Percepção dos ribeirinhos com relação às ariranhas (Pteronura brasiliensis) e à gestão de duas categorias distintas de unidades de conservação na Amazônia brasileira
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do INPA |
Texto Completo: | https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12872 http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4736375U6 |
Resumo: | A ariranha é hoje uma espécie ameaçada em decorrência do abate no passado para comercialização de sua pele. Apesar da proibição da caça e de a espécie estar protegida por lei, a perda de habitat, conflito com as atividades pesqueiras e as múltiplas interferências antropogênicas são hoje em dia as principais ameaças à espécie. Por décadas as ariranhas têm sido vistas como um animal agressivo, que compete por peixe e danifica os apetrechos de pesca. A criação de Unidades de Conservação (UC s) pode ser uma estratégia eficiente para conservação de espécies ameaçadas. No entanto, as UC s por vezes são mal interpretadas pelas comunidades ribeirinhas, em especial às de proteção integral, onde quase sempre os ribeirinhos relatam a proibição de entrada para utilização dos recursos. Portanto, faz-se necessário conhecer as percepções humanas de modo a permitir a elaboração de medidas para mitigar conflitos e transmitir a importância das UC s e de suas distintas categorias com vistas à melhoria de vida nas comunidades e à conservação da biodiversidade. Este estudo teve como objetivos avaliar a percepção das comunidades do entorno da Reserva Biológica (REBIO) do Uatumã e de residentes na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Uatumã, Amazonas, Brasil, a respeito das ariranhas e das UC s as quais estão envolvidos. Foram realizadas 4 campanhas às áreas de estudo, sendo 2 para cada UC. Foram aplicados questionários com 24 perguntas sobre as ariranhas, sobre a existência de conflitos com a espécie e sobre as relações dos moradores com as UC s e com os gestores, o que resultou em 113 entrevistas (62 REBIO e 51 RDS). As respostas quanto à presença das ariranhas anteriormente ao represamento do rio Uatumã para formação do lago de Balbina diferiram significativamente (G=5,57; P=0,01) entre as UC s (86% na RDS e 53% na REBIO). Quanto à presença atual da espécie nas duas UC s, 96% dos entrevistados mencionaram a ocorrência da ariranha. A existência de conflitos foi reportada por 45% dos entrevistados na REBIO (n=28) e 60% na RDS (n=30) e as interações operacionais (envolvendo malhadeiras) foram as mais citadas (55% REBIO e 53% RDS). Com relação a caça de ariranhas nos dias atuais, apenas 10% relataram haver abate da espécie. Para a maioria dos comunitários as UC s não atrapalham o modo de vida tradicional (73% REBIO e 64% RDS), eles inclusive alegam que a área protegida contribuiu para aumentar a caça/pesca (~70% em ambas as UC s) e reconhecem que as UC s beneficiam diretamente na qualidade de vida (74% REBIO e 60% RDS). Contudo, os relatos sobre a comunicação e/ou relação com os gestores dessas áreas protegidas demonstraram que os comunitários estão divididos, com 47% (REBIO) e 62% (RDS) alegando uma relação amistosa entre gestores da área protegida e a comunidade, enquanto os demais não concordam com esta afirmativa. Embora o abate direto de ariranhas tenha sido pouco mencionado, os conflitos reportados por quase metade dos entrevistados sugerem que o problema é frequente e pode evoluir para um agravamento, já que a espécie é vista como competidora na busca por peixes. O estreitamento das relações dos órgãos gestores com as comunidades que vivem nas UC s e entorno deve ser melhorado. Sugere-se uma integração maior neste sentido, a fim de prevenir ou minimizar conflitos que poderão colocar em risco a conservação das espécies e a qualidade de vida nas comunidades. |
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Cabral, Márcia Munik MendesRosas, Fernando César WeberVenticinque, Eduardo Martins2020-02-19T18:35:29Z2020-02-19T18:35:29Z2012-09-28https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12872http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4736375U6A ariranha é hoje uma espécie ameaçada em decorrência do abate no passado para comercialização de sua pele. Apesar da proibição da caça e de a espécie estar protegida por lei, a perda de habitat, conflito com as atividades pesqueiras e as múltiplas interferências antropogênicas são hoje em dia as principais ameaças à espécie. Por décadas as ariranhas têm sido vistas como um animal agressivo, que compete por peixe e danifica os apetrechos de pesca. A criação de Unidades de Conservação (UC s) pode ser uma estratégia eficiente para conservação de espécies ameaçadas. No entanto, as UC s por vezes são mal interpretadas pelas comunidades ribeirinhas, em especial às de proteção integral, onde quase sempre os ribeirinhos relatam a proibição de entrada para utilização dos recursos. Portanto, faz-se necessário conhecer as percepções humanas de modo a permitir a elaboração de medidas para mitigar conflitos e transmitir a importância das UC s e de suas distintas categorias com vistas à melhoria de vida nas comunidades e à conservação da biodiversidade. Este estudo teve como objetivos avaliar a percepção das comunidades do entorno da Reserva Biológica (REBIO) do Uatumã e de residentes na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Uatumã, Amazonas, Brasil, a respeito das ariranhas e das UC s as quais estão envolvidos. Foram realizadas 4 campanhas às áreas de estudo, sendo 2 para cada UC. Foram aplicados questionários com 24 perguntas sobre as ariranhas, sobre a existência de conflitos com a espécie e sobre as relações dos moradores com as UC s e com os gestores, o que resultou em 113 entrevistas (62 REBIO e 51 RDS). As respostas quanto à presença das ariranhas anteriormente ao represamento do rio Uatumã para formação do lago de Balbina diferiram significativamente (G=5,57; P=0,01) entre as UC s (86% na RDS e 53% na REBIO). Quanto à presença atual da espécie nas duas UC s, 96% dos entrevistados mencionaram a ocorrência da ariranha. A existência de conflitos foi reportada por 45% dos entrevistados na REBIO (n=28) e 60% na RDS (n=30) e as interações operacionais (envolvendo malhadeiras) foram as mais citadas (55% REBIO e 53% RDS). Com relação a caça de ariranhas nos dias atuais, apenas 10% relataram haver abate da espécie. Para a maioria dos comunitários as UC s não atrapalham o modo de vida tradicional (73% REBIO e 64% RDS), eles inclusive alegam que a área protegida contribuiu para aumentar a caça/pesca (~70% em ambas as UC s) e reconhecem que as UC s beneficiam diretamente na qualidade de vida (74% REBIO e 60% RDS). Contudo, os relatos sobre a comunicação e/ou relação com os gestores dessas áreas protegidas demonstraram que os comunitários estão divididos, com 47% (REBIO) e 62% (RDS) alegando uma relação amistosa entre gestores da área protegida e a comunidade, enquanto os demais não concordam com esta afirmativa. Embora o abate direto de ariranhas tenha sido pouco mencionado, os conflitos reportados por quase metade dos entrevistados sugerem que o problema é frequente e pode evoluir para um agravamento, já que a espécie é vista como competidora na busca por peixes. O estreitamento das relações dos órgãos gestores com as comunidades que vivem nas UC s e entorno deve ser melhorado. Sugere-se uma integração maior neste sentido, a fim de prevenir ou minimizar conflitos que poderão colocar em risco a conservação das espécies e a qualidade de vida nas comunidades.The giant otter is currently classified as an endangered species due to the trade of its pelt during the last century. Despite being protected by law, nowadays the species is threatened by the habitat loss, fisheries interactions and several anthropogenic activities. For decades the giant otter has been seen as an aggressive animal, which competes for the fish and damages the fishing gears. The creation of protected areas can be a good strategy for the conservation of endangered species. However, the protected areas are sometimes misunderstood by riverine communities, especially those of integral protection, where almost always riverines report the ban on entry for resources use. Therefore, it is necessary to know the human perceptions in order to implement attitudes to minimize negative interactions of humans and the fauna, and to transmit to the local communities the relevance of the protected areas and their distinct categories aiming to improve the life in the communities and the conservation of the biodiversity. The objectives of this study were to evaluate the perception of the inhabitants of adjacent areas of Uatumã Biological Reserve (REBIO) and the inhabitants of Uatumã Sustainable Development Reserve (RDS), Amazonas state, Brazil, regarding the giant otters and the protected areas with which they are involved. Four field trips, two to each protected area, were carried out. A questionnaire containing 24 questions was applied to the local inhabitants with questions about the giant otters, as well as the giant otters and fisheries conflicts, and the riverine communities relationship with the administrators of the protected areas, resulting in 113 questionnaires (62 in the REBIO and 51 in the RDS). The answers to the question concerning to the presence of giant otters before damming Uatumã river to form Balbina hydroelectric lake differed significantly (G=5.57; P=0.01) between the two protected areas (86% in the RDS and 53% in the REBIO). Regarding the current presence of giant otters in both protected areas, 96% of the interviewed people mentioned the occurrence of the species. Conflicts involving giant otters were reported by 45% of the interviewees (n=28) in the REBIO and 60% (n=30) in the RDS, and most of them were related to the damage of gillnets (55% REBIO and 53% RDS). Regarding current giant otter hunting, only 10% of the people confirmed the killing of giant otters. To most of the interviewed, the protected areas do not disturb their traditional way of life (73% REBIO and 64% RDS) and they even admit that the protected areas contribute to better fishing and hunting (~70% in both protected areas) and also believe that they brought better life quality to their communities (74% REBIO and 60% RDS). Nevertheless, the answers concerning the relationship with the communities and administrators of the protected areas revealed that the riverine people are divided, with 47% in REBIO and 62% in RDS saying that this relationship is friendly, while the others do not agree with this statement. Although giant otter slaughter was not very high according to the interviews, the negative interactions between giant otters and fisheries were reported by almost half of the interviewed people, which suggests that this problem is quite frequent and can evolve to a more serious situation, as giant otters are viewed as competitors for fish stocks. A better relationship between the administration of the protected areas and the communities must be followed. We recommend a closer integration between administrators and riverine people, in order to prevent or minimize conflicts that can put at risk species conservation and the quality of life in the communities.porInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPAGestão de Áreas Protegidas da Amazônia - GAPAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessConhecimento tradicionalAriranhaConflitosÁreas protegidasBiodiversidadePercepção dos ribeirinhos com relação às ariranhas (Pteronura brasiliensis) e à gestão de duas categorias distintas de unidades de conservação na Amazônia brasileiraPercepção dos ribeirinhos com relação às ariranhas (Pteronura brasiliensis) e à gestão de duas categorias distintas de unidades de conservação na Amazônia brasileirainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional do INPAinstname:Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)instacron:INPA1/128722020-02-19 14:35:29.99oai:repositorio:1/12872Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.inpa.gov.br/oai/requestopendoar:2020-02-19T18:35:29Repositório Institucional do INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)false |
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A ariranha é hoje uma espécie ameaçada em decorrência do abate no passado para comercialização de sua pele. Apesar da proibição da caça e de a espécie estar protegida por lei, a perda de habitat, conflito com as atividades pesqueiras e as múltiplas interferências antropogênicas são hoje em dia as principais ameaças à espécie. Por décadas as ariranhas têm sido vistas como um animal agressivo, que compete por peixe e danifica os apetrechos de pesca. A criação de Unidades de Conservação (UC s) pode ser uma estratégia eficiente para conservação de espécies ameaçadas. No entanto, as UC s por vezes são mal interpretadas pelas comunidades ribeirinhas, em especial às de proteção integral, onde quase sempre os ribeirinhos relatam a proibição de entrada para utilização dos recursos. Portanto, faz-se necessário conhecer as percepções humanas de modo a permitir a elaboração de medidas para mitigar conflitos e transmitir a importância das UC s e de suas distintas categorias com vistas à melhoria de vida nas comunidades e à conservação da biodiversidade. Este estudo teve como objetivos avaliar a percepção das comunidades do entorno da Reserva Biológica (REBIO) do Uatumã e de residentes na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Uatumã, Amazonas, Brasil, a respeito das ariranhas e das UC s as quais estão envolvidos. Foram realizadas 4 campanhas às áreas de estudo, sendo 2 para cada UC. Foram aplicados questionários com 24 perguntas sobre as ariranhas, sobre a existência de conflitos com a espécie e sobre as relações dos moradores com as UC s e com os gestores, o que resultou em 113 entrevistas (62 REBIO e 51 RDS). As respostas quanto à presença das ariranhas anteriormente ao represamento do rio Uatumã para formação do lago de Balbina diferiram significativamente (G=5,57; P=0,01) entre as UC s (86% na RDS e 53% na REBIO). Quanto à presença atual da espécie nas duas UC s, 96% dos entrevistados mencionaram a ocorrência da ariranha. A existência de conflitos foi reportada por 45% dos entrevistados na REBIO (n=28) e 60% na RDS (n=30) e as interações operacionais (envolvendo malhadeiras) foram as mais citadas (55% REBIO e 53% RDS). Com relação a caça de ariranhas nos dias atuais, apenas 10% relataram haver abate da espécie. Para a maioria dos comunitários as UC s não atrapalham o modo de vida tradicional (73% REBIO e 64% RDS), eles inclusive alegam que a área protegida contribuiu para aumentar a caça/pesca (~70% em ambas as UC s) e reconhecem que as UC s beneficiam diretamente na qualidade de vida (74% REBIO e 60% RDS). Contudo, os relatos sobre a comunicação e/ou relação com os gestores dessas áreas protegidas demonstraram que os comunitários estão divididos, com 47% (REBIO) e 62% (RDS) alegando uma relação amistosa entre gestores da área protegida e a comunidade, enquanto os demais não concordam com esta afirmativa. Embora o abate direto de ariranhas tenha sido pouco mencionado, os conflitos reportados por quase metade dos entrevistados sugerem que o problema é frequente e pode evoluir para um agravamento, já que a espécie é vista como competidora na busca por peixes. O estreitamento das relações dos órgãos gestores com as comunidades que vivem nas UC s e entorno deve ser melhorado. Sugere-se uma integração maior neste sentido, a fim de prevenir ou minimizar conflitos que poderão colocar em risco a conservação das espécies e a qualidade de vida nas comunidades. |
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