A correlação do cromossomo Filadélfia com a leucemia mieloide crônica

• Autor(a) principal: SANTOS, Francineide Vieira Gomes dos
• Data de Publicação: 2019
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/35283
• topic: Leucemia; Philadelphia

A Leucemia Mielóide Crônica (LMC) é uma patologia mieloproliferativa clonal, caracterizada pela proliferação exacerbada de glóbulos brancos, uma doença maligna rara de desenvolvimento lento, que atinge principalmente idosos, demonstrando ser um câncer adquirido ao longo do tempo e, não hereditário como por muito tempo se pensou. Essa doença é caracterizada pela proliferação excessiva de células da série mielóide, associada a uma alteração citogenética específica como o cromossomo Filadélfia. O cromossomo Ph está presente em 95% dos pacientes com leucemia mielóide crônica, resultante de uma translocação entre o gene ABL, pois a LMC é expressada em uma sintomatologia diferenciada e em alguns casos assintomáticos contínuo, levando em consideração que as avaliações clinicas do paciente, onde tornam-se indispensável. Dessa forma, o presente estudo, teve como objetivo geral abordar a correlação entre o desenvolvimento da Leucemia Mielóide Crônica e a presença do cromossomo Filadélfia, discutindo os principais métodos de diagnósticos e tratamentos envolvidos nessa patologia. Foi realizada uma revisão da literatura descritiva e qualitativa, nas bases de dados Google Acadêmico, Scientific Electronic Library Online (SciELO) e PubMed (National Library of Medicine Medicine), nas línguas: portuguesa, inglesa e espanhola, utilizando artigos publicados no período de 2002 a 2019, afim de retratar a temática em questão.