BIOCERAMIC CEMENTS: a new material for endodontic therapies
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia Generalis |
Texto Completo: | https://scientiageneralis.com.br/index.php/SG/article/view/130 |
Resumo: | Introdução: Os cimentos biocerâmicos são materiais com excelentes propriedades químicas, físicas e biológicas, indicado para diferentes situações clínicas. O Agregado de Trióxido Mineral (MTA), foi o primeiro biocerâmico desenvolvido a base de silicato de cálcio. É um material utilizado em retratamentos endodônticos, reparação radicular, em terapias pulpares, como pulpotomias e capeamentos diretos e em apexificações. Objetivos: Descrever qualitativamente sobre as propriedades, características e indicações dos cimentos biocerâmicos, especialmente de Agregado Trióxido Mineral. Metodologia: Foi proposta uma análise através de uma revisão de literatura, utilizando a base de dados PubMed, no período entre janeiro de 2015 e setembro de 2020, utilizando como critério de busca, descritores da base de dados DECs: Endodontics, Dental Cements, Calcium Silicate. Considerações Finais: O MTA, o primeiro biocerâmico desenvolvido, possui excelentes propriedades. Dentre elas, está a capacidade de formar tecido duro, através de íons de cálcio que são liberados durante a reação de presa do material, chamada de hidratação. Além disso é biocompatível, apresentando um pH de até 12,5 em um prazo de três horas após a sua manipulação. O uso de MTA vem sendo introduzido em diversas situações clínicas, sendo possível, inclusive, identificar vantagens sobre demais materiais, como hidróxido de cálcio e formocresol. Em alguns casos, como por exemplo, em reparos de perfuração, já é descrito como material de escolha. Entende-se que, os biocerâmicos, especialmente o MTA, apesar das desvantagens como, difícil manipulação e alto custo, apresenta excelentes resultados obtidos em casos clínicos e mostra ser um material promissor para aplicação em diversas terapias endodônticas. |
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