A avaliação escolar de Química na percepção de discentes do ensino médio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Rafael Alisson Arruda
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do IFPE
Texto Completo: https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/709
Resumo: A avaliação escolar é um importante instrumento de diagnose de saberes, feedback da prática educativa e uma ótima oportunidade de reflexão e reformulação dos conhecimentos por parte dos estudantes. Para avaliar adequadamente é preciso que o professor tenha qualificação, flexibilidade, ética e comprometimento. Deve colaborar para que o estudante se sinta encorajado a aplicar os seus conhecimentos. Entretanto, a avaliação é percebida por muitos estudantes como uma ferramenta de testagem tão somente para obtenção de uma nota ou conceito que resultará na sua aprovação ou reprovação. Por isso, é comum em dias de avaliação observar comportamentos de insegurança e medo, pois a preocupação maior é com os resultados numéricos (notas/pontos) que com a oportunidade de usar os conteúdos ensinados em sala de aula. Nas avaliações de Química, na maioria das vezes, os estudantes são estimulados a memorizar valores, macetes ou fórmulas matemáticas para lograr êxito. Em se tratando de avaliações escritas, problemas de ordem psicológica são facilmente identificados. Pensando nisso, o objetivo do presente trabalho foi conhecer a percepção de estudantes do Ensino Médio sobre o processo avaliativo no componente curricular de Química. Participaram desta pesquisa 120 estudantes do Ensino Médio Regular, sendo 55% do sexo masculino e 45% do sexo feminino. Os dados foram construídos por meio de dois instrumentos: um questionário, elaborado especificamente para esta pesquisa e parte do Inventário de Ansiedade Frente a Provas-IAP. A abordagem de análise dos dados foi do tipo quanti-qualitativa. Para a maior parte dos alunos, pensar em avaliação gera sensações e emoções negativas. Os tipos de avaliação frequentemente realizadas sugerem uma prática avaliativa mais tradicional por parte do docente (prova escrita, pesquisa). Já os instrumentos avaliativos idealizados pelos estudantes são mais dinâmicos e inovadores (jogos/games, seminários/apresentações, debate), atendendo melhor as especificidades que permeiam o processo avaliativo do corpo discente. O uso de material de apoio para consulta nas avaliações escritas é visto como um bom recurso para apoiar a memória. É importante que o professor esteja atento a reações e expressão de sentimentos dos estudantes que antecedem à realização da avaliação escrita, quanto à quantidade de conteúdo a ser cobrada e o nível de dificuldade das questões. E que utilize a avaliação como meio para refletir sobre suas ações, reformular seu ensino, capturar as especificidades de cada aluno, com o fim maior de promover as aprendizagens dos seus estudantes.
id IFPE_587e7254c5a886f16a9642368d921e13
oai_identifier_str oai:repositorio.ifpe.edu.br:123456789/709
network_acronym_str IFPE
network_name_str Repositório Institucional do IFPE
repository_id_str
spelling 2022-09-20T12:28:45Z2022-09-20T12:28:45Z2022-07-01https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/709A avaliação escolar é um importante instrumento de diagnose de saberes, feedback da prática educativa e uma ótima oportunidade de reflexão e reformulação dos conhecimentos por parte dos estudantes. Para avaliar adequadamente é preciso que o professor tenha qualificação, flexibilidade, ética e comprometimento. Deve colaborar para que o estudante se sinta encorajado a aplicar os seus conhecimentos. Entretanto, a avaliação é percebida por muitos estudantes como uma ferramenta de testagem tão somente para obtenção de uma nota ou conceito que resultará na sua aprovação ou reprovação. Por isso, é comum em dias de avaliação observar comportamentos de insegurança e medo, pois a preocupação maior é com os resultados numéricos (notas/pontos) que com a oportunidade de usar os conteúdos ensinados em sala de aula. Nas avaliações de Química, na maioria das vezes, os estudantes são estimulados a memorizar valores, macetes ou fórmulas matemáticas para lograr êxito. Em se tratando de avaliações escritas, problemas de ordem psicológica são facilmente identificados. Pensando nisso, o objetivo do presente trabalho foi conhecer a percepção de estudantes do Ensino Médio sobre o processo avaliativo no componente curricular de Química. Participaram desta pesquisa 120 estudantes do Ensino Médio Regular, sendo 55% do sexo masculino e 45% do sexo feminino. Os dados foram construídos por meio de dois instrumentos: um questionário, elaborado especificamente para esta pesquisa e parte do Inventário de Ansiedade Frente a Provas-IAP. A abordagem de análise dos dados foi do tipo quanti-qualitativa. Para a maior parte dos alunos, pensar em avaliação gera sensações e emoções negativas. Os tipos de avaliação frequentemente realizadas sugerem uma prática avaliativa mais tradicional por parte do docente (prova escrita, pesquisa). Já os instrumentos avaliativos idealizados pelos estudantes são mais dinâmicos e inovadores (jogos/games, seminários/apresentações, debate), atendendo melhor as especificidades que permeiam o processo avaliativo do corpo discente. O uso de material de apoio para consulta nas avaliações escritas é visto como um bom recurso para apoiar a memória. É importante que o professor esteja atento a reações e expressão de sentimentos dos estudantes que antecedem à realização da avaliação escrita, quanto à quantidade de conteúdo a ser cobrada e o nível de dificuldade das questões. E que utilize a avaliação como meio para refletir sobre suas ações, reformular seu ensino, capturar as especificidades de cada aluno, com o fim maior de promover as aprendizagens dos seus estudantes.School evaluation is an important tool for diagnosis of knowledge, feedback on educational practice and a great opportunity for students to reflect and reformulate knowledge. In order to assess properly, the teacher must have qualification, flexibility, ethics and commitment. It should collaborate so that the student feels encouraged to apply their knowledge. However, assessment is perceived by many students as a testing tool solely to obtain a grade or concept that will result in their passing or failing. Therefore, it is common on evaluation days to observe behaviors of insecurity and fear, as the greater concern is with the numerical results (grades/points) than with the opportunity to use the contents taught in the classroom. In chemistry assessments, most of the time, students are encouraged to memorize values, tricks or mathematical formulas in order to succeed. When it comes to written assessments, psychological problems are easily identified. With that in mind, the objective of the present work was to know the perception of high school students about the evaluation process in the curricular component of Chemistry. 120 regular high school students participated in this research, 55% male and 45% female. The data were constructed through two instruments: a questionnaire, developed specifically for this research and part of the Inventory of Anxiety Faced with Tests-IAP. The data analysis approach was quantitative-qualitative. For most students, thinking about evaluation generates negative feelings and emotions. The types of assessment frequently carried out suggest a more traditional assessment practice on the part of the teacher (written test, research). The assessment instruments devised by students are more dynamic and innovative (games/games, seminars/presentations, debate), better meeting the specificities that permeate the assessment process of the student body. The use of support material for consultation in written assessments is seen as a good resource to support memory. It is important that the teacher is attentive to the reactions and expression of feelings of the students that precede the accomplishment of the written evaluation, about the amount of content to be charged and the level of difficulty of the questions. And that uses assessment as a means to reflect on their actions, reformulate their teaching, capture the specifics of each student, with the greater aim of promoting their students' learning.68 p.ALLAL, L.; CARDINET, J.; PERRENOUD, P. A avaliação formativa num ensino diferenciado. Coimbra: Livraria Almedina, 1986. ALBUQUERQUE, C. Processo Ensino‐Aprendizagem: características do Professor Eficaz. Millenium, v. 39, p. 55‐71, 2010. ALMEIDA, P.N. Educação lúdica: prazer de estudar técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola. 2003. ANDRADE, D; SANTOS, A. O.; SANTOS, J. L. Contextualização do conhecimento químico: uma alternativa para promover mudanças conceituais. In: COLÓQUIO INTERNACIONAL EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE, 5., 2011, São Cristóvão. Anais [...] São Cristóvão: UFS, 2011. ARAÚJO, R. S. de. O livro didático de química: um olhar sobre as escolhas dos professores de química e as possibilidades de uso em escolas integrais de Pernambuco situadas na GRE-Metropolitana Sul. 2021. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências) — Universidade Federal Rural de Pernambuco. Recife, 2021. BAILEY, K. Self Assessment in Language Learning. In: FREEMAN, D. (Ed.). Learning about language assessment: dilemmas, decisions and directions. New York: Heinle & Heinle, 1998. Teacher Source. BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Tradução: Luís Augusto Pinheiro. São Paulo: Edições 70, 2016. BARLOW, M. Avaliação escolar: mitos e realidades. Porto Alegre: Artmed, 2006. BAUER, A. et al. Avaliações em larga escala: uma sistematização do debate. 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ep/a/PgMHxD3BYhzBr6B7CpB5BjS/?format=pdf&lang=pt Acesso em: 09 jun. 2021. BENVINDO, R. V. G.; MENDES, D. L. L. L. Avaliar para evoluir: a voz dos estudantes do ensino médio sobre a avaliação da aprendizagem na área de biologia. In: CONGRESSO INTERNACIONAL EM AVALIAÇÃO EDUCACIONAL AVALIAÇÃO E SEUS ESPAÇOS, 7., 2016, Fortaleza. Anais [...]. Fortaleza: UFC, 2016. BOTH, I. J. Avaliação planejada, aprendizagem consentida: a filosofia do conhecimento. Curitiba: IBPEX, 2007. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Ensino Médio e Tecnológico. Brasília: MEC/SEMT, 2002. CARMO, J. dos S.; SIMIONATO, A. M. Reversão de ansiedade à matemática: alguns dados da literatura. Psicologia em Estudo, [s.l.], v. 17, n. 2, p.317-327, jun. 2012. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s1413-73722012000200015. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php? =sci_arttext&pid=S1413-73722012000200015&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 25 fev. 2018. CARVALHO, L. P. de et al. Avaliação da Aprendizagem e o papel do erro: concepções de professores do Ensino Médio de cidades do agreste pernambucano. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS – XII ENPEC, 12., 2019, Natal. Anais [...]. Natal: UFRN, 2019. Disponível em: http://abrapecnet.org.br/enpec/xii-enpec/anais/resumos/1/R0949-1.pdf. Acesso em: 03 maio 2022. CHAPELL, M. S.; BLANDING, Z. B.; SILVERSTEIN, M. E.; TAKAHASHI, M.; NEWMAN, B.; GUBI, A.; MCCANN, N. Teste de Ansiedade e Desempenho Acadêmico em Estudantes de Graduação e Pós-Graduação. Journal of Educational Psychology, v. 97, n. 2, p. 268–274,2005. Disponível em: https://doi.org/10.1037/0022-0663.97.2.268 CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE - CNS. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. DOU, n. 12, quinta-feira, 13 de junho de 2013, seção 1, p. 59. Disponível em: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf. Acesso em: 29 maio 2021. CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE - CNS. Resolução nº 510, de 07 de abril de 2016. DOU, n. 98, terça-feira, 24 de maio de 2016, seção 1, p. 44-46. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf. Acesso em: 29 maio 2021. COSTA, O. M. Avaliação Escolar e Sua Significação no Processo Educativo na Primeira Fase do Ensino Fundamental. 2014. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade Vale do Cricaré, São Mateus, 2014. Disponível em: https://www.anpae.org.br/IBERO_AMERICANO_IV/GT1/GT1_Comunicacao/OtiliaMariadosSantosCosta_GT1_integral.pdf. Acesso em: 09 jun. 2021. COSTA, R. G. da et al. Fundamentos teóricos do processo de formação de conceitos e suas implicações para o ensino e aprendizagem de Química. Rev. Ensaio, Belo Horizonte, v. 14, n. 01, p. 271-281, jan./abr. 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/j/epec/a/njRjwDtmfq89cHGn45zMGYQ/?lang=pt&format=pdf Acesso em: 30 maio 2021. CRABBE, D. Fostering autonomy from within the classroom: the teacher’s responsibility. System, Great Britain, Pergamon Press, v. 21, n. 4, p. 441-452, 1993. DEMO, P. Avaliação qualitativa. 6. ed. Campina: Autores Associados, 1999. DICKINSON, L. Self-instruction in language learning. Great Britain: Cambridge University Press, 1987. FALCON, Francisco José Calazans. A época pombalina: política econômica e monarquia ilustrada. São Paulo: Ática, 1982. (Ensaios, 83). FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GIL, A. C. Didática do Ensino Superior. 4. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1991. GONZAGA, L. R. V.; DA SILVA, A. M. B.; ENUMO, S. R. F. Ansiedade de provas em estudantes do Ensino Médio. Psicologia Argumento, v. 34, n. 84, 2016. HADJI, C. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. HAYDT, R. C. C. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem. 5. ed. São Paulo: Ática, 1997. HAYDT, R. C. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. São Paulo: Ática, 2000. HOFFMANN, J. Avanços nas Concepções e Práticas da Avaliação. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO, 13., 2015, Recife. Anais [...]. Recife: Senac, 2015. Disponível em: http://www.pe.senac.br/ascom/congresso/anais/2015/arquivos/pdf/atlas/Texto1JussaraHofman.pdf. Acesso em: 10 abr. 2017. HOFFMANN, J. Avaliar para promover as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2001. HOFFMANN, J. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 30.ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. KARINO, C. A.; LAROS, J. A. Ansiedade em situações de prova: evidências de validade de duas escalas. Psico-usf, v. 19, p. 23-36, 2014. LIBÂNEO, J. C. Didática. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1994. LIMA, M. E. C. de C. et al. A formação de conceitos científicos: reflexões a partir da produção de livros didáticos. Ciência & Educação, v. 17, n. 4, p. 855-871, 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ciedu/a/VbVPNR4Zd6rvsB6DR7kNrFQ/?lang=pt#. Acesso em: 30 maio 2021. LOPES, R. de C. S. A Relação Professor Aluno e o Processo Ensino Aprendizagem. Programa de desenvolvimento educacional. Governo do Estado do Paraná, 2009. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1534-8.pdf. Acesso em: 11 jun. 2022. LUCKESI, C. C. A avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2011. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1995. LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. 6.ed. São Paulo: Cortez, 1997. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 8. d. São Paulo: Cortez, 1998. LUCKESI, C. C. O que é mesmo o ato de avaliar a aprendizagem? Pátio. NESCON, Porto Alegre, ano 3, n. 12 fev./abr. 2000. Disponível em: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2511.pdf. Acesso em: 10 abr. 2017. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2002. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e criando a prática. 2.ed. Salvador: Malabares Comunicações e eventos, 2005. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem na escola. In: LIBÂNEO, J. C; ALVES, N. (Org). Temas de Pedagogia: diálogos entre didática e currículo. São Paulo: Cortez, 2012. LUCKESI, C. C. Avaliação em educação: questões epistemológicas e práticas. São Paulo: Cortez, 2018. MALDANER, O. A.; PIEDADE, M. C. T. Repensando a Química. A formação de equipes de professores/pesquisadores como forma eficaz de mudança da sala de aula de química. Química Nova na Escola, São Paulo, n. 1, maio, 2005. MARCONDES, M. E. R. Proposições Metodológicas para o Ensino de Química: oficinas temáticas para a aprendizagem da ciência e o desenvolvimento da cidadania. Em Extensão, Uberlândia, v. 7, 2008. MASETTO, M. Atividades pedagógicas no cotidiano da sala de aula universitária: reflexões e sugestões práticas. In: CASTANHO, S.; CASTANHO, M. E. (orgs). Temas e textos em metodologia do ensino superior. 2.ed. Campinas: Papirus, 2001. MORAIS, C. L. da S. Concepções de avaliação da aprendizagem de professores egressos do curso de Química-Licenciatura da UFPE - Campus Agreste. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Química) - Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/43240/1/MORAIS%2c%20C%c3%adcero%20Leandro%20da%20Silva.pdf. Acesso em: 03 maio 2022. NEVES, C. et al. Guia para a preparação de provas com consulta. Universidade Aberta. Departamento de Educação e Ensino a Distância, Lisboa, 2021. Disponível em: https://repositorioaberto.uab.pt/bitstream/10400.2/11329/2/Guia_Provas_Consulta.pdf. Acesso em: 11 junho 2022. NUNES, A. S.; ADORNI, D. S. O ensino de química nas escolas da rede pública de ensino fundamental e médio do município de Itapetinga-BA: O olhar dos alunos. In: ENCONTRO DIALÓGICO TRANSDISCIPLINAR - ENDITRANS, 2010, Vitória da Conquista, BA. Anais [...]. Vitória da Conquista, BA, 2010. PEREIRA, C. S.; ALVES, F. G. C.; FREITAS, T. M. C.; CANTANHEDE, S. C. S. Avaliação escolar: percepções e reflexões de professores e estudantes no município de Codó – MA. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO, 6., 2019, Fortaleza – CE. Anais [...]. Campina Grande – PB: Editora Realize, 2019. v. 1. Disponível em: https://www.editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2019/TRABALHO_EV127_MD4_SA2_ID11401_15082019151938.pdf. Acesso em: 03 maio 2022. PEREIRA, L. de T. K.; GODOY, D. M. A.; TERÇARIOL, D. Estudo de caso como procedimento de pesquisa científica: reflexão a partir da clínica fonoaudiológica. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 22, p. 422-429, 2009. SANTOS, E. M. da S. A relação entre compreensão leitora, matemática básica e desempenho em química na percepção de professores do ensino médio. Monografia (Licenciatura em Química) - Instituto Federal de Pernambuco, Ipojuca, 2022. SANTOS, V. de A. Avaliação da aprendizagem na perspectiva dos professores que lecionam a disciplina de química no ensino médio integrado do IFPE. 2019. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática) - Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/35483/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Vilma%20de%20Albuquerque%20Santos.pdf. Acesso em: 03 maio 2022. SARASON, I. G.; SARASON, B. R. Test anxiety. In: LEITENBERG, H. (Ed.). Handbook of social and evaluative anxiety. New York: Plenum Press, 1990. SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: uma abordagem crítico-transformadora. Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro, v. 21, n. 104, p.24-31, jan. /fev. 1994. SPIELBERGER, C. D.; VAGG, P. R. Test anxiety: A transactional process. In: SPIELBERGER, C. D.; VAGG, P. R. (eds.). Test anxiety: Theory, assessment, and treatment. Washington DC: Taylor & Francis, 1995. WIEBUSCH, A.; MIRANDA, G.A.; WIEBUSCH, E.M. As percepções de estudantes do ensino médio sobre a avaliação da aprendizagem. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA E SOCIEDADE: ENSINO HÍBRIDO. FACCAT, 24., 2019. Disponível em: https://seer.faccat.br/index.php/redin/article/view/1417/885. Acesso em: 25 maio 2021. ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. Reimpresso, 2007. ZANON, D. P.; ALTHAUS, M. M. Instrumentos de avaliação na prática pedagógica universitária. Maiza, v. 7, n. 04, p. 2012, 2008. Disponível em: http://www.maiza. com. br. Acesso em: 11 jun. 2022. ZEIDNER, M. Test anxiety: The state of the art. New York: Plenum Press, 1998.Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEMAvaliação escolarEnsino-aprendizagemAnsiedadeA avaliação escolar de Química na percepção de discentes do ensino médioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisCruz, Maria Soraia Silvahttp://lattes.cnpq.br/8385517433755758http://lattes.cnpq.br/7410049745129395Silva, Rafael Alisson ArrudaBrasilIpojucaporreponame:Repositório Institucional do IFPEinstname:Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE)instacron:IFPEORIGINALTCC - RAFAEL ALISSON ARRUDA.pdfTCC - RAFAEL ALISSON ARRUDA.pdfapplication/pdf2268617https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/709/1/TCC%20-%20RAFAEL%20ALISSON%20ARRUDA.pdf629f393ef24116022fee914485b78276MD51open accessCC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/709/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/709/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53open accessTEXTTCC - RAFAEL ALISSON ARRUDA.pdf.txtTCC - RAFAEL ALISSON ARRUDA.pdf.txtExtracted texttext/plain99204https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/709/4/TCC%20-%20RAFAEL%20ALISSON%20ARRUDA.pdf.txtbf4bb7a1404b68981d7128940ee4efcbMD54open accessTHUMBNAILTCC - RAFAEL ALISSON ARRUDA.pdf.jpgTCC - RAFAEL ALISSON ARRUDA.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4718https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/709/5/TCC%20-%20RAFAEL%20ALISSON%20ARRUDA.pdf.jpg89710f471dd90013cd127a0c4d3fcb8dMD55open access123456789/7092022-09-21 03:00:56.256open accessoai:repositorio.ifpe.edu.br:123456789/709Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ifpe.edu.br/oai/requestrepositorioifpe@reitoria.ifpe.edu.bropendoar:2022-09-21T06:00:56Repositório Institucional do IFPE - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A avaliação escolar de Química na percepção de discentes do ensino médio
title A avaliação escolar de Química na percepção de discentes do ensino médio
spellingShingle A avaliação escolar de Química na percepção de discentes do ensino médio
Silva, Rafael Alisson Arruda
CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEM
Avaliação escolar
Ensino-aprendizagem
Ansiedade
title_short A avaliação escolar de Química na percepção de discentes do ensino médio
title_full A avaliação escolar de Química na percepção de discentes do ensino médio
title_fullStr A avaliação escolar de Química na percepção de discentes do ensino médio
title_full_unstemmed A avaliação escolar de Química na percepção de discentes do ensino médio
title_sort A avaliação escolar de Química na percepção de discentes do ensino médio
author Silva, Rafael Alisson Arruda
author_facet Silva, Rafael Alisson Arruda
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Cruz, Maria Soraia Silva
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8385517433755758
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7410049745129395
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Rafael Alisson Arruda
contributor_str_mv Cruz, Maria Soraia Silva
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEM
topic CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEM
Avaliação escolar
Ensino-aprendizagem
Ansiedade
dc.subject.por.fl_str_mv Avaliação escolar
Ensino-aprendizagem
Ansiedade
description A avaliação escolar é um importante instrumento de diagnose de saberes, feedback da prática educativa e uma ótima oportunidade de reflexão e reformulação dos conhecimentos por parte dos estudantes. Para avaliar adequadamente é preciso que o professor tenha qualificação, flexibilidade, ética e comprometimento. Deve colaborar para que o estudante se sinta encorajado a aplicar os seus conhecimentos. Entretanto, a avaliação é percebida por muitos estudantes como uma ferramenta de testagem tão somente para obtenção de uma nota ou conceito que resultará na sua aprovação ou reprovação. Por isso, é comum em dias de avaliação observar comportamentos de insegurança e medo, pois a preocupação maior é com os resultados numéricos (notas/pontos) que com a oportunidade de usar os conteúdos ensinados em sala de aula. Nas avaliações de Química, na maioria das vezes, os estudantes são estimulados a memorizar valores, macetes ou fórmulas matemáticas para lograr êxito. Em se tratando de avaliações escritas, problemas de ordem psicológica são facilmente identificados. Pensando nisso, o objetivo do presente trabalho foi conhecer a percepção de estudantes do Ensino Médio sobre o processo avaliativo no componente curricular de Química. Participaram desta pesquisa 120 estudantes do Ensino Médio Regular, sendo 55% do sexo masculino e 45% do sexo feminino. Os dados foram construídos por meio de dois instrumentos: um questionário, elaborado especificamente para esta pesquisa e parte do Inventário de Ansiedade Frente a Provas-IAP. A abordagem de análise dos dados foi do tipo quanti-qualitativa. Para a maior parte dos alunos, pensar em avaliação gera sensações e emoções negativas. Os tipos de avaliação frequentemente realizadas sugerem uma prática avaliativa mais tradicional por parte do docente (prova escrita, pesquisa). Já os instrumentos avaliativos idealizados pelos estudantes são mais dinâmicos e inovadores (jogos/games, seminários/apresentações, debate), atendendo melhor as especificidades que permeiam o processo avaliativo do corpo discente. O uso de material de apoio para consulta nas avaliações escritas é visto como um bom recurso para apoiar a memória. É importante que o professor esteja atento a reações e expressão de sentimentos dos estudantes que antecedem à realização da avaliação escrita, quanto à quantidade de conteúdo a ser cobrada e o nível de dificuldade das questões. E que utilize a avaliação como meio para refletir sobre suas ações, reformular seu ensino, capturar as especificidades de cada aluno, com o fim maior de promover as aprendizagens dos seus estudantes.
publishDate 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-09-20T12:28:45Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-09-20T12:28:45Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-07-01
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/709
url https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/709
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.pt_BR.fl_str_mv ALLAL, L.; CARDINET, J.; PERRENOUD, P. A avaliação formativa num ensino diferenciado. Coimbra: Livraria Almedina, 1986. ALBUQUERQUE, C. Processo Ensino‐Aprendizagem: características do Professor Eficaz. Millenium, v. 39, p. 55‐71, 2010. ALMEIDA, P.N. Educação lúdica: prazer de estudar técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola. 2003. ANDRADE, D; SANTOS, A. O.; SANTOS, J. L. Contextualização do conhecimento químico: uma alternativa para promover mudanças conceituais. In: COLÓQUIO INTERNACIONAL EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE, 5., 2011, São Cristóvão. Anais [...] São Cristóvão: UFS, 2011. ARAÚJO, R. S. de. O livro didático de química: um olhar sobre as escolhas dos professores de química e as possibilidades de uso em escolas integrais de Pernambuco situadas na GRE-Metropolitana Sul. 2021. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências) — Universidade Federal Rural de Pernambuco. Recife, 2021. BAILEY, K. Self Assessment in Language Learning. In: FREEMAN, D. (Ed.). Learning about language assessment: dilemmas, decisions and directions. New York: Heinle & Heinle, 1998. Teacher Source. BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Tradução: Luís Augusto Pinheiro. São Paulo: Edições 70, 2016. BARLOW, M. Avaliação escolar: mitos e realidades. Porto Alegre: Artmed, 2006. BAUER, A. et al. Avaliações em larga escala: uma sistematização do debate. 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ep/a/PgMHxD3BYhzBr6B7CpB5BjS/?format=pdf&lang=pt Acesso em: 09 jun. 2021. BENVINDO, R. V. G.; MENDES, D. L. L. L. Avaliar para evoluir: a voz dos estudantes do ensino médio sobre a avaliação da aprendizagem na área de biologia. In: CONGRESSO INTERNACIONAL EM AVALIAÇÃO EDUCACIONAL AVALIAÇÃO E SEUS ESPAÇOS, 7., 2016, Fortaleza. Anais [...]. Fortaleza: UFC, 2016. BOTH, I. J. Avaliação planejada, aprendizagem consentida: a filosofia do conhecimento. Curitiba: IBPEX, 2007. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Ensino Médio e Tecnológico. Brasília: MEC/SEMT, 2002. CARMO, J. dos S.; SIMIONATO, A. M. Reversão de ansiedade à matemática: alguns dados da literatura. Psicologia em Estudo, [s.l.], v. 17, n. 2, p.317-327, jun. 2012. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s1413-73722012000200015. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php? =sci_arttext&pid=S1413-73722012000200015&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 25 fev. 2018. CARVALHO, L. P. de et al. Avaliação da Aprendizagem e o papel do erro: concepções de professores do Ensino Médio de cidades do agreste pernambucano. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS – XII ENPEC, 12., 2019, Natal. Anais [...]. Natal: UFRN, 2019. Disponível em: http://abrapecnet.org.br/enpec/xii-enpec/anais/resumos/1/R0949-1.pdf. Acesso em: 03 maio 2022. CHAPELL, M. S.; BLANDING, Z. B.; SILVERSTEIN, M. E.; TAKAHASHI, M.; NEWMAN, B.; GUBI, A.; MCCANN, N. Teste de Ansiedade e Desempenho Acadêmico em Estudantes de Graduação e Pós-Graduação. Journal of Educational Psychology, v. 97, n. 2, p. 268–274,2005. Disponível em: https://doi.org/10.1037/0022-0663.97.2.268 CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE - CNS. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. DOU, n. 12, quinta-feira, 13 de junho de 2013, seção 1, p. 59. Disponível em: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf. Acesso em: 29 maio 2021. CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE - CNS. Resolução nº 510, de 07 de abril de 2016. DOU, n. 98, terça-feira, 24 de maio de 2016, seção 1, p. 44-46. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf. Acesso em: 29 maio 2021. COSTA, O. M. Avaliação Escolar e Sua Significação no Processo Educativo na Primeira Fase do Ensino Fundamental. 2014. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade Vale do Cricaré, São Mateus, 2014. Disponível em: https://www.anpae.org.br/IBERO_AMERICANO_IV/GT1/GT1_Comunicacao/OtiliaMariadosSantosCosta_GT1_integral.pdf. Acesso em: 09 jun. 2021. COSTA, R. G. da et al. Fundamentos teóricos do processo de formação de conceitos e suas implicações para o ensino e aprendizagem de Química. Rev. Ensaio, Belo Horizonte, v. 14, n. 01, p. 271-281, jan./abr. 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/j/epec/a/njRjwDtmfq89cHGn45zMGYQ/?lang=pt&format=pdf Acesso em: 30 maio 2021. CRABBE, D. Fostering autonomy from within the classroom: the teacher’s responsibility. System, Great Britain, Pergamon Press, v. 21, n. 4, p. 441-452, 1993. DEMO, P. Avaliação qualitativa. 6. ed. Campina: Autores Associados, 1999. DICKINSON, L. Self-instruction in language learning. Great Britain: Cambridge University Press, 1987. FALCON, Francisco José Calazans. A época pombalina: política econômica e monarquia ilustrada. São Paulo: Ática, 1982. (Ensaios, 83). FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GIL, A. C. Didática do Ensino Superior. 4. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1991. GONZAGA, L. R. V.; DA SILVA, A. M. B.; ENUMO, S. R. F. Ansiedade de provas em estudantes do Ensino Médio. Psicologia Argumento, v. 34, n. 84, 2016. HADJI, C. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. HAYDT, R. C. C. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem. 5. ed. São Paulo: Ática, 1997. HAYDT, R. C. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. São Paulo: Ática, 2000. HOFFMANN, J. Avanços nas Concepções e Práticas da Avaliação. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO, 13., 2015, Recife. Anais [...]. Recife: Senac, 2015. Disponível em: http://www.pe.senac.br/ascom/congresso/anais/2015/arquivos/pdf/atlas/Texto1JussaraHofman.pdf. Acesso em: 10 abr. 2017. HOFFMANN, J. Avaliar para promover as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2001. HOFFMANN, J. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 30.ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. KARINO, C. A.; LAROS, J. A. Ansiedade em situações de prova: evidências de validade de duas escalas. Psico-usf, v. 19, p. 23-36, 2014. LIBÂNEO, J. C. Didática. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1994. LIMA, M. E. C. de C. et al. A formação de conceitos científicos: reflexões a partir da produção de livros didáticos. Ciência & Educação, v. 17, n. 4, p. 855-871, 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ciedu/a/VbVPNR4Zd6rvsB6DR7kNrFQ/?lang=pt#. Acesso em: 30 maio 2021. LOPES, R. de C. S. A Relação Professor Aluno e o Processo Ensino Aprendizagem. Programa de desenvolvimento educacional. Governo do Estado do Paraná, 2009. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1534-8.pdf. Acesso em: 11 jun. 2022. LUCKESI, C. C. A avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2011. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1995. LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. 6.ed. São Paulo: Cortez, 1997. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 8. d. São Paulo: Cortez, 1998. LUCKESI, C. C. O que é mesmo o ato de avaliar a aprendizagem? Pátio. NESCON, Porto Alegre, ano 3, n. 12 fev./abr. 2000. Disponível em: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2511.pdf. Acesso em: 10 abr. 2017. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2002. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e criando a prática. 2.ed. Salvador: Malabares Comunicações e eventos, 2005. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem na escola. In: LIBÂNEO, J. C; ALVES, N. (Org). Temas de Pedagogia: diálogos entre didática e currículo. São Paulo: Cortez, 2012. LUCKESI, C. C. Avaliação em educação: questões epistemológicas e práticas. São Paulo: Cortez, 2018. MALDANER, O. A.; PIEDADE, M. C. T. Repensando a Química. A formação de equipes de professores/pesquisadores como forma eficaz de mudança da sala de aula de química. Química Nova na Escola, São Paulo, n. 1, maio, 2005. MARCONDES, M. E. R. Proposições Metodológicas para o Ensino de Química: oficinas temáticas para a aprendizagem da ciência e o desenvolvimento da cidadania. Em Extensão, Uberlândia, v. 7, 2008. MASETTO, M. Atividades pedagógicas no cotidiano da sala de aula universitária: reflexões e sugestões práticas. In: CASTANHO, S.; CASTANHO, M. E. (orgs). Temas e textos em metodologia do ensino superior. 2.ed. Campinas: Papirus, 2001. MORAIS, C. L. da S. Concepções de avaliação da aprendizagem de professores egressos do curso de Química-Licenciatura da UFPE - Campus Agreste. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Química) - Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/43240/1/MORAIS%2c%20C%c3%adcero%20Leandro%20da%20Silva.pdf. Acesso em: 03 maio 2022. NEVES, C. et al. Guia para a preparação de provas com consulta. Universidade Aberta. Departamento de Educação e Ensino a Distância, Lisboa, 2021. Disponível em: https://repositorioaberto.uab.pt/bitstream/10400.2/11329/2/Guia_Provas_Consulta.pdf. Acesso em: 11 junho 2022. NUNES, A. S.; ADORNI, D. S. O ensino de química nas escolas da rede pública de ensino fundamental e médio do município de Itapetinga-BA: O olhar dos alunos. In: ENCONTRO DIALÓGICO TRANSDISCIPLINAR - ENDITRANS, 2010, Vitória da Conquista, BA. Anais [...]. Vitória da Conquista, BA, 2010. PEREIRA, C. S.; ALVES, F. G. C.; FREITAS, T. M. C.; CANTANHEDE, S. C. S. Avaliação escolar: percepções e reflexões de professores e estudantes no município de Codó – MA. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO, 6., 2019, Fortaleza – CE. Anais [...]. Campina Grande – PB: Editora Realize, 2019. v. 1. Disponível em: https://www.editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2019/TRABALHO_EV127_MD4_SA2_ID11401_15082019151938.pdf. Acesso em: 03 maio 2022. PEREIRA, L. de T. K.; GODOY, D. M. A.; TERÇARIOL, D. Estudo de caso como procedimento de pesquisa científica: reflexão a partir da clínica fonoaudiológica. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 22, p. 422-429, 2009. SANTOS, E. M. da S. A relação entre compreensão leitora, matemática básica e desempenho em química na percepção de professores do ensino médio. Monografia (Licenciatura em Química) - Instituto Federal de Pernambuco, Ipojuca, 2022. SANTOS, V. de A. Avaliação da aprendizagem na perspectiva dos professores que lecionam a disciplina de química no ensino médio integrado do IFPE. 2019. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática) - Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/35483/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Vilma%20de%20Albuquerque%20Santos.pdf. Acesso em: 03 maio 2022. SARASON, I. G.; SARASON, B. R. Test anxiety. In: LEITENBERG, H. (Ed.). Handbook of social and evaluative anxiety. New York: Plenum Press, 1990. SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: uma abordagem crítico-transformadora. Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro, v. 21, n. 104, p.24-31, jan. /fev. 1994. SPIELBERGER, C. D.; VAGG, P. R. Test anxiety: A transactional process. In: SPIELBERGER, C. D.; VAGG, P. R. (eds.). Test anxiety: Theory, assessment, and treatment. Washington DC: Taylor & Francis, 1995. WIEBUSCH, A.; MIRANDA, G.A.; WIEBUSCH, E.M. As percepções de estudantes do ensino médio sobre a avaliação da aprendizagem. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA E SOCIEDADE: ENSINO HÍBRIDO. FACCAT, 24., 2019. Disponível em: https://seer.faccat.br/index.php/redin/article/view/1417/885. Acesso em: 25 maio 2021. ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. Reimpresso, 2007. ZANON, D. P.; ALTHAUS, M. M. Instrumentos de avaliação na prática pedagógica universitária. Maiza, v. 7, n. 04, p. 2012, 2008. Disponível em: http://www.maiza. com. br. Acesso em: 11 jun. 2022. ZEIDNER, M. Test anxiety: The state of the art. New York: Plenum Press, 1998.
dc.rights.driver.fl_str_mv Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 68 p.
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Ipojuca
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional do IFPE
instname:Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE)
instacron:IFPE
instname_str Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE)
instacron_str IFPE
institution IFPE
reponame_str Repositório Institucional do IFPE
collection Repositório Institucional do IFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/709/1/TCC%20-%20RAFAEL%20ALISSON%20ARRUDA.pdf
https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/709/2/license_rdf
https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/709/3/license.txt
https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/709/4/TCC%20-%20RAFAEL%20ALISSON%20ARRUDA.pdf.txt
https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/709/5/TCC%20-%20RAFAEL%20ALISSON%20ARRUDA.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 629f393ef24116022fee914485b78276
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bf4bb7a1404b68981d7128940ee4efcb
89710f471dd90013cd127a0c4d3fcb8d
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional do IFPE - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE)
repository.mail.fl_str_mv repositorioifpe@reitoria.ifpe.edu.br
_version_ 1801503727801073664