O princípio da celeridade processual e o papel do advogado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: MATOS, Mariana Flores de
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/62890
Resumo: O Princípio da Celeridade Processual está positivado na Constituição Federal, em seu inciso LXXVIII, do art. 5º, sendo introduzido pela Emenda Constitucional nº 45 de 2004, o qual assegura a todos, no âmbito judicial e administrativo, a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação. O objetivo geral do presente trabalho foi traçar um panorama entre o princípio da celeridade processual e o papel do advogado na justiça brasileira. Para tanto, utilizou-se como metodologia a Revisão Bibliográfica, buscando como fonte de pesquisa livros, artigos científicos e dissertações. Vislumbrou-se que, de um lado tem-se a necessidade de acelerar o processo, para trazer à parte uma efetiva prestação jurisdicional, enquanto do outro depara-se com o rigor dos atos processuais e a sua indispensabilidade, integrando ainda a esses fatores, a conduta do advogado, os quais possuem prerrogativas, deveres e obrigações. Em que pese o judiciário dispor, hoje em dia, de diversas ferramentas que facilitam a proposição e acompanhamento do processo judicial, é necessário que o advogado desenvolva habilidades para utilizá-las, já que isso pode imprimir maior celeridade aos feitos. Necessária também uma mudança de comportamento, dentro da nova dinâmica, principalmente no que tange às inovações ligadas à celeridade processual. Os profissionais da advocacia, necessariamente, precisam buscar maneiras de aprimorar o conhecimento e manter sempre o trabalho desenvolvido de forma decorosa e eficiente.
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Vislumbrou-se que, de um lado tem-se a necessidade de acelerar o processo, para trazer à parte uma efetiva prestação jurisdicional, enquanto do outro depara-se com o rigor dos atos processuais e a sua indispensabilidade, integrando ainda a esses fatores, a conduta do advogado, os quais possuem prerrogativas, deveres e obrigações. Em que pese o judiciário dispor, hoje em dia, de diversas ferramentas que facilitam a proposição e acompanhamento do processo judicial, é necessário que o advogado desenvolva habilidades para utilizá-las, já que isso pode imprimir maior celeridade aos feitos. Necessária também uma mudança de comportamento, dentro da nova dinâmica, principalmente no que tange às inovações ligadas à celeridade processual. 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