OS COMBUSTÍVEIS VERDES DO BRASIL - AVALIAÇÃO DA LUBRICIDADE DO BIODIESEL B5 E ÓLEOS DE MAMONA E COCO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Farias, Aline Mendes
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Santana, Jaciana Silva, Oliveira Filho, Manoel Fernandes, Santana, Janaina Silva, Barbosa, Cleiton Rubens Formiga, Medeiros, João Telésforo Nóbrega
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Holos
Texto Completo: http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/453
Resumo: O biodiesel é uma opção brasileira ambiental e economicamente geradora de tecnologia, de divisas e de renda. Do ponto de vista tribológico, a lubricidade do Biodiesel e o tempo de vida da linha de alimentação do combustível se correlacionam. Cinco grandes fabricantes europeus de equipamentos de injeção de combustível Diesel e Biodiesel emitiram nota em 2009, chamando à atenção em relação ao uso da norma ASTM D 975-09, que tolera dimensão da escara de< 520 ?m (pela norma EN 590, de < 460 ?m) e; também ao tempo de vida em serviço destes equipamentos – afetado quando do uso de óleo biodiesel de plantas não-esterificadas. Este trabalho tem como objetivo determinar e avaliar a lubricidade de quatro óleos (B5, óleo diesel convencional, óleo de mamona e óleo de coco) pela sonda de deslizamento alternado de alta freqüência, o HFRR. Os resultados mostraram desempenho superior para o B5, o qual obteve de 40 % menor que o diesel convencional e de 30 % e de 15 % maiores quando comparado aos óleos vegetais de mamona e coco, respectivamente.
id IFRN-3_9c74fcb5775cb87b941d9e164587d995
oai_identifier_str oai:holos.ifrn.edu.br:article/453
network_acronym_str IFRN-3
network_name_str Holos
repository_id_str
spelling OS COMBUSTÍVEIS VERDES DO BRASIL - AVALIAÇÃO DA LUBRICIDADE DO BIODIESEL B5 E ÓLEOS DE MAMONA E COCOO biodiesel é uma opção brasileira ambiental e economicamente geradora de tecnologia, de divisas e de renda. Do ponto de vista tribológico, a lubricidade do Biodiesel e o tempo de vida da linha de alimentação do combustível se correlacionam. Cinco grandes fabricantes europeus de equipamentos de injeção de combustível Diesel e Biodiesel emitiram nota em 2009, chamando à atenção em relação ao uso da norma ASTM D 975-09, que tolera dimensão da escara de< 520 ?m (pela norma EN 590, de < 460 ?m) e; também ao tempo de vida em serviço destes equipamentos – afetado quando do uso de óleo biodiesel de plantas não-esterificadas. Este trabalho tem como objetivo determinar e avaliar a lubricidade de quatro óleos (B5, óleo diesel convencional, óleo de mamona e óleo de coco) pela sonda de deslizamento alternado de alta freqüência, o HFRR. Os resultados mostraram desempenho superior para o B5, o qual obteve de 40 % menor que o diesel convencional e de 30 % e de 15 % maiores quando comparado aos óleos vegetais de mamona e coco, respectivamente.Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte2011-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/45310.15628/holos.2011.453HOLOS; v. 3 (2011); 3-171807-1600reponame:Holosinstname:Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)instacron:IFRNporhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/453/441Copyright (c) 2016 HOLOSinfo:eu-repo/semantics/openAccessFarias, Aline MendesSantana, Jaciana SilvaOliveira Filho, Manoel FernandesSantana, Janaina SilvaBarbosa, Cleiton Rubens FormigaMedeiros, João Telésforo Nóbrega2022-05-01T20:43:52Zoai:holos.ifrn.edu.br:article/453Revistahttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOSPUBhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/oaiholos@ifrn.edu.br||jyp.leite@ifrn.edu.br||propi@ifrn.edu.br1807-16001518-1634opendoar:2022-05-01T20:43:52Holos - Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)false
dc.title.none.fl_str_mv OS COMBUSTÍVEIS VERDES DO BRASIL - AVALIAÇÃO DA LUBRICIDADE DO BIODIESEL B5 E ÓLEOS DE MAMONA E COCO
title OS COMBUSTÍVEIS VERDES DO BRASIL - AVALIAÇÃO DA LUBRICIDADE DO BIODIESEL B5 E ÓLEOS DE MAMONA E COCO
spellingShingle OS COMBUSTÍVEIS VERDES DO BRASIL - AVALIAÇÃO DA LUBRICIDADE DO BIODIESEL B5 E ÓLEOS DE MAMONA E COCO
Farias, Aline Mendes
title_short OS COMBUSTÍVEIS VERDES DO BRASIL - AVALIAÇÃO DA LUBRICIDADE DO BIODIESEL B5 E ÓLEOS DE MAMONA E COCO
title_full OS COMBUSTÍVEIS VERDES DO BRASIL - AVALIAÇÃO DA LUBRICIDADE DO BIODIESEL B5 E ÓLEOS DE MAMONA E COCO
title_fullStr OS COMBUSTÍVEIS VERDES DO BRASIL - AVALIAÇÃO DA LUBRICIDADE DO BIODIESEL B5 E ÓLEOS DE MAMONA E COCO
title_full_unstemmed OS COMBUSTÍVEIS VERDES DO BRASIL - AVALIAÇÃO DA LUBRICIDADE DO BIODIESEL B5 E ÓLEOS DE MAMONA E COCO
title_sort OS COMBUSTÍVEIS VERDES DO BRASIL - AVALIAÇÃO DA LUBRICIDADE DO BIODIESEL B5 E ÓLEOS DE MAMONA E COCO
author Farias, Aline Mendes
author_facet Farias, Aline Mendes
Santana, Jaciana Silva
Oliveira Filho, Manoel Fernandes
Santana, Janaina Silva
Barbosa, Cleiton Rubens Formiga
Medeiros, João Telésforo Nóbrega
author_role author
author2 Santana, Jaciana Silva
Oliveira Filho, Manoel Fernandes
Santana, Janaina Silva
Barbosa, Cleiton Rubens Formiga
Medeiros, João Telésforo Nóbrega
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Farias, Aline Mendes
Santana, Jaciana Silva
Oliveira Filho, Manoel Fernandes
Santana, Janaina Silva
Barbosa, Cleiton Rubens Formiga
Medeiros, João Telésforo Nóbrega
description O biodiesel é uma opção brasileira ambiental e economicamente geradora de tecnologia, de divisas e de renda. Do ponto de vista tribológico, a lubricidade do Biodiesel e o tempo de vida da linha de alimentação do combustível se correlacionam. Cinco grandes fabricantes europeus de equipamentos de injeção de combustível Diesel e Biodiesel emitiram nota em 2009, chamando à atenção em relação ao uso da norma ASTM D 975-09, que tolera dimensão da escara de< 520 ?m (pela norma EN 590, de < 460 ?m) e; também ao tempo de vida em serviço destes equipamentos – afetado quando do uso de óleo biodiesel de plantas não-esterificadas. Este trabalho tem como objetivo determinar e avaliar a lubricidade de quatro óleos (B5, óleo diesel convencional, óleo de mamona e óleo de coco) pela sonda de deslizamento alternado de alta freqüência, o HFRR. Os resultados mostraram desempenho superior para o B5, o qual obteve de 40 % menor que o diesel convencional e de 30 % e de 15 % maiores quando comparado aos óleos vegetais de mamona e coco, respectivamente.
publishDate 2011
dc.date.none.fl_str_mv 2011-06-30
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/453
10.15628/holos.2011.453
url http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/453
identifier_str_mv 10.15628/holos.2011.453
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/453/441
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2016 HOLOS
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2016 HOLOS
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
publisher.none.fl_str_mv Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
dc.source.none.fl_str_mv HOLOS; v. 3 (2011); 3-17
1807-1600
reponame:Holos
instname:Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)
instacron:IFRN
instname_str Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)
instacron_str IFRN
institution IFRN
reponame_str Holos
collection Holos
repository.name.fl_str_mv Holos - Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)
repository.mail.fl_str_mv holos@ifrn.edu.br||jyp.leite@ifrn.edu.br||propi@ifrn.edu.br
_version_ 1798951618040823808