Crescimento inicial e tolerância de cultivares de meloeiro à salinidade da água

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Araujo,Erbia Bressia Gonçalves
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Sá,Francisco Vanies da Silva, Oliveira,Fernanda Andrade de, Souto,Lauter Silva, Paiva,Emanoela Pereira de, Silva,Maria Kaline do Nascimento, Mesquita,Evandro Franklin de, Brito,Marcos Eric Barbosa
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Ambiente & Água
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-993X2016000200462
Resumo: Resumo O cultivo do meloeiro é desenvolvido, principalmente, em áreas de clima semiárido, onde a limitação hídrica é o principal fator de estresse, sendo necessária a utilização de águas de qualidade inferior, principalmente as salinas para o aumento da água disponível, o que pode prejudicar o crescimento e a produção das plantas, contudo, o uso de genótipos tolerantes pode amenizar este problema. Com isso, objetivou-se estudar a emergência, o crescimento inicial e a tolerância de cultivares de meloeiro irrigado com águas de diferentes salinidades. O experimento foi desenvolvido em ambiente protegido da Universidade Federal de Campina Grande - UFCG, Campus de Pombal, Paraíba. Estudaram-se três cultivares de meloeiro (Gaúcho Redondo, Gaúcho Casca de Carvalho e Halles Best Jumbo) sob irrigação com águas com cinco níveis diferentes de salinidade (0,6; 1,2; 1,8, 2,4 e 3,0 dS m-1), perfazendo um esquema fatorial, 3 x 5, sendo os tratamentos resultantes distribuídos em um delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições. As plantas foram monitoradas por 30 dias após a semeadura, e aos 30 dias, avaliou-se o crescimento e o índice de tolerância à salinidade. A cultivar Halles Best Jumbo é a mais tolerante à salinidade da água na fase inicial de crescimento, enquanto que a cultivar Gaúcho redondo é mais sensível à salinidade da água. Águas salinas de até 1,8 dS m-1 são indicadas para irrigação da plantas de meloeiro Gaúcho redondo e águas de até 2,4 dS m-1 podem ser utilizadas para irrigação das cultivares Gaúcho Casca de Carvalho e Halles Best Jumbo durante a fase inicial de crescimento.
id IPABHI-1_105aa151fa004ae28153737082d364af
oai_identifier_str oai:scielo:S1980-993X2016000200462
network_acronym_str IPABHI-1
network_name_str Revista Ambiente & Água
repository_id_str
spelling Crescimento inicial e tolerância de cultivares de meloeiro à salinidade da águaCucumis melo L.irrigaçãosalinidadeResumo O cultivo do meloeiro é desenvolvido, principalmente, em áreas de clima semiárido, onde a limitação hídrica é o principal fator de estresse, sendo necessária a utilização de águas de qualidade inferior, principalmente as salinas para o aumento da água disponível, o que pode prejudicar o crescimento e a produção das plantas, contudo, o uso de genótipos tolerantes pode amenizar este problema. Com isso, objetivou-se estudar a emergência, o crescimento inicial e a tolerância de cultivares de meloeiro irrigado com águas de diferentes salinidades. O experimento foi desenvolvido em ambiente protegido da Universidade Federal de Campina Grande - UFCG, Campus de Pombal, Paraíba. Estudaram-se três cultivares de meloeiro (Gaúcho Redondo, Gaúcho Casca de Carvalho e Halles Best Jumbo) sob irrigação com águas com cinco níveis diferentes de salinidade (0,6; 1,2; 1,8, 2,4 e 3,0 dS m-1), perfazendo um esquema fatorial, 3 x 5, sendo os tratamentos resultantes distribuídos em um delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições. As plantas foram monitoradas por 30 dias após a semeadura, e aos 30 dias, avaliou-se o crescimento e o índice de tolerância à salinidade. A cultivar Halles Best Jumbo é a mais tolerante à salinidade da água na fase inicial de crescimento, enquanto que a cultivar Gaúcho redondo é mais sensível à salinidade da água. Águas salinas de até 1,8 dS m-1 são indicadas para irrigação da plantas de meloeiro Gaúcho redondo e águas de até 2,4 dS m-1 podem ser utilizadas para irrigação das cultivares Gaúcho Casca de Carvalho e Halles Best Jumbo durante a fase inicial de crescimento.Instituto de Pesquisas Ambientais em Bacias Hidrográficas2016-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-993X2016000200462Revista Ambiente & Água v.11 n.2 2016reponame:Revista Ambiente & Águainstname:Instituto de Pesquisas Ambientais em Bacias Hidrográficas (IPABHI)instacron:IPABHI10.4136/ambi-agua.1726info:eu-repo/semantics/openAccessAraujo,Erbia Bressia GonçalvesSá,Francisco Vanies da SilvaOliveira,Fernanda Andrade deSouto,Lauter SilvaPaiva,Emanoela Pereira deSilva,Maria Kaline do NascimentoMesquita,Evandro Franklin deBrito,Marcos Eric Barbosapor2016-04-28T00:00:00Zoai:scielo:S1980-993X2016000200462Revistahttp://www.ambi-agua.net/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||ambi.agua@gmail.com1980-993X1980-993Xopendoar:2016-04-28T00:00Revista Ambiente & Água - Instituto de Pesquisas Ambientais em Bacias Hidrográficas (IPABHI)false
dc.title.none.fl_str_mv Crescimento inicial e tolerância de cultivares de meloeiro à salinidade da água
title Crescimento inicial e tolerância de cultivares de meloeiro à salinidade da água
spellingShingle Crescimento inicial e tolerância de cultivares de meloeiro à salinidade da água
Araujo,Erbia Bressia Gonçalves
Cucumis melo L.
irrigação
salinidade
title_short Crescimento inicial e tolerância de cultivares de meloeiro à salinidade da água
title_full Crescimento inicial e tolerância de cultivares de meloeiro à salinidade da água
title_fullStr Crescimento inicial e tolerância de cultivares de meloeiro à salinidade da água
title_full_unstemmed Crescimento inicial e tolerância de cultivares de meloeiro à salinidade da água
title_sort Crescimento inicial e tolerância de cultivares de meloeiro à salinidade da água
author Araujo,Erbia Bressia Gonçalves
author_facet Araujo,Erbia Bressia Gonçalves
Sá,Francisco Vanies da Silva
Oliveira,Fernanda Andrade de
Souto,Lauter Silva
Paiva,Emanoela Pereira de
Silva,Maria Kaline do Nascimento
Mesquita,Evandro Franklin de
Brito,Marcos Eric Barbosa
author_role author
author2 Sá,Francisco Vanies da Silva
Oliveira,Fernanda Andrade de
Souto,Lauter Silva
Paiva,Emanoela Pereira de
Silva,Maria Kaline do Nascimento
Mesquita,Evandro Franklin de
Brito,Marcos Eric Barbosa
author2_role author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Araujo,Erbia Bressia Gonçalves
Sá,Francisco Vanies da Silva
Oliveira,Fernanda Andrade de
Souto,Lauter Silva
Paiva,Emanoela Pereira de
Silva,Maria Kaline do Nascimento
Mesquita,Evandro Franklin de
Brito,Marcos Eric Barbosa
dc.subject.por.fl_str_mv Cucumis melo L.
irrigação
salinidade
topic Cucumis melo L.
irrigação
salinidade
description Resumo O cultivo do meloeiro é desenvolvido, principalmente, em áreas de clima semiárido, onde a limitação hídrica é o principal fator de estresse, sendo necessária a utilização de águas de qualidade inferior, principalmente as salinas para o aumento da água disponível, o que pode prejudicar o crescimento e a produção das plantas, contudo, o uso de genótipos tolerantes pode amenizar este problema. Com isso, objetivou-se estudar a emergência, o crescimento inicial e a tolerância de cultivares de meloeiro irrigado com águas de diferentes salinidades. O experimento foi desenvolvido em ambiente protegido da Universidade Federal de Campina Grande - UFCG, Campus de Pombal, Paraíba. Estudaram-se três cultivares de meloeiro (Gaúcho Redondo, Gaúcho Casca de Carvalho e Halles Best Jumbo) sob irrigação com águas com cinco níveis diferentes de salinidade (0,6; 1,2; 1,8, 2,4 e 3,0 dS m-1), perfazendo um esquema fatorial, 3 x 5, sendo os tratamentos resultantes distribuídos em um delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições. As plantas foram monitoradas por 30 dias após a semeadura, e aos 30 dias, avaliou-se o crescimento e o índice de tolerância à salinidade. A cultivar Halles Best Jumbo é a mais tolerante à salinidade da água na fase inicial de crescimento, enquanto que a cultivar Gaúcho redondo é mais sensível à salinidade da água. Águas salinas de até 1,8 dS m-1 são indicadas para irrigação da plantas de meloeiro Gaúcho redondo e águas de até 2,4 dS m-1 podem ser utilizadas para irrigação das cultivares Gaúcho Casca de Carvalho e Halles Best Jumbo durante a fase inicial de crescimento.
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016-06-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-993X2016000200462
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-993X2016000200462
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.4136/ambi-agua.1726
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto de Pesquisas Ambientais em Bacias Hidrográficas
publisher.none.fl_str_mv Instituto de Pesquisas Ambientais em Bacias Hidrográficas
dc.source.none.fl_str_mv Revista Ambiente & Água v.11 n.2 2016
reponame:Revista Ambiente & Água
instname:Instituto de Pesquisas Ambientais em Bacias Hidrográficas (IPABHI)
instacron:IPABHI
instname_str Instituto de Pesquisas Ambientais em Bacias Hidrográficas (IPABHI)
instacron_str IPABHI
institution IPABHI
reponame_str Revista Ambiente & Água
collection Revista Ambiente & Água
repository.name.fl_str_mv Revista Ambiente & Água - Instituto de Pesquisas Ambientais em Bacias Hidrográficas (IPABHI)
repository.mail.fl_str_mv ||ambi.agua@gmail.com
_version_ 1752129749554036736