União Estável e os Direitos Sucessórios do Companheiro
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/58220 |
Resumo: | A Carta Magna de 1988 alterou de forma profunda a concepção jurídica da família, especificamente no seu artigo 226, parágrafo 3º, onde ocorreu o reconhecimento da união estável como entidade familiar, surgindo, desta forma, direitos e deveres entre os conviventes, e entre eles, o direito de sucessão. Com o advento do Novo Código Civil Brasileiro de 2002 – Lei 10406/02, em que a referida lei privilegiou o cônjuge em detrimento ao companheiro no Direito Sucessório. Desde então, o direito das sucessões passou por profundas mudanças. A comunhão dos bens adquiridos durante a união pode ocorrer, desde que comprovado o esforço comum, está em sintonia com o sistema legal de regime de bens do casamento, confirmado no Código Civil de 2002. É de responsabilidade ao interessado comprovar que teve efetiva e relevante participação (ainda que não financeira) no esforço para aquisição onerosa de determinado bem a ser partilhado no fim da união. |
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