AS MEDIDAS PROTETIVAS NA LEI MARIA DA PENHA: UMA CRÍTICA À VERDADE FORMAL DOS FATOS E AS CONSEQUÊNCIAS NA VIDA DO SUPOSTO AGRESSOR

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Mateus Barros
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Lima, Ricardo Nylander, Gonçalves, Jonas Rodrigo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista JRG de Estudos Acadêmicos
Texto Completo: http://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/10
Resumo: O presente artigo tem por objetivo fazer uma análise crítica acerca do deferimento das medidas protetivas de urgência, no âmbito da Lei Maria da Penha, eis que no ano de 2016 faz 10 (dez) anos de sua promulgação, derivada de uma recomendação da Corte Interamericana de Direitos Humanos. Serão observados os desdobramentos no que tange ao deferimento de tais medidas impostas e suas consequências. Em razão disso, será feito um estudo em relação às medidas protetivas de urgência, em seu caráter cautelar e as consequências e complicações do deferimento dessas medidas que, acarretam impactos significantes na vida prática do suposto agressor. O ponto emblemático das questões aqui aventadas é a falta de uma audiência preliminar de urgência, vez que a forma em que são deferidas as medidas protetivas gera anomalias que em sua maioria, precisam ser analisadas o mais rápido possível, pelo juízo competente da matéria, seja ele competente apenas para as questões relacionadas à parte criminal e de violência doméstica e familiar, seja ele competente para as questões enfrentadas nas varas de família, ambos consoantes no art. 22, da Lei n. 11.340/2006. Assim, se torna também urgente o reexame necessário da matéria, através de audiência preliminar de urgência, logo após o deferimento de tal medida cautelar, afinal, um procedimento com sanções tão graves deveria ter um procedimento a rigor.
id JRG_4ebd28a726555f78b274c1d990b2390d
oai_identifier_str oai:ojs2.revistajrg.com:article/10
network_acronym_str JRG
network_name_str Revista JRG de Estudos Acadêmicos
repository_id_str
spelling AS MEDIDAS PROTETIVAS NA LEI MARIA DA PENHA: UMA CRÍTICA À VERDADE FORMAL DOS FATOS E AS CONSEQUÊNCIAS NA VIDA DO SUPOSTO AGRESSORMEDIDAS PROTETIVAS. CONSEQUÊNCIAS. AUDIÊNCIA PRELIMINAR DE URGÊNCIA.O presente artigo tem por objetivo fazer uma análise crítica acerca do deferimento das medidas protetivas de urgência, no âmbito da Lei Maria da Penha, eis que no ano de 2016 faz 10 (dez) anos de sua promulgação, derivada de uma recomendação da Corte Interamericana de Direitos Humanos. Serão observados os desdobramentos no que tange ao deferimento de tais medidas impostas e suas consequências. Em razão disso, será feito um estudo em relação às medidas protetivas de urgência, em seu caráter cautelar e as consequências e complicações do deferimento dessas medidas que, acarretam impactos significantes na vida prática do suposto agressor. O ponto emblemático das questões aqui aventadas é a falta de uma audiência preliminar de urgência, vez que a forma em que são deferidas as medidas protetivas gera anomalias que em sua maioria, precisam ser analisadas o mais rápido possível, pelo juízo competente da matéria, seja ele competente apenas para as questões relacionadas à parte criminal e de violência doméstica e familiar, seja ele competente para as questões enfrentadas nas varas de família, ambos consoantes no art. 22, da Lei n. 11.340/2006. Assim, se torna também urgente o reexame necessário da matéria, através de audiência preliminar de urgência, logo após o deferimento de tal medida cautelar, afinal, um procedimento com sanções tão graves deveria ter um procedimento a rigor.Editora JRG2018-06-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttp://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/10JRG Journal of Academic Studies; Vol. 1 No. 1 (2018): Revista JRG de Estudos Acadêmicos; 61-72JRG Journal of Academic Studies ; Vol. 1 Núm. 1 (2018): Revista JRG de Estudos Acadêmicos; 61-72JRG Journal of Academic Studies; V. 1 N. 1 (2018): Revista JRG de Estudos Acadêmicos; 61-72Revista JRG de Estudos Acadêmicos ; v. 1 n. 1 (2018): Revista JRG de Estudos Acadêmicos; 61-722595-1661reponame:Revista JRG de Estudos Acadêmicosinstname:Editora JRGinstacron:JRGporhttp://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/10/9http://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/10/10https://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Mateus Barros Lima, Ricardo Nylander Gonçalves, Jonas Rodrigo 2020-12-16T02:12:21Zoai:ojs2.revistajrg.com:article/10Revistahttp://revistajrg.com/index.php/jrgPRIhttp://revistajrg.com/index.php/jrg/oaiprofessorjonas@gmail.com||2595-16612595-1661opendoar:2020-12-16T02:12:21Revista JRG de Estudos Acadêmicos - Editora JRGfalse
dc.title.none.fl_str_mv AS MEDIDAS PROTETIVAS NA LEI MARIA DA PENHA: UMA CRÍTICA À VERDADE FORMAL DOS FATOS E AS CONSEQUÊNCIAS NA VIDA DO SUPOSTO AGRESSOR
title AS MEDIDAS PROTETIVAS NA LEI MARIA DA PENHA: UMA CRÍTICA À VERDADE FORMAL DOS FATOS E AS CONSEQUÊNCIAS NA VIDA DO SUPOSTO AGRESSOR
spellingShingle AS MEDIDAS PROTETIVAS NA LEI MARIA DA PENHA: UMA CRÍTICA À VERDADE FORMAL DOS FATOS E AS CONSEQUÊNCIAS NA VIDA DO SUPOSTO AGRESSOR
Silva, Mateus Barros
MEDIDAS PROTETIVAS. CONSEQUÊNCIAS. AUDIÊNCIA PRELIMINAR DE URGÊNCIA.
title_short AS MEDIDAS PROTETIVAS NA LEI MARIA DA PENHA: UMA CRÍTICA À VERDADE FORMAL DOS FATOS E AS CONSEQUÊNCIAS NA VIDA DO SUPOSTO AGRESSOR
title_full AS MEDIDAS PROTETIVAS NA LEI MARIA DA PENHA: UMA CRÍTICA À VERDADE FORMAL DOS FATOS E AS CONSEQUÊNCIAS NA VIDA DO SUPOSTO AGRESSOR
title_fullStr AS MEDIDAS PROTETIVAS NA LEI MARIA DA PENHA: UMA CRÍTICA À VERDADE FORMAL DOS FATOS E AS CONSEQUÊNCIAS NA VIDA DO SUPOSTO AGRESSOR
title_full_unstemmed AS MEDIDAS PROTETIVAS NA LEI MARIA DA PENHA: UMA CRÍTICA À VERDADE FORMAL DOS FATOS E AS CONSEQUÊNCIAS NA VIDA DO SUPOSTO AGRESSOR
title_sort AS MEDIDAS PROTETIVAS NA LEI MARIA DA PENHA: UMA CRÍTICA À VERDADE FORMAL DOS FATOS E AS CONSEQUÊNCIAS NA VIDA DO SUPOSTO AGRESSOR
author Silva, Mateus Barros
author_facet Silva, Mateus Barros
Lima, Ricardo Nylander
Gonçalves, Jonas Rodrigo
author_role author
author2 Lima, Ricardo Nylander
Gonçalves, Jonas Rodrigo
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Mateus Barros
Lima, Ricardo Nylander
Gonçalves, Jonas Rodrigo
dc.subject.por.fl_str_mv MEDIDAS PROTETIVAS. CONSEQUÊNCIAS. AUDIÊNCIA PRELIMINAR DE URGÊNCIA.
topic MEDIDAS PROTETIVAS. CONSEQUÊNCIAS. AUDIÊNCIA PRELIMINAR DE URGÊNCIA.
description O presente artigo tem por objetivo fazer uma análise crítica acerca do deferimento das medidas protetivas de urgência, no âmbito da Lei Maria da Penha, eis que no ano de 2016 faz 10 (dez) anos de sua promulgação, derivada de uma recomendação da Corte Interamericana de Direitos Humanos. Serão observados os desdobramentos no que tange ao deferimento de tais medidas impostas e suas consequências. Em razão disso, será feito um estudo em relação às medidas protetivas de urgência, em seu caráter cautelar e as consequências e complicações do deferimento dessas medidas que, acarretam impactos significantes na vida prática do suposto agressor. O ponto emblemático das questões aqui aventadas é a falta de uma audiência preliminar de urgência, vez que a forma em que são deferidas as medidas protetivas gera anomalias que em sua maioria, precisam ser analisadas o mais rápido possível, pelo juízo competente da matéria, seja ele competente apenas para as questões relacionadas à parte criminal e de violência doméstica e familiar, seja ele competente para as questões enfrentadas nas varas de família, ambos consoantes no art. 22, da Lei n. 11.340/2006. Assim, se torna também urgente o reexame necessário da matéria, através de audiência preliminar de urgência, logo após o deferimento de tal medida cautelar, afinal, um procedimento com sanções tão graves deveria ter um procedimento a rigor.
publishDate 2018
dc.date.none.fl_str_mv 2018-06-20
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Artigo avaliado pelos Pares
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/10
url http://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/10
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/10/9
http://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/10/10
dc.rights.driver.fl_str_mv https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Editora JRG
publisher.none.fl_str_mv Editora JRG
dc.source.none.fl_str_mv JRG Journal of Academic Studies; Vol. 1 No. 1 (2018): Revista JRG de Estudos Acadêmicos; 61-72
JRG Journal of Academic Studies ; Vol. 1 Núm. 1 (2018): Revista JRG de Estudos Acadêmicos; 61-72
JRG Journal of Academic Studies; V. 1 N. 1 (2018): Revista JRG de Estudos Acadêmicos; 61-72
Revista JRG de Estudos Acadêmicos ; v. 1 n. 1 (2018): Revista JRG de Estudos Acadêmicos; 61-72
2595-1661
reponame:Revista JRG de Estudos Acadêmicos
instname:Editora JRG
instacron:JRG
instname_str Editora JRG
instacron_str JRG
institution JRG
reponame_str Revista JRG de Estudos Acadêmicos
collection Revista JRG de Estudos Acadêmicos
repository.name.fl_str_mv Revista JRG de Estudos Acadêmicos - Editora JRG
repository.mail.fl_str_mv professorjonas@gmail.com||
_version_ 1797068983443128320