O direito da empregada gestante em recusar a reintegração ao emprego injustificadamente
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/55771 |
Resumo: | A época mais linda da vida de uma mulher é a gestação. Cada centímetro de seu corpo físico foi desenhado para que ela conseguisse, de uma forma inexplicável, conceber a vida a um novo ser e assim perpetuar sua espécie e sua genética e de seu companheiro. Nada mais do que justo abordar sobre as peculiaridades da gestante perante o mercado de trabalho. Muitas mulheres decidem continuar trabalhando depois da gestação, outras preferem permanecer cuidando de sua criança em casa. Mas o que a Lei Brasileira diz sobre o assunto? É certo que o direito da gestante à estabilidade no trabalho é imprescindível e se apresenta no texto da nossa Carta Magna Brasileira. O que vem a seguir ainda é novidade. A gestante deve ou não permanecer em seu trabalho de forma obrigatória ou ela tem a faculdade de sair do trabalho? Pensando nisso, a presente pesquisa tem como parâmetro apresentar o alforje jurídico que dará a empregada gestante a possibilidade de escolha em permanecer ou não no emprego. Assim, tem-se como objetivo geral estudar quais são as possíveis consequências que eventual recusa a reintegração ao trabalho pela gestante, podem lhe acarretar, tanto positivas quanto negativas. Para tanto, esta pesquisa utiliza-se como metodologia a Revisão Bibliográfica, cuidando de abordar doutrinas, jurisprudências, livros, legislações vigentes, artigos da internet, decisões do Tribunal Superior do Trabalho e Tribunal Regional do Trabalho, cujas datas de publicação sejam no período dos últimos dez anos. Desta forma, é possível fazer uma abordagem sistêmica sobre o tema e trazer à lume todos os direitos reservados às gestantes, bem como os entendimentos doutrinários e jurisprudenciais que podem embasar as causas dessas gestantes. |
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Pensando nisso, a presente pesquisa tem como parâmetro apresentar o alforje jurídico que dará a empregada gestante a possibilidade de escolha em permanecer ou não no emprego. Assim, tem-se como objetivo geral estudar quais são as possíveis consequências que eventual recusa a reintegração ao trabalho pela gestante, podem lhe acarretar, tanto positivas quanto negativas. Para tanto, esta pesquisa utiliza-se como metodologia a Revisão Bibliográfica, cuidando de abordar doutrinas, jurisprudências, livros, legislações vigentes, artigos da internet, decisões do Tribunal Superior do Trabalho e Tribunal Regional do Trabalho, cujas datas de publicação sejam no período dos últimos dez anos. 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