SINCRONIZAÇÃO DE SEMÁFOROS: MODELO MATEMÁTICO PARA UMA APLICAÇÃO AO TRÁFEGO DE CURITIBA
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Holos |
Texto Completo: | http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1254 |
Resumo: | Em função do crescimento das cidades e consequentemente do número de semáforos se faz necessário uma abordagem científica na sincronização dos mesmos. Entende-se por sincronização, a defasagem entre os centros dos vermelhos dos semáforos de uma região, de modo que os estabelecimentos dos tempos de verde e vermelho sejam tais que, um motorista trafegando numa via encontre sinais verdes ao longo dela. A porção de um ciclo de um semáforo para o qual isto é possível denomina-se largura de banda. O objetivo deste trabalho é aplicar um modelo matemático computacional para sincronizar semáforos, objetivando maximizar largura de banda ao longo das artérias mais importante e particularizada para a situação do tráfego em Curitiba. Tal abordagem acarretaria em economia, qualidade de vida e segurança no trânsito. O modelo aplicado baseia-se nos trabalhos de (LITTLE, 1966) e (GARTNER, 1981), de programação linear inteira mista e envolve restrições de ciclo, restrições de velocidade, de mudança de velocidade entre trechos, com tempos de espera para virar à esquerda e tempo de espera do pelotão semafórico. |
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SINCRONIZAÇÃO DE SEMÁFOROS: MODELO MATEMÁTICO PARA UMA APLICAÇÃO AO TRÁFEGO DE CURITIBAEm função do crescimento das cidades e consequentemente do número de semáforos se faz necessário uma abordagem científica na sincronização dos mesmos. Entende-se por sincronização, a defasagem entre os centros dos vermelhos dos semáforos de uma região, de modo que os estabelecimentos dos tempos de verde e vermelho sejam tais que, um motorista trafegando numa via encontre sinais verdes ao longo dela. A porção de um ciclo de um semáforo para o qual isto é possível denomina-se largura de banda. O objetivo deste trabalho é aplicar um modelo matemático computacional para sincronizar semáforos, objetivando maximizar largura de banda ao longo das artérias mais importante e particularizada para a situação do tráfego em Curitiba. Tal abordagem acarretaria em economia, qualidade de vida e segurança no trânsito. O modelo aplicado baseia-se nos trabalhos de (LITTLE, 1966) e (GARTNER, 1981), de programação linear inteira mista e envolve restrições de ciclo, restrições de velocidade, de mudança de velocidade entre trechos, com tempos de espera para virar à esquerda e tempo de espera do pelotão semafórico.Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte2013-05-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/125410.15628/holos.2013.1254HOLOS; v. 2 (2013); 3-181807-1600reponame:Holosinstname:Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)instacron:IFRNporhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1254/657Copyright (c) 2016 HOLOSinfo:eu-repo/semantics/openAccessJoner, SanderVolpi, Neida Maria Patias2022-05-01T20:36:49Zoai:holos.ifrn.edu.br:article/1254Revistahttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOSPUBhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/oaiholos@ifrn.edu.br||jyp.leite@ifrn.edu.br||propi@ifrn.edu.br1807-16001518-1634opendoar:2022-05-01T20:36:49Holos - Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)false |
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