A organização do ensino na rede pública estadual paulista: análise a partir da teoria crítica da sociedade
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (Online) |
Texto Completo: | https://rbep.inep.gov.br/ojs3/index.php/rbep/article/view/1618 |
Resumo: | Estudo de caráter bibliográfico sobre o surgimento dos conceitos de “ciclos” e “progressão continuada” e a forma como foram inseridos na rede pública estadual paulista. Apesar de criados com finalidades e contextos distintos, a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo (SEE), ao reorganizar a rede pública estadual paulista em 1998, realizou a junção dos ciclos com a progressão continuada. Tendo como referencial de análise a teoria crítica da sociedade, constata que os fechamentos dos universos político e da locução realizados pela linguagem oficial, ao sancionarem os conceitos de ciclos e progressão continuada como pertencentes à mesma forma de organização do ensino, podem remeter os professores ao pensamento unidimensional, e, por conseguinte, à concepção dos ciclos e da progressão continuada como sinônimos, tal como propõe a SEE. |
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A organização do ensino na rede pública estadual paulista: análise a partir da teoria crítica da sociedadeEstudo de caráter bibliográfico sobre o surgimento dos conceitos de “ciclos” e “progressão continuada” e a forma como foram inseridos na rede pública estadual paulista. Apesar de criados com finalidades e contextos distintos, a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo (SEE), ao reorganizar a rede pública estadual paulista em 1998, realizou a junção dos ciclos com a progressão continuada. Tendo como referencial de análise a teoria crítica da sociedade, constata que os fechamentos dos universos político e da locução realizados pela linguagem oficial, ao sancionarem os conceitos de ciclos e progressão continuada como pertencentes à mesma forma de organização do ensino, podem remeter os professores ao pensamento unidimensional, e, por conseguinte, à concepção dos ciclos e da progressão continuada como sinônimos, tal como propõe a SEE.INEP2015-04-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://rbep.inep.gov.br/ojs3/index.php/rbep/article/view/161810.24109/2176-6681.rbep.96i242.1618Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos; v. 96 n. 242 (2015)Revista Brasileña de Estudios Pedagógicos; Vol. 96 Núm. 242 (2015)Brazilian Journal of Pedagogical Studies ; Vol 96 No 242 (2015)2176-66810034-718310.24109/2176-6681.rbep.96i242reponame:Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (Online)instname:Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP)instacron:INEPporhttps://rbep.inep.gov.br/ojs3/index.php/rbep/article/view/1618/135710.24109/2176-6681.rbep.96i242.1357Fernandes, Anoelinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-03-26T12:27:48Zoai:ojs3.inep:article/1618Revistahttp://emaberto.inep.gov.br/index.php/rbepPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||tania.castro@inep.gov.br2176-66810034-7183opendoar:2024-03-26T12:27:48Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (Online) - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP)false |
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