A utilização de testes psicológicos para avaliação de agravos no desenvolvimento neuropsicomotor
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | ID on line. Revista de psicologia |
Texto Completo: | https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/143 |
Resumo: | A asfixia perinatal é um dos mais sérios agravos que acometem o recém-nascido. Segundo a literatura especializada, sua incidência é variável, situando-se em torno de 1 a 15%, sendo responsável por até 50% da mortalidade fetal e por até 20% da mortalidade perinatal. O tratamento do recém-nascido asfixiado requer uma atenção muito especial, porém a melhor forma terapêutica ainda é a prevenção. Para isso faz-se necessário estudos sobre a avaliação desta população, no sentido de conhecer quais os fatores que são preditores de um melhor desenvolvimento neuropsicomotor em crianças com diagnóstico de asfixia perinatal. A avaliação neurológica não se limita a aplicação de testes psicométricos e neuropsicomotores, mas objetiva, também, avaliar a relação destes achados com a patologia neurológica e/ou comportamental e, em estabelecer a possível área cerebral envolvida. Adicionalmente, a interpretação cuidadosa destes resultados deve ser associada à análise da situação atual do sujeito e do contexto onde vive. O resultado final deve fornecer um perfil neuropsicológico do paciente que, combinado à avaliação dos aspectos neurológicos/clínicos, psicomotores e sociais, permitirá auxiliar no seu tratamento e/ou orientar sobre o melhor aproveitamento de suas potencialidades. |
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A utilização de testes psicológicos para avaliação de agravos no desenvolvimento neuropsicomotorTestes psicológicos, Avaliação neuropsicomotora, Desenvolvimento infantil.A asfixia perinatal é um dos mais sérios agravos que acometem o recém-nascido. Segundo a literatura especializada, sua incidência é variável, situando-se em torno de 1 a 15%, sendo responsável por até 50% da mortalidade fetal e por até 20% da mortalidade perinatal. O tratamento do recém-nascido asfixiado requer uma atenção muito especial, porém a melhor forma terapêutica ainda é a prevenção. Para isso faz-se necessário estudos sobre a avaliação desta população, no sentido de conhecer quais os fatores que são preditores de um melhor desenvolvimento neuropsicomotor em crianças com diagnóstico de asfixia perinatal. A avaliação neurológica não se limita a aplicação de testes psicométricos e neuropsicomotores, mas objetiva, também, avaliar a relação destes achados com a patologia neurológica e/ou comportamental e, em estabelecer a possível área cerebral envolvida. Adicionalmente, a interpretação cuidadosa destes resultados deve ser associada à análise da situação atual do sujeito e do contexto onde vive. O resultado final deve fornecer um perfil neuropsicológico do paciente que, combinado à avaliação dos aspectos neurológicos/clínicos, psicomotores e sociais, permitirá auxiliar no seu tratamento e/ou orientar sobre o melhor aproveitamento de suas potencialidades.INSTITUTO PERSONA DE EDUCAÇÃO SUPERIORTelles, Maria Valéria LeimigLins, Hellen L. CaldasAraújo, Ana Pereira de2008-01-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/14310.14295/idonline.v2i6.143ID on line. Revista de psicologia; v. 2, n. 6 (2008); 62-721981-1179reponame:ID on line. Revista de psicologiainstname:Instituto Persona de Educação Superiorinstacron:IPESporhttps://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/143/143Direitos autorais 2021 Maria Valéria Leimig Telles, Hellen L. Caldas Lins, Ana Pereira de Araújohttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2016-09-12T15:06:34Zhttps://idonline.emnuvens.com.br/id/indexONG |
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A asfixia perinatal é um dos mais sérios agravos que acometem o recém-nascido. Segundo a literatura especializada, sua incidência é variável, situando-se em torno de 1 a 15%, sendo responsável por até 50% da mortalidade fetal e por até 20% da mortalidade perinatal. O tratamento do recém-nascido asfixiado requer uma atenção muito especial, porém a melhor forma terapêutica ainda é a prevenção. Para isso faz-se necessário estudos sobre a avaliação desta população, no sentido de conhecer quais os fatores que são preditores de um melhor desenvolvimento neuropsicomotor em crianças com diagnóstico de asfixia perinatal. A avaliação neurológica não se limita a aplicação de testes psicométricos e neuropsicomotores, mas objetiva, também, avaliar a relação destes achados com a patologia neurológica e/ou comportamental e, em estabelecer a possível área cerebral envolvida. Adicionalmente, a interpretação cuidadosa destes resultados deve ser associada à análise da situação atual do sujeito e do contexto onde vive. O resultado final deve fornecer um perfil neuropsicológico do paciente que, combinado à avaliação dos aspectos neurológicos/clínicos, psicomotores e sociais, permitirá auxiliar no seu tratamento e/ou orientar sobre o melhor aproveitamento de suas potencialidades. |
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