilian poetry of the 50s
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista do Instituto de Estudos Brasileiros |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/145660 |
Resumo: | O marco significativo da primeira recepção, entre nós, de T. S. Eliot, seja como crítico, seja como poeta, data da geração de 45. Este artigo examina um dos momentos representativos do diálogo intertextual, em particular, com The waste land (1922): trata-se do poema “A tempestade”, do poeta-pintor José Paulo Moreira da Fonseca (1922-2004). Em virtude de seu duplo e uno ofício, Fonseca estende, ainda, o diálogo, em seu poema, ao campo das artes plásticas, por meio da écfrase, especialmente com Giorgione e Velázquez. |
id |
IEB-1_4f4ceb6e6a7c0be54af91f7b83fe8a49 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:revistas.usp.br:article/145660 |
network_acronym_str |
IEB-1 |
network_name_str |
Revista do Instituto de Estudos Brasileiros |
repository_id_str |
|
spelling |
From the waste land to the storm: José Paulo Moreira da Fonseca and the poetic reception of Eliot in Brazilian poetry of the 50sD’a terra devastada à tempestade: José Paulo Moreira da Fonseca e a recepção poética de Eliot na lírica brasileira dos anos 1950José Paulo Moreira da FonsecaT. S. EliotThe waste landGiorgioneVelázquezJosé Paulo Moreira da FonsecaT. S. EliotThe waste landGiorgioneVelazquezO marco significativo da primeira recepção, entre nós, de T. S. Eliot, seja como crítico, seja como poeta, data da geração de 45. Este artigo examina um dos momentos representativos do diálogo intertextual, em particular, com The waste land (1922): trata-se do poema “A tempestade”, do poeta-pintor José Paulo Moreira da Fonseca (1922-2004). Em virtude de seu duplo e uno ofício, Fonseca estende, ainda, o diálogo, em seu poema, ao campo das artes plásticas, por meio da écfrase, especialmente com Giorgione e Velázquez.The first reception of T. S. Eliot, whether as critic or poet, in Brazil dates from Generation of ’45. This article examines one representative moment of the intertextual dialogue with The waste land (1922): it is the poem “A tempestade” (“The storm”) of the poet-painter José Paulo Moreira da Fonseca (1922-2004). Because of his double talent, Fonseca also extends the dialogue in his poem to the painting (through ekphrasis), especially with Giorgione and Velazquez.Universidade de São Paulo. Instituto de Estudos Brasileiros2018-04-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/14566010.11606/issn.2316-901X.v0i69p389-416Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; Núm. 69 (2018); 389-416Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; n. 69 (2018); 389-416Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; No 69 (2018); 389-416Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; No. 69 (2018); 389-4162316-901X0020-3874reponame:Revista do Instituto de Estudos Brasileirosinstname:Instituto de Estudos Brasileiros (IEB)instacron:IEBporhttps://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/145660/139600Copyright (c) 2018 Revista do Instituto de Estudos Brasileirosinfo:eu-repo/semantics/openAccessCamilo, Vagner2018-04-27T13:00:02Zoai:revistas.usp.br:article/145660Revistahttps://www.revistas.usp.br/rieb/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/rieb/oai||revistaieb@usp.br2316-901X0020-3874opendoar:2018-04-27T13:00:02Revista do Instituto de Estudos Brasileiros - Instituto de Estudos Brasileiros (IEB)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
From the waste land to the storm: José Paulo Moreira da Fonseca and the poetic reception of Eliot in Brazilian poetry of the 50s D’a terra devastada à tempestade: José Paulo Moreira da Fonseca e a recepção poética de Eliot na lírica brasileira dos anos 1950 |
title |
From the waste land to the storm: José Paulo Moreira da Fonseca and the poetic reception of Eliot in Brazilian poetry of the 50s |
spellingShingle |
From the waste land to the storm: José Paulo Moreira da Fonseca and the poetic reception of Eliot in Brazilian poetry of the 50s Camilo, Vagner José Paulo Moreira da Fonseca T. S. Eliot The waste land Giorgione Velázquez José Paulo Moreira da Fonseca T. S. Eliot The waste land Giorgione Velazquez |
title_short |
From the waste land to the storm: José Paulo Moreira da Fonseca and the poetic reception of Eliot in Brazilian poetry of the 50s |
title_full |
From the waste land to the storm: José Paulo Moreira da Fonseca and the poetic reception of Eliot in Brazilian poetry of the 50s |
title_fullStr |
From the waste land to the storm: José Paulo Moreira da Fonseca and the poetic reception of Eliot in Brazilian poetry of the 50s |
title_full_unstemmed |
From the waste land to the storm: José Paulo Moreira da Fonseca and the poetic reception of Eliot in Brazilian poetry of the 50s |
title_sort |
From the waste land to the storm: José Paulo Moreira da Fonseca and the poetic reception of Eliot in Brazilian poetry of the 50s |
author |
Camilo, Vagner |
author_facet |
Camilo, Vagner |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Camilo, Vagner |
dc.subject.por.fl_str_mv |
José Paulo Moreira da Fonseca T. S. Eliot The waste land Giorgione Velázquez José Paulo Moreira da Fonseca T. S. Eliot The waste land Giorgione Velazquez |
topic |
José Paulo Moreira da Fonseca T. S. Eliot The waste land Giorgione Velázquez José Paulo Moreira da Fonseca T. S. Eliot The waste land Giorgione Velazquez |
description |
O marco significativo da primeira recepção, entre nós, de T. S. Eliot, seja como crítico, seja como poeta, data da geração de 45. Este artigo examina um dos momentos representativos do diálogo intertextual, em particular, com The waste land (1922): trata-se do poema “A tempestade”, do poeta-pintor José Paulo Moreira da Fonseca (1922-2004). Em virtude de seu duplo e uno ofício, Fonseca estende, ainda, o diálogo, em seu poema, ao campo das artes plásticas, por meio da écfrase, especialmente com Giorgione e Velázquez. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-04-27 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/145660 10.11606/issn.2316-901X.v0i69p389-416 |
url |
https://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/145660 |
identifier_str_mv |
10.11606/issn.2316-901X.v0i69p389-416 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/145660/139600 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 Revista do Instituto de Estudos Brasileiros info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 Revista do Instituto de Estudos Brasileiros |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Instituto de Estudos Brasileiros |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Instituto de Estudos Brasileiros |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; Núm. 69 (2018); 389-416 Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; n. 69 (2018); 389-416 Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; No 69 (2018); 389-416 Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; No. 69 (2018); 389-416 2316-901X 0020-3874 reponame:Revista do Instituto de Estudos Brasileiros instname:Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) instacron:IEB |
instname_str |
Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) |
instacron_str |
IEB |
institution |
IEB |
reponame_str |
Revista do Instituto de Estudos Brasileiros |
collection |
Revista do Instituto de Estudos Brasileiros |
repository.name.fl_str_mv |
Revista do Instituto de Estudos Brasileiros - Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) |
repository.mail.fl_str_mv |
||revistaieb@usp.br |
_version_ |
1798949711659401216 |