Desafios e estratégias utilizadas por estudantes com deficiência visual no estudo da Química no ensino médio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Sérgio Marivaldo dos
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do IFPE
Texto Completo: https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/1309
Resumo: Esse estudo teve como proposta investigar estratégias utilizadas por estudantes com deficiência visual para estudar Química no Ensino Médio. Nesta pesquisa foi feita uma abordagem qualitativa para que conseguíssemos observar as práticas pedagógicas utilizadas pelos estudantes com deficiência visual no Estudo da Química durante seu Ensino Médio para que fosse alcançado o objetivo principal da pesquisa que foi analisar como as estratégias de estudo utilizadas por estudantes com deficiência visual influenciaram sua jornada formativa em Química no Ensino Médio. Com base no objetivo do estudo foi baseado numa pesquisa exploratória onde foram abordados estudantes e ex-estudantes do Ensino Médio de Escolas da rede pública do Estado de Pernambuco. Participaram da pesquisa dois estudantes com baixa visão congênita e um com cegueira adquirida. Para a coleta dos dados foi utilizado um questionário onde foram feitas entrevistas semiestruturadas com os participantes. As entrevistas foram feitas de forma individual com eles, sendo dois dos participantes foram entrevistados de forma remota utilizando o Google Meet, e o terceiro foi entrevistado presencialmente. O propósito deste trabalho é entender se de fato a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI), n° 13.146/2015 que já em seu Art. 1º é instituída e destinada a garantir e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania (BRASIL 2015). Na primeira etapa da pesquisa foram feitas perguntas de caráter social, como: sua idade, quantas pessoas moram que eles e qual o tipo de suas deficiências visual. A segunda etapa foi perguntas específicas do Ensino Médio e os conteúdos da Química durante o Ensino Médio, assim como a interação com outros estudantes e professores em sala de aula. De acordo com os dados encontrados, a falta de acesso a materiais adaptados para o estudo da Química, e a falta de formação continuada de professores para ensinar estudantes com deficiência visual foram os pontos mais levantados pelos participantes, assim como outros pontos não menos relevantes citados durantes a pesquisa, entre eles a falta de apoio dos funcionários da escola, atividades que não contemplavam os estudantes com deficiência visual, as escolas sem acesso para cadeirantes a falta de acesso de sensibilidade para as pessoas com deficiência visual afetaram significativamente o aprendizado e a motivação deles. Dessa forma buscamos entender os modelos tradicionais de sala de aula, onde considera o professor visto como o portador de conhecimentos que devem ser repassados aos alunos, Paulo Freire (2005) e as estratégias que poderiam facilitar o aprendizado aos estudantes com deficiência visual no estudo da Química no Ensino Médio, promovendo a inclusão e autonomia deles no ambiente de sala de aula.
id IFPE_146b7c6b7c270924b684f21c258a9f9e
oai_identifier_str oai:repositorio.ifpe.edu.br:123456789/1309
network_acronym_str IFPE
network_name_str Repositório Institucional do IFPE
repository_id_str
spelling 2024-08-07T11:37:49Z2024-08-07T11:37:49Z2024-03-21https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/1309Esse estudo teve como proposta investigar estratégias utilizadas por estudantes com deficiência visual para estudar Química no Ensino Médio. Nesta pesquisa foi feita uma abordagem qualitativa para que conseguíssemos observar as práticas pedagógicas utilizadas pelos estudantes com deficiência visual no Estudo da Química durante seu Ensino Médio para que fosse alcançado o objetivo principal da pesquisa que foi analisar como as estratégias de estudo utilizadas por estudantes com deficiência visual influenciaram sua jornada formativa em Química no Ensino Médio. Com base no objetivo do estudo foi baseado numa pesquisa exploratória onde foram abordados estudantes e ex-estudantes do Ensino Médio de Escolas da rede pública do Estado de Pernambuco. Participaram da pesquisa dois estudantes com baixa visão congênita e um com cegueira adquirida. Para a coleta dos dados foi utilizado um questionário onde foram feitas entrevistas semiestruturadas com os participantes. As entrevistas foram feitas de forma individual com eles, sendo dois dos participantes foram entrevistados de forma remota utilizando o Google Meet, e o terceiro foi entrevistado presencialmente. O propósito deste trabalho é entender se de fato a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI), n° 13.146/2015 que já em seu Art. 1º é instituída e destinada a garantir e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania (BRASIL 2015). Na primeira etapa da pesquisa foram feitas perguntas de caráter social, como: sua idade, quantas pessoas moram que eles e qual o tipo de suas deficiências visual. A segunda etapa foi perguntas específicas do Ensino Médio e os conteúdos da Química durante o Ensino Médio, assim como a interação com outros estudantes e professores em sala de aula. De acordo com os dados encontrados, a falta de acesso a materiais adaptados para o estudo da Química, e a falta de formação continuada de professores para ensinar estudantes com deficiência visual foram os pontos mais levantados pelos participantes, assim como outros pontos não menos relevantes citados durantes a pesquisa, entre eles a falta de apoio dos funcionários da escola, atividades que não contemplavam os estudantes com deficiência visual, as escolas sem acesso para cadeirantes a falta de acesso de sensibilidade para as pessoas com deficiência visual afetaram significativamente o aprendizado e a motivação deles. Dessa forma buscamos entender os modelos tradicionais de sala de aula, onde considera o professor visto como o portador de conhecimentos que devem ser repassados aos alunos, Paulo Freire (2005) e as estratégias que poderiam facilitar o aprendizado aos estudantes com deficiência visual no estudo da Química no Ensino Médio, promovendo a inclusão e autonomia deles no ambiente de sala de aula.This study aimed to investigate strategies used by students with visual impairments to study Chemistry in High School. In this research, a qualitative approach was used so that we could observe the pedagogical practices used by students with visual impairments in the Study of Chemistry during their High School studies, improving the main objective of the research, which was to analyze how the study strategies used by students with disabilities visual influenced his formative journey in Chemistry in High School. Based on the objective of the study, it was based on exploratory research where students and former high school students from public schools in the State of Pernambuco were approached. Two students with congenital low vision and one with acquired blindness participated in the research. To collect the data, a questionnaire was used where semi-structured interviews were carried out with the participants. The interviews were carried out individually with them, two of the participants were interviewed remotely using Google Meet, and the third was interviewed in person. The purpose of this work is to understand whether in fact the Brazilian Law on the Inclusion of Persons with Disabilities (LBI), no. exercise of fundamental rights and freedoms by people with disabilities, aiming at their social inclusion and citizenship (BRASIL 2015). In the first stage of the research, social questions were asked, such as: their age, how many people they live with and what type of visual impairment they have. The second stage was specific questions from High School and the contents of Chemistry during High School, as well as interaction with other students and teachers in the classroom. According to the data found, the lack of access to materials adapted for the study of Chemistry, and the lack of continued training of teachers to teach students with visual impairments were the points most raised by the participants, as well as other no less relevant points mentioned. during the research, including the lack of support from school staff, activities that did not include students with visual impairments, schools without access for wheelchair users and the lack of sensitive access for people with visual impairments significantly affected learning and motivation from them. In this way, we seek to understand the traditional classroom models, where the teacher is seen as the bearer of knowledge that must be passed on to students, Paulo Freire (2005) and the strategies that could facilitate learning for students with visual impairments in the study of Chemistry in High School, promoting their inclusion and autonomy in the classroom environment.62 p.ALBUQUERQUE, C. L. As Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDICs) no Ensino de Química para Estudantes Surdos no Ensino Médio. 2023. Monografia (Licenciatura em Química) - IFPE Campus Ipojuca. Pernambuco, 2023. ALVES, M. T. G.; NOGUEIRA, M. A.; NOGUEIRA, C. M. M.; RESENDE, T. F. Fatores familiares e desempenho escolar: uma abordagem multidimensional. Revista Dados, v. 56, n.3, 2013. BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo Lisboa: Edições 70, 1977. BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Traduzido por Luís Antero Reto, Augusto Pinheiro. São Paulo: Edições 70, 2011. BATISTA, Leticia Alves; CARDOSO, Maykon Dhones de Oliveira. Educação Inclusiva: desafios e percepções na contemporaneidade. Revista Educação Pública, v. 20, n. 44, 17 de novembro de 2020. Disponível em:https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/20/44/educacao-inclusiva-desafios-e-percepcoes-na-contemporaneidade. Acesso em: 09 de nov. 2023. BARROS, Fabio Batalha Monteiro de. Autonomia Profissional do Fisioterapeuta ao longo da história. Revista FisioBrasil, Brasil, n. 59, p.20-31, 2003. BAZON, F. V. M. Escolarização de alunos com deficiência visual: elaboração e utilização de materiais didáticos como recursos pedagógicos inclusivos. In: ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICAS DE ENSINO, 16., 2012, Campinas. Anais [...]. Campinas: Unicamp, 2012, p. 12. BERSCH, R. D. C. R.; TONOLLI, J. C. Introdução ao conceito de tecnologia assistiva e modelos de abordagem da deficiência. 2006. Disponível em: http://www.bengalalegal.com/tecnologia-assistiva. Acesso em: 15 jan. 2024. BERSCH, Rita. Introdução à tecnologia assistiva. Porto Alegre: CEDI, 2008. Disponível em: http://proeja.com/portal/images/semana-quimica/2011-10-19/tec-assistiva.pdf. Acesso em: 22 nov. 2023. BIELER, Rosangela Berman et al. Desenvolvimento Inclusivo: uma abordagem universal da Deficiência. Equipe de deficiência e desenvolvimento inclusivo. Região da América Latina e Caribe, Banco Mundial, outubro de 2005. BONFIM, Valéria Amorim. Afetividade na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 2011. BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação: sobre necessidades Educativas Especiais. Brasília: Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, 1994. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso em: 08 out. 2023. BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Brasília, 2014. BRASIL. Lei nº 13.257, de 8 de março de 2016. Dispõe sobre as políticas públicas para a primeira infância e altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), o Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 (Código de Processo Penal), a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, a Lei nº 11.770, de 9 de setembro de 2008, e a Lei nº 12.662, de 5 de junho de 2012, para estabelecer princípios e diretrizes para a formulação e a implementação de políticas públicas para a primeira infância em atenção à especificidade e à relevância dos primeiros anos de vida no desenvolvimento infantil e para fixar objetivos e atribuições para o Poder Público. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 1999. BRASIL. MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de Educação. Brasília, 1998. BRASIL. Ministério da Justiça. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Diário Oficial da União, 1988. V. 5. BRASIL. Decreto 6.571 de 2008. Dispõe sobre o Atendimento Educacional Especializado. Brasília: MEC/SEESP, 2008.BRASIL. BRASIL. Lei n° 10.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília, DF, 2015. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/I13146.htm. Acesso em: 10 out. 2023. CARDINALI, S. M. M.; FERREIRA, A. C. A aprendizagem da célula pelos estudantes cegos utilizando modelos tridimensionais: um desafio ético. Revista Benjamin Constant, Rio de Janeiro, v. 46, n. 46, p. 5-12, 2010. CATÃO, S. N. et al.. A inclusão de alunos com deficiência visual: concepçãode uma professora iniciante de química. In: CONEDU, 5., 2018, Campina Grande. Anais[…]. Campina Grande: Realize Editora, 2018. COOK, A.M.; HUSSEY, S. M. Assistive Technologies: Principles and Practices. St. Louis, Missouri. Mosby - Year Book, Inc. 1995. Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Acesso em: 20 de out. 2023. COSTA, C. Educação, imagem e mídias. São Paulo: Cortez, 2005. DAVYDOV, V. V. What is real learning activity? In: HEDEGAARD, M.; LOMPSCHER, J. (eds.) Learning activity and development. Aarhus: Aarhus University Press, 1999c. DELOU, C. M. C.; SOARES, K. D. A. Astronomia para deficientes visuais inovando em materiais didáticos acessíveis. In: ENCONTRO NACIONAL DO CONBRASD – CONSELHO BRASILEIRO PARA SUPERDOTAÇÃO, 5., 2012, Rio de Janeiro. Anais[...]. Rio de Janeiro: CONBRASD, 2012. p. 15. DÍAZ, Félix; BORDAS, Miguel; GALVÃO, Nelma; MIRANDA, Theresinha. (orgs.) Educação inclusiva, deficiência e contexto social: questões contemporâneas. Salvador: EDUFBA, 2009. FARFUS, D. Organização pedagógica dos espaços educativos. Curitiba, 2008. (Disciplina: Organização Pedagógica Espaços Educativos do curso de Pedagogia EaD da FACINTER). FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 42. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. GALVÃO FILHO, Teófilo Alves. Tecnologia assistiva para uma escola inclusiva: apropriação, demanda e perspectivas. 2009. Tese (Doutorado) – Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, 2009, Salvador, BR-BA GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. KAUFFMAN, J. M. The Least Restrictive Environment: Its Origins and Interpretations in Special Education. L. Erlbaum Associates, Mahwah, N.J., 1999. KUSS, P. F. Análise da inclusão das crianças cegas na educação regular: um olhar para a tecnologia assistiva. 2016. Dissertação (Mestrado em Educação) – UNIVALI. ITAJAÍ (SC), 2016. LANNA Júnior, Mário Cléber Martins (comp.). História do Movimento Político das Pessoas com Deficiência no Brasil. Brasília: Secretaria de Direitos Humanos; Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, 2010. LEONTIEV, A. N. Activity, consciousness, and personality. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1978.. LIMA, J. O. G.; LEITE, L. R. O processo de ensino e aprendizagem da disciplina de Química: o caso das escolas do ensino médio de Crateús-CE. Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias, Buenos Aires, v. 7, n. 2, p. 72-85, 2012. MANTOAN, M. T. E. A tecnologia aplicada à educação na perspectiva inclusiva. São Raimundo Nonato (PI): Mimeo, 2005. MANTOAN, Maria Teresa Égler. A integração de pessoas com deficiência: contribuições para reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon; SENAC, 2015. MANZINI, E.J. Considerações sobre a elaboração de roteiro para entrevista semi-estruturada. In: MARQUEZINE: M. C.; ALMEIDA, M. A.; OMOTE; S. (orgs.) Colóquios sobre pesquisa em Educação Especial. Londrina: Eduel, 2003. p.11-25. MANZINI, E. J. Tecnologia assistiva para educação: recursos pedagógicos adaptados. In: Ensaios pedagógicos: construindo escolas inclusivas. Brasília: SEESP/MEC, 2005. p. 82- 86 MASINI, E.F.S. O perceber e o relacionar-se do deficiente visual: orientando professores especializados. Brasília: Corde. 1994. 161 p. MENDES, E. G. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação, v.11, n.33, p. 387-405, 2006 MENDES, R. M.; MISKULIN, R. G. S. A análise de conteúdo como uma metodologia. Cadernos de Pesquisa, v.47, n.165, 1044–1066, 2017. MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social: Teoria, método e criatividade. 34. ed. Petrópolis: Vozes, 2015. DOS SANTOS, M. J. A escolarização do aluno com deficiência visual e sua experiência educacional. 2007. MOTTA, L. M. V. M. Reflexão e conscientização para o uso de estratégias de aprendizagem: dois momentos no desenvolvimento do Professor. 1997. Dissertação de Mestrado. PUC SP. NUNES, S. S.; Lomônaco, J. F. B. Desenvolvimento de conceitos em cegos congênitos: caminhos de aquisição do conhecimento. Psicologia Escolar e Educacional, v.12, n.1, p.119-138, 2008. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-85 POSSA, L. B.; NAUJORKS, M. I. Efeitos da racionalidade neoliberal nos discursos sobre inclusão: o silêncio docente. Educação – Revista do Centro de Educação, Santa Maria, v. 38, n. 2, p. 319-328, 2013. SANTA CATARINA (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Fundação Catarinense de Educação Especial. Catálogo de Materiais Pedagógicos Adaptados da Fundação Catarinense de Educação Especial. São José, SC: FCEE, 2009. SANTOS, Miralva Jesus Dos. A escolarização do aluno com deficiência visual e sua experiência educacional. 2007. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2007. SIQUEIRA, J. C. D. Estrelarium: permitindo o acesso de deficientes visuais à astronomia. 2014. Artigo (Graduação) – Curso de Licenciatura em Ciências Naturais, Universidade de Brasília, Planaltina, 2014. SILVA, Otto Marques. A Epopéia Ignorada: uma questão de competência, A integração das pessoas com Deficiência no Trabalho. São Paulo: Cedas, 1987 SMITH, D.D. Introdução à Educação Especial. Porto Alegre: Artmed, 2008. ZABALA, J. S. 7 coisas a considerar sobre aplicativos como tecnologia assistiva. 2017.An error occurred on the license name.An error occurred getting the license - uri.info:eu-repo/semantics/openAccessCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEMDeficiência visualEstudo da QuímicaDesafios e estratégiasDesafios e estratégias utilizadas por estudantes com deficiência visual no estudo da Química no ensino médioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisOliveira, Simone de Melohttp://lattes.cnpq.br/1216181508401844http://lattes.cnpq.br/8584380255787813Santos, Sérgio Marivaldo dosBrasilIpojucaporreponame:Repositório Institucional do IFPEinstname:Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE)instacron:IFPEORIGINALSergio Marivaldo TCC 2023.pdfSergio Marivaldo TCC 2023.pdfapplication/pdf1578805https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/1309/1/Sergio%20Marivaldo%20TCC%202023.pdfba8c2fc3e3622d520fb4601d6b6d366aMD51open accessCC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/1309/2/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD52open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/1309/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53open accessTEXTSergio Marivaldo TCC 2023.pdf.txtSergio Marivaldo TCC 2023.pdf.txtExtracted texttext/plain106836https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/1309/4/Sergio%20Marivaldo%20TCC%202023.pdf.txt9a4b13d9a29f8a66ce5f23df49222bdbMD54open accessTHUMBNAILSergio Marivaldo TCC 2023.pdf.jpgSergio Marivaldo TCC 2023.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5092https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/1309/5/Sergio%20Marivaldo%20TCC%202023.pdf.jpgf3a65bb31164196d1e3f1998f5505544MD55open access123456789/13092024-08-08 03:00:52.986open accessoai:repositorio.ifpe.edu.br:123456789/1309Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ifpe.edu.br/oai/requestrepositorioifpe@reitoria.ifpe.edu.bropendoar:2024-08-08T06:00:52Repositório Institucional do IFPE - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Desafios e estratégias utilizadas por estudantes com deficiência visual no estudo da Química no ensino médio
title Desafios e estratégias utilizadas por estudantes com deficiência visual no estudo da Química no ensino médio
spellingShingle Desafios e estratégias utilizadas por estudantes com deficiência visual no estudo da Química no ensino médio
Santos, Sérgio Marivaldo dos
CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEM
Deficiência visual
Estudo da Química
Desafios e estratégias
title_short Desafios e estratégias utilizadas por estudantes com deficiência visual no estudo da Química no ensino médio
title_full Desafios e estratégias utilizadas por estudantes com deficiência visual no estudo da Química no ensino médio
title_fullStr Desafios e estratégias utilizadas por estudantes com deficiência visual no estudo da Química no ensino médio
title_full_unstemmed Desafios e estratégias utilizadas por estudantes com deficiência visual no estudo da Química no ensino médio
title_sort Desafios e estratégias utilizadas por estudantes com deficiência visual no estudo da Química no ensino médio
author Santos, Sérgio Marivaldo dos
author_facet Santos, Sérgio Marivaldo dos
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Oliveira, Simone de Melo
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1216181508401844
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8584380255787813
dc.contributor.author.fl_str_mv Santos, Sérgio Marivaldo dos
contributor_str_mv Oliveira, Simone de Melo
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEM
topic CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEM
Deficiência visual
Estudo da Química
Desafios e estratégias
dc.subject.por.fl_str_mv Deficiência visual
Estudo da Química
Desafios e estratégias
description Esse estudo teve como proposta investigar estratégias utilizadas por estudantes com deficiência visual para estudar Química no Ensino Médio. Nesta pesquisa foi feita uma abordagem qualitativa para que conseguíssemos observar as práticas pedagógicas utilizadas pelos estudantes com deficiência visual no Estudo da Química durante seu Ensino Médio para que fosse alcançado o objetivo principal da pesquisa que foi analisar como as estratégias de estudo utilizadas por estudantes com deficiência visual influenciaram sua jornada formativa em Química no Ensino Médio. Com base no objetivo do estudo foi baseado numa pesquisa exploratória onde foram abordados estudantes e ex-estudantes do Ensino Médio de Escolas da rede pública do Estado de Pernambuco. Participaram da pesquisa dois estudantes com baixa visão congênita e um com cegueira adquirida. Para a coleta dos dados foi utilizado um questionário onde foram feitas entrevistas semiestruturadas com os participantes. As entrevistas foram feitas de forma individual com eles, sendo dois dos participantes foram entrevistados de forma remota utilizando o Google Meet, e o terceiro foi entrevistado presencialmente. O propósito deste trabalho é entender se de fato a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI), n° 13.146/2015 que já em seu Art. 1º é instituída e destinada a garantir e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania (BRASIL 2015). Na primeira etapa da pesquisa foram feitas perguntas de caráter social, como: sua idade, quantas pessoas moram que eles e qual o tipo de suas deficiências visual. A segunda etapa foi perguntas específicas do Ensino Médio e os conteúdos da Química durante o Ensino Médio, assim como a interação com outros estudantes e professores em sala de aula. De acordo com os dados encontrados, a falta de acesso a materiais adaptados para o estudo da Química, e a falta de formação continuada de professores para ensinar estudantes com deficiência visual foram os pontos mais levantados pelos participantes, assim como outros pontos não menos relevantes citados durantes a pesquisa, entre eles a falta de apoio dos funcionários da escola, atividades que não contemplavam os estudantes com deficiência visual, as escolas sem acesso para cadeirantes a falta de acesso de sensibilidade para as pessoas com deficiência visual afetaram significativamente o aprendizado e a motivação deles. Dessa forma buscamos entender os modelos tradicionais de sala de aula, onde considera o professor visto como o portador de conhecimentos que devem ser repassados aos alunos, Paulo Freire (2005) e as estratégias que poderiam facilitar o aprendizado aos estudantes com deficiência visual no estudo da Química no Ensino Médio, promovendo a inclusão e autonomia deles no ambiente de sala de aula.
publishDate 2024
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2024-08-07T11:37:49Z
dc.date.available.fl_str_mv 2024-08-07T11:37:49Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2024-03-21
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/1309
url https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/1309
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.pt_BR.fl_str_mv ALBUQUERQUE, C. L. As Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDICs) no Ensino de Química para Estudantes Surdos no Ensino Médio. 2023. Monografia (Licenciatura em Química) - IFPE Campus Ipojuca. Pernambuco, 2023. ALVES, M. T. G.; NOGUEIRA, M. A.; NOGUEIRA, C. M. M.; RESENDE, T. F. Fatores familiares e desempenho escolar: uma abordagem multidimensional. Revista Dados, v. 56, n.3, 2013. BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo Lisboa: Edições 70, 1977. BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Traduzido por Luís Antero Reto, Augusto Pinheiro. São Paulo: Edições 70, 2011. BATISTA, Leticia Alves; CARDOSO, Maykon Dhones de Oliveira. Educação Inclusiva: desafios e percepções na contemporaneidade. Revista Educação Pública, v. 20, n. 44, 17 de novembro de 2020. Disponível em:https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/20/44/educacao-inclusiva-desafios-e-percepcoes-na-contemporaneidade. Acesso em: 09 de nov. 2023. BARROS, Fabio Batalha Monteiro de. Autonomia Profissional do Fisioterapeuta ao longo da história. Revista FisioBrasil, Brasil, n. 59, p.20-31, 2003. BAZON, F. V. M. Escolarização de alunos com deficiência visual: elaboração e utilização de materiais didáticos como recursos pedagógicos inclusivos. In: ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICAS DE ENSINO, 16., 2012, Campinas. Anais [...]. Campinas: Unicamp, 2012, p. 12. BERSCH, R. D. C. R.; TONOLLI, J. C. Introdução ao conceito de tecnologia assistiva e modelos de abordagem da deficiência. 2006. Disponível em: http://www.bengalalegal.com/tecnologia-assistiva. Acesso em: 15 jan. 2024. BERSCH, Rita. Introdução à tecnologia assistiva. Porto Alegre: CEDI, 2008. Disponível em: http://proeja.com/portal/images/semana-quimica/2011-10-19/tec-assistiva.pdf. Acesso em: 22 nov. 2023. BIELER, Rosangela Berman et al. Desenvolvimento Inclusivo: uma abordagem universal da Deficiência. Equipe de deficiência e desenvolvimento inclusivo. Região da América Latina e Caribe, Banco Mundial, outubro de 2005. BONFIM, Valéria Amorim. Afetividade na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 2011. BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação: sobre necessidades Educativas Especiais. Brasília: Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, 1994. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso em: 08 out. 2023. BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Brasília, 2014. BRASIL. Lei nº 13.257, de 8 de março de 2016. Dispõe sobre as políticas públicas para a primeira infância e altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), o Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 (Código de Processo Penal), a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, a Lei nº 11.770, de 9 de setembro de 2008, e a Lei nº 12.662, de 5 de junho de 2012, para estabelecer princípios e diretrizes para a formulação e a implementação de políticas públicas para a primeira infância em atenção à especificidade e à relevância dos primeiros anos de vida no desenvolvimento infantil e para fixar objetivos e atribuições para o Poder Público. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 1999. BRASIL. MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de Educação. Brasília, 1998. BRASIL. Ministério da Justiça. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Diário Oficial da União, 1988. V. 5. BRASIL. Decreto 6.571 de 2008. Dispõe sobre o Atendimento Educacional Especializado. Brasília: MEC/SEESP, 2008.BRASIL. BRASIL. Lei n° 10.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília, DF, 2015. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/I13146.htm. Acesso em: 10 out. 2023. CARDINALI, S. M. M.; FERREIRA, A. C. A aprendizagem da célula pelos estudantes cegos utilizando modelos tridimensionais: um desafio ético. Revista Benjamin Constant, Rio de Janeiro, v. 46, n. 46, p. 5-12, 2010. CATÃO, S. N. et al.. A inclusão de alunos com deficiência visual: concepçãode uma professora iniciante de química. In: CONEDU, 5., 2018, Campina Grande. Anais[…]. Campina Grande: Realize Editora, 2018. COOK, A.M.; HUSSEY, S. M. Assistive Technologies: Principles and Practices. St. Louis, Missouri. Mosby - Year Book, Inc. 1995. Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Acesso em: 20 de out. 2023. COSTA, C. Educação, imagem e mídias. São Paulo: Cortez, 2005. DAVYDOV, V. V. What is real learning activity? In: HEDEGAARD, M.; LOMPSCHER, J. (eds.) Learning activity and development. Aarhus: Aarhus University Press, 1999c. DELOU, C. M. C.; SOARES, K. D. A. Astronomia para deficientes visuais inovando em materiais didáticos acessíveis. In: ENCONTRO NACIONAL DO CONBRASD – CONSELHO BRASILEIRO PARA SUPERDOTAÇÃO, 5., 2012, Rio de Janeiro. Anais[...]. Rio de Janeiro: CONBRASD, 2012. p. 15. DÍAZ, Félix; BORDAS, Miguel; GALVÃO, Nelma; MIRANDA, Theresinha. (orgs.) Educação inclusiva, deficiência e contexto social: questões contemporâneas. Salvador: EDUFBA, 2009. FARFUS, D. Organização pedagógica dos espaços educativos. Curitiba, 2008. (Disciplina: Organização Pedagógica Espaços Educativos do curso de Pedagogia EaD da FACINTER). FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 42. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. GALVÃO FILHO, Teófilo Alves. Tecnologia assistiva para uma escola inclusiva: apropriação, demanda e perspectivas. 2009. Tese (Doutorado) – Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, 2009, Salvador, BR-BA GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. KAUFFMAN, J. M. The Least Restrictive Environment: Its Origins and Interpretations in Special Education. L. Erlbaum Associates, Mahwah, N.J., 1999. KUSS, P. F. Análise da inclusão das crianças cegas na educação regular: um olhar para a tecnologia assistiva. 2016. Dissertação (Mestrado em Educação) – UNIVALI. ITAJAÍ (SC), 2016. LANNA Júnior, Mário Cléber Martins (comp.). História do Movimento Político das Pessoas com Deficiência no Brasil. Brasília: Secretaria de Direitos Humanos; Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, 2010. LEONTIEV, A. N. Activity, consciousness, and personality. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1978.. LIMA, J. O. G.; LEITE, L. R. O processo de ensino e aprendizagem da disciplina de Química: o caso das escolas do ensino médio de Crateús-CE. Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias, Buenos Aires, v. 7, n. 2, p. 72-85, 2012. MANTOAN, M. T. E. A tecnologia aplicada à educação na perspectiva inclusiva. São Raimundo Nonato (PI): Mimeo, 2005. MANTOAN, Maria Teresa Égler. A integração de pessoas com deficiência: contribuições para reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon; SENAC, 2015. MANZINI, E.J. Considerações sobre a elaboração de roteiro para entrevista semi-estruturada. In: MARQUEZINE: M. C.; ALMEIDA, M. A.; OMOTE; S. (orgs.) Colóquios sobre pesquisa em Educação Especial. Londrina: Eduel, 2003. p.11-25. MANZINI, E. J. Tecnologia assistiva para educação: recursos pedagógicos adaptados. In: Ensaios pedagógicos: construindo escolas inclusivas. Brasília: SEESP/MEC, 2005. p. 82- 86 MASINI, E.F.S. O perceber e o relacionar-se do deficiente visual: orientando professores especializados. Brasília: Corde. 1994. 161 p. MENDES, E. G. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação, v.11, n.33, p. 387-405, 2006 MENDES, R. M.; MISKULIN, R. G. S. A análise de conteúdo como uma metodologia. Cadernos de Pesquisa, v.47, n.165, 1044–1066, 2017. MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social: Teoria, método e criatividade. 34. ed. Petrópolis: Vozes, 2015. DOS SANTOS, M. J. A escolarização do aluno com deficiência visual e sua experiência educacional. 2007. MOTTA, L. M. V. M. Reflexão e conscientização para o uso de estratégias de aprendizagem: dois momentos no desenvolvimento do Professor. 1997. Dissertação de Mestrado. PUC SP. NUNES, S. S.; Lomônaco, J. F. B. Desenvolvimento de conceitos em cegos congênitos: caminhos de aquisição do conhecimento. Psicologia Escolar e Educacional, v.12, n.1, p.119-138, 2008. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-85 POSSA, L. B.; NAUJORKS, M. I. Efeitos da racionalidade neoliberal nos discursos sobre inclusão: o silêncio docente. Educação – Revista do Centro de Educação, Santa Maria, v. 38, n. 2, p. 319-328, 2013. SANTA CATARINA (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Fundação Catarinense de Educação Especial. Catálogo de Materiais Pedagógicos Adaptados da Fundação Catarinense de Educação Especial. São José, SC: FCEE, 2009. SANTOS, Miralva Jesus Dos. A escolarização do aluno com deficiência visual e sua experiência educacional. 2007. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2007. SIQUEIRA, J. C. D. Estrelarium: permitindo o acesso de deficientes visuais à astronomia. 2014. Artigo (Graduação) – Curso de Licenciatura em Ciências Naturais, Universidade de Brasília, Planaltina, 2014. SILVA, Otto Marques. A Epopéia Ignorada: uma questão de competência, A integração das pessoas com Deficiência no Trabalho. São Paulo: Cedas, 1987 SMITH, D.D. Introdução à Educação Especial. Porto Alegre: Artmed, 2008. ZABALA, J. S. 7 coisas a considerar sobre aplicativos como tecnologia assistiva. 2017.
dc.rights.driver.fl_str_mv An error occurred on the license name.
An error occurred getting the license - uri.
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv An error occurred on the license name.
An error occurred getting the license - uri.
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 62 p.
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Ipojuca
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional do IFPE
instname:Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE)
instacron:IFPE
instname_str Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE)
instacron_str IFPE
institution IFPE
reponame_str Repositório Institucional do IFPE
collection Repositório Institucional do IFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/1309/1/Sergio%20Marivaldo%20TCC%202023.pdf
https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/1309/2/license_rdf
https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/1309/3/license.txt
https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/1309/4/Sergio%20Marivaldo%20TCC%202023.pdf.txt
https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/1309/5/Sergio%20Marivaldo%20TCC%202023.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv ba8c2fc3e3622d520fb4601d6b6d366a
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
9a4b13d9a29f8a66ce5f23df49222bdb
f3a65bb31164196d1e3f1998f5505544
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional do IFPE - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE)
repository.mail.fl_str_mv repositorioifpe@reitoria.ifpe.edu.br
_version_ 1810022196656996352