Relato de experiência: A potência da modalidade de psicoterapia grupal com adolescentes, em uma clínica de ensino
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/54354 |
Resumo: | A prática da clínica psicoterapêutica é parte da formação técnica profissional do psicólogo. A faculdade de psicologia Anhanguera em sua clínica de ensino possibilita as mais diversas experiências de abordagem terapêutica da área da psicologia aos seus acadêmicos, enriquecendo de forma significativa a preparação para o campo profissional. O objetivo deste relato é compartilhar a experiência da psicoterapia em grupo com adolescentes, abordando as potencialidades desta modalidade, com o público adolescente em especial. A metodologia na clínica da Anhanguera-Pelotas prevê a inclusão de pacientes que buscam tratamento oriundo de encaminhamento das instituições da comunidade, entre as quais a rede de ensino, a rede de saúde pública, assim como, da comunidade em geral. É importante destacar que a grande demanda por atendimento na clínica supera a possibilidade de atendimento, porém o acolhimento é parte do processo de inclusão em atendimento psicoterapêutico. A partir destes acolhimentos formou-se uma proposta de atendimento grupal, para adolescentes que corresponderam aos critérios de indicação para essa modalidade, conforme subsídios da orientação, supervisão e da literatura técnica. A proposição enfrentou a princípios certo grau de resistência por parte dos adolescentes selecionados para essa modalidade de intervenção, visto a expectativa por atendimento psicológico individual. Essa resistência foi compreendida e trabalhada através de diferentes recursos terapêuticos, entre os quais a arte, a pintura, jogos e técnicas de grupo, que permitiram expressão e enfrentamento de desafios, assim como o espaço dialógico fundamental para o compartilhamento de situações de sofrimento, angústias e ansiedades presentes na história em cada participantes. Segundo o referencial da literatura, compreendemos a potencialidade do espaço grupal, onde “cada participante é uma fonte rica de experiências tanto para si próprio, quanto para os demais” (Bechelli, 2005, p.119). A reunião dos adolescentes envolvidos, passa então a caracterizar-se enquanto um grupo, quando estes se reconhecem enquanto um corpo coletivo, onde habitam medos, dificuldades, dúvidas, ansiedades e experiências com diferentes cargas de sofrimento, porém com um somatório de potencialidades e sensibilidades para resistir, enfrentar e produzir outras respostas em suas vidas individuais. O grupo passou pela experiência da separação de um participante, que precisou de outra modalidade de tratamento devido a gravidade de sua sintomatologia, o que também foi trabalhado e compreendido por todos quanto a singularidade e o respeito a individualidade do outro, em todo e qualquer espaço em que nos inserimos. Por fim, concluímos a partir desta experiência a riqueza das diferentes modalidades e técnicas da prática psicoterápica e da complexidade que envolve o cuidar do outro com responsabilidade ética e profissional. O espaço protegido e de responsabilidade que é ofertado, na clínica de ensino, permite ao acadêmico iniciar de forma segura e capacitada o futuro exercício profissional. |
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FIGUEIREDO, Roberta da Silva deLEMOS, Duília Sedrês CarvalhoARGILES, Carmen Terezinha LealGUERIN, Michele NunesSOUZA, Marilia Silva de2023-05-19T13:20:18Z2023-05-19T13:20:18Z2023https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/54354A prática da clínica psicoterapêutica é parte da formação técnica profissional do psicólogo. A faculdade de psicologia Anhanguera em sua clínica de ensino possibilita as mais diversas experiências de abordagem terapêutica da área da psicologia aos seus acadêmicos, enriquecendo de forma significativa a preparação para o campo profissional. O objetivo deste relato é compartilhar a experiência da psicoterapia em grupo com adolescentes, abordando as potencialidades desta modalidade, com o público adolescente em especial. A metodologia na clínica da Anhanguera-Pelotas prevê a inclusão de pacientes que buscam tratamento oriundo de encaminhamento das instituições da comunidade, entre as quais a rede de ensino, a rede de saúde pública, assim como, da comunidade em geral. É importante destacar que a grande demanda por atendimento na clínica supera a possibilidade de atendimento, porém o acolhimento é parte do processo de inclusão em atendimento psicoterapêutico. A partir destes acolhimentos formou-se uma proposta de atendimento grupal, para adolescentes que corresponderam aos critérios de indicação para essa modalidade, conforme subsídios da orientação, supervisão e da literatura técnica. A proposição enfrentou a princípios certo grau de resistência por parte dos adolescentes selecionados para essa modalidade de intervenção, visto a expectativa por atendimento psicológico individual. Essa resistência foi compreendida e trabalhada através de diferentes recursos terapêuticos, entre os quais a arte, a pintura, jogos e técnicas de grupo, que permitiram expressão e enfrentamento de desafios, assim como o espaço dialógico fundamental para o compartilhamento de situações de sofrimento, angústias e ansiedades presentes na história em cada participantes. Segundo o referencial da literatura, compreendemos a potencialidade do espaço grupal, onde “cada participante é uma fonte rica de experiências tanto para si próprio, quanto para os demais” (Bechelli, 2005, p.119). A reunião dos adolescentes envolvidos, passa então a caracterizar-se enquanto um grupo, quando estes se reconhecem enquanto um corpo coletivo, onde habitam medos, dificuldades, dúvidas, ansiedades e experiências com diferentes cargas de sofrimento, porém com um somatório de potencialidades e sensibilidades para resistir, enfrentar e produzir outras respostas em suas vidas individuais. O grupo passou pela experiência da separação de um participante, que precisou de outra modalidade de tratamento devido a gravidade de sua sintomatologia, o que também foi trabalhado e compreendido por todos quanto a singularidade e o respeito a individualidade do outro, em todo e qualquer espaço em que nos inserimos. Por fim, concluímos a partir desta experiência a riqueza das diferentes modalidades e técnicas da prática psicoterápica e da complexidade que envolve o cuidar do outro com responsabilidade ética e profissional. 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