Língua Brasileira de Sinais e cultura surda: práticas inclusivas em um Instituto Federal
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LínguaTec |
Texto Completo: | https://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/LinguaTec/article/view/4563 |
Resumo: | Neste texto, objetiva-se analisar projetos de ensino e de extensão desenvolvidos em um Instituto Federal, os quais, através de estudos teóricos, práticas de uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e conhecimento da cultura surda, possibilitam a comunicação com pessoas surdas, promovendo intercâmbios culturais. O discurso, como ferramenta analítica, dá condições para a análise de relatos coletados na etapa de finalização dos projetos. Em diálogo com teorizações do campo dos Estudos Culturais em Educação e dos Estudos Surdos, destaca-se a importância da aprendizagem de uma língua visuoespacial, de modalidade diferente das línguas orais, que, além de qualificar o domínio linguístico dos estudantes, dá condições para as práticas inclusivas escolares e sociais. Considerando os dados produzidos, propõe-se a inserção da língua de sinais (e da cultura surda) nos currículos de formação dos profissionais de nível técnico e tecnológico. |
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Língua Brasileira de Sinais e cultura surda: práticas inclusivas em um Instituto FederalNeste texto, objetiva-se analisar projetos de ensino e de extensão desenvolvidos em um Instituto Federal, os quais, através de estudos teóricos, práticas de uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e conhecimento da cultura surda, possibilitam a comunicação com pessoas surdas, promovendo intercâmbios culturais. O discurso, como ferramenta analítica, dá condições para a análise de relatos coletados na etapa de finalização dos projetos. Em diálogo com teorizações do campo dos Estudos Culturais em Educação e dos Estudos Surdos, destaca-se a importância da aprendizagem de uma língua visuoespacial, de modalidade diferente das línguas orais, que, além de qualificar o domínio linguístico dos estudantes, dá condições para as práticas inclusivas escolares e sociais. Considerando os dados produzidos, propõe-se a inserção da língua de sinais (e da cultura surda) nos currículos de formação dos profissionais de nível técnico e tecnológico. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS)2020-11-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos pares, Artigo não avaliado pelos paresapplication/pdfhttps://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/LinguaTec/article/view/456310.35819/linguatec.v5.n2.4563LínguaTec; v. 5 n. 2 (2020); 62-742525-3425reponame:LínguaTecinstname:Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS)instacron:IFRSporhttps://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/LinguaTec/article/view/4563/2766Copyright (c) 2020 Janete Inês Müller, Karoline Kisthttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMüller, Janete InêsKist, Karoline2020-11-20T18:10:22Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/4563Revistahttps://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/LinguaTec/indexONGhttps://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/LinguaTec/oai||linguatec@ifrs.edu.br2525-34252525-3425opendoar:2020-11-20T18:10:22LínguaTec - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS)false |
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