Análise econômica do uso de água salina no cultivo de meloeiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662005000500258 |
Resumo: | Resumo No Brasil, o Estado do Rio Grande do Norte é o maior produtor de melão para exportação, sendo utilizadas águas de diferentes níveis de salinidade. Objetivou-se com esta pesquisa realizar análise econômica de duas cultivares de meloeiro (Orange Flesh e Goldex), irrigadas com água de alta salinidade e sob diferentes doses de K2O. O trabalho foi desenvolvido em dois experimentos, nos anos 2003 e 2004, no município de Mossoró, RN, em que no primeiro experimento se utilizou água de CE de 3,02 dS m-1, com dose fixa de 273 kg ha-1 de K2O, tendo como testemunha água de baixa salinidade (0,80 dS m-1); no segundo experimento, aplicou-se água com CE de 2,41 dS m-1 combinada com diferentes doses de K (218, 273, 328, 383 e 438 kg ha-1 de K2O) na cultivar Goldex, irrigando-se as plantas da testemunha com água de 0,52 dS m-1. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com quatro repetições, sendo que no segundo experimento os tratamentos foram arranjados em parcelas subdivididas. Ao contrário da cultivar Goldex, foi viável, economicamente, o uso de água salina (CE = 3,02 dS m-1) na irrigação da cultivar Orange Flesh. Com a cultivar Goldex, irrigada com água salina (CE = 2,41 dS m-1), a produção só foi econômica quando se aplicaram as maiores doses de potássio. |
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Análise econômica do uso de água salina no cultivo de meloeirosalinidadeadubaçãoCucumis melo L.Resumo No Brasil, o Estado do Rio Grande do Norte é o maior produtor de melão para exportação, sendo utilizadas águas de diferentes níveis de salinidade. Objetivou-se com esta pesquisa realizar análise econômica de duas cultivares de meloeiro (Orange Flesh e Goldex), irrigadas com água de alta salinidade e sob diferentes doses de K2O. O trabalho foi desenvolvido em dois experimentos, nos anos 2003 e 2004, no município de Mossoró, RN, em que no primeiro experimento se utilizou água de CE de 3,02 dS m-1, com dose fixa de 273 kg ha-1 de K2O, tendo como testemunha água de baixa salinidade (0,80 dS m-1); no segundo experimento, aplicou-se água com CE de 2,41 dS m-1 combinada com diferentes doses de K (218, 273, 328, 383 e 438 kg ha-1 de K2O) na cultivar Goldex, irrigando-se as plantas da testemunha com água de 0,52 dS m-1. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com quatro repetições, sendo que no segundo experimento os tratamentos foram arranjados em parcelas subdivididas. Ao contrário da cultivar Goldex, foi viável, economicamente, o uso de água salina (CE = 3,02 dS m-1) na irrigação da cultivar Orange Flesh. Com a cultivar Goldex, irrigada com água salina (CE = 2,41 dS m-1), a produção só foi econômica quando se aplicaram as maiores doses de potássio.Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG2005-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662005000500258Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.9 suppl.1 2005reponame:Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online)instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG10.1590/1807-1929/agriambi.v9nsupp258-262info:eu-repo/semantics/openAccessGurgel,Marcelo T.Gheyi,Hans R.Oliveira,Fábio H. T. deUyeda,Cláudio A.Fernandes,Pedro D.Almeida Filho,Francisco D. depor2021-11-24T00:00:00Zoai:scielo:S1415-43662005000500258Revistahttp://www.scielo.br/rbeaaPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||agriambi@agriambi.com.br1807-19291415-4366opendoar:2021-11-24T00:00Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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