Dois críticos, uma semana, um século
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista do Instituto de Estudos Brasileiros |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/164935 |
Resumo: | Não é comum, em lugar algum, que dois críticos literários surjam entre os melhores explicadores de uma nação por quase um século. Partindo da analise schwarziana do método crítico de Antonio Candido, o ensaio explora as relações de afinidade e de diferenciação dos dois críticos literários confrontados em dois momentos decisivos: o modernismo e o legado de 1930 e o desenvolvimentismo (e seu fracasso) desde o Golpe de 1964. |
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Dois críticos, uma semana, um séculoTwo critics, one week, one centuryRoberto SchwarzAntonio CandidoBrazil’s explainersRoberto SchwarzAntonio Candidointérpretes do BrasilNão é comum, em lugar algum, que dois críticos literários surjam entre os melhores explicadores de uma nação por quase um século. Partindo da analise schwarziana do método crítico de Antonio Candido, o ensaio explora as relações de afinidade e de diferenciação dos dois críticos literários confrontados em dois momentos decisivos: o modernismo e o legado de 1930 e o desenvolvimentismo (e seu fracasso) desde o Golpe de 1964.It is not ordinary anywhere that two literary critics emerge among the best explainers of a nation for nearly a century. Starting from the schwarzian analysis of Antonio Candido’s critical method, the essay explores the affinity and differentiation relations of both critics confronted at two turning points: modernism and the legacy of 1930, and developmentalism (and its failure) since the coup d'état of 1964.Universidade de São Paulo. Instituto de Estudos Brasileiros2019-12-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/16493510.11606/issn.2316-901X.v0i74p162-177Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; n. 74 (2019); 162-177Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; n. 74 (2019); 162-177Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; n. 74 (2019); 162-177Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; n. 74 (2019); 162-1772316-901X0020-3874reponame:Revista do Instituto de Estudos Brasileirosinstname:Instituto de Estudos Brasileiros (IEB)instacron:IEBporhttps://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/164935/158063Copyright (c) 2019 Revista do Instituto de Estudos Brasileirosinfo:eu-repo/semantics/openAccessAlambert, FranciscoFerro, Tiago2019-12-26T14:28:20Zoai:revistas.usp.br:article/164935Revistahttps://www.revistas.usp.br/rieb/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/rieb/oai||revistaieb@usp.br2316-901X0020-3874opendoar:2019-12-26T14:28:20Revista do Instituto de Estudos Brasileiros - Instituto de Estudos Brasileiros (IEB)false |
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