Alienação parental - lei nº 12.318/2010 e a perda do poder familiar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SANTOS, Marcos Sidney Jones dos
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/42537
Resumo: A presente monografia apresenta como objetivo analisar a Alienação Parental – Lei nº 12.318/2010 e a perda do poder familiar. Para tanto, O referido trabalho foi estruturado a partir de uma Revisão de Literatura, baseada na análise de bibliografia já publicada em forma de livros, teses, monografias, artigos e dissertações publicadas nas bases de dados, como google acadêmico e scielo, sendo que o período das publicações científicas foram dos últimos 10 (dez) anos, ou seja, de 2010 a 2020. Os resultados as abordagens sobre a AP, onde foi dado ênfase na perda do poder familiar, a qual traz como consequência principal a quebra da vida comum, onde um dos cônjuges passa a desencadear um sentimento de traição, raiva, vingança, estimulando a difamação do genitor que detém a guarda do filho do casal, sendo que este passará a nutrir em si toda a frustração diante do fim de uma união familiar. Nesse cerne, a criança ou adolescente passa ser instrumento do indivíduo que outorga-se de genitor alienante, papel que constantemente cabe às mães, contra o genitor alienado, os pais, onde são desencadeadas as falsas memórias, que influenciam no caráter afetivo e emocional, onde estes são condenados a conviver com a dor de não poder contar com a presença do pai ou da mãe, acreditando que um destes não os ama, quando na realidade é que o genitor que não detém da guarda é que é impedido de ter acesso a seu filho. Diante do exposto, pode-se ressaltar que o fenômeno da AP não é novo, tendo como origem as separações conjugais e divórcios, onde um dos cônjuges não aceitam o fim do relacionamento e passam a usar os filhos para prejudicar o ex companheiro (a), perante a nova constituição familiar.
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Os resultados as abordagens sobre a AP, onde foi dado ênfase na perda do poder familiar, a qual traz como consequência principal a quebra da vida comum, onde um dos cônjuges passa a desencadear um sentimento de traição, raiva, vingança, estimulando a difamação do genitor que detém a guarda do filho do casal, sendo que este passará a nutrir em si toda a frustração diante do fim de uma união familiar. Nesse cerne, a criança ou adolescente passa ser instrumento do indivíduo que outorga-se de genitor alienante, papel que constantemente cabe às mães, contra o genitor alienado, os pais, onde são desencadeadas as falsas memórias, que influenciam no caráter afetivo e emocional, onde estes são condenados a conviver com a dor de não poder contar com a presença do pai ou da mãe, acreditando que um destes não os ama, quando na realidade é que o genitor que não detém da guarda é que é impedido de ter acesso a seu filho. 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