O LETRAMENTO VISUAL COMO EXPERIÊNCIA ESTESIOLÓGICA
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Holos |
Texto Completo: | http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/2554 |
Resumo: | O presente artigo objetiva discutir o letramento visual como experiência estesiológica, considerando as imagens como artefatos da cultura visual e a mediação da leitura da visualidade como estesia do corpo. Trata-se de um recorte da pesquisa de Doutorado em Educação, a qual estabelece diálogos com a Fenomenologia da Percepção, Alfabetismos Múltiplos e a Formação Docente. Com base na Fenomenologia, a pesquisa entrelaça experiências do mundo vida do pesquisador e de outros docentes das escolas municipais do Natal-RN (Brasil), no cenário da Formação Docente Continuada em Artes - FDCA. Nesse contexto, considera-se a circularidade entre descrição, redução, interpretação, intencionalidade, compreensão e ação. A tese defendida é que o espaço tempo da FDCA irradia um estilo de ser docente mediador da leitura da visualidade como experiência sensível do corpo, sendo a abertura para o mundo um acontecimento do olhar e ler é atribuir sentidos às coisas, às palavras, às imagens, aos sons, ao toque: uma experiência que convida os docentes a agirem quando afetados por ela e se faz estética/estesiológica enlaçando-os por inteiro. |
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O LETRAMENTO VISUAL COMO EXPERIÊNCIA ESTESIOLÓGICALeitura da Visualidade. Estesia. Corpo. Formação Docente. Artes.O presente artigo objetiva discutir o letramento visual como experiência estesiológica, considerando as imagens como artefatos da cultura visual e a mediação da leitura da visualidade como estesia do corpo. Trata-se de um recorte da pesquisa de Doutorado em Educação, a qual estabelece diálogos com a Fenomenologia da Percepção, Alfabetismos Múltiplos e a Formação Docente. Com base na Fenomenologia, a pesquisa entrelaça experiências do mundo vida do pesquisador e de outros docentes das escolas municipais do Natal-RN (Brasil), no cenário da Formação Docente Continuada em Artes - FDCA. Nesse contexto, considera-se a circularidade entre descrição, redução, interpretação, intencionalidade, compreensão e ação. A tese defendida é que o espaço tempo da FDCA irradia um estilo de ser docente mediador da leitura da visualidade como experiência sensível do corpo, sendo a abertura para o mundo um acontecimento do olhar e ler é atribuir sentidos às coisas, às palavras, às imagens, aos sons, ao toque: uma experiência que convida os docentes a agirem quando afetados por ela e se faz estética/estesiológica enlaçando-os por inteiro.Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte2015-07-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/255410.15628/holos.2015.2554HOLOS; v. 3 (2015); 238-2451807-1600reponame:Holosinstname:Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)instacron:IFRNporhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/2554/1103Copyright (c) 2016 HOLOSinfo:eu-repo/semantics/openAccessBezerra, Adeilza Gomes da SilvaPorpino, Karenine de Oliveira2022-05-01T20:25:48Zoai:holos.ifrn.edu.br:article/2554Revistahttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOSPUBhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/oaiholos@ifrn.edu.br||jyp.leite@ifrn.edu.br||propi@ifrn.edu.br1807-16001518-1634opendoar:2022-05-01T20:25:48Holos - Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)false |
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