O uso da automedicação na gravidez

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: MUNIZ, Karla Danielle Braga Bilio
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/35471
Resumo: A automedicação é um hábito frequente e comum da sociedade, e discutir essa questão para a redução dessa prática, além da diminuição do uso indiscriminado de medicamentos é fundamental, principalmente para gestantes, pois os efeitos colaterais de uso de medicamentos sem a correta prescrição pode trazer danos irreversíveis para a gestante e o feto. Objetiva-se nesta pesquisa estudar sobre automedicação na gravidez, e os objetivos específicos são, conceituar o termo automedicação; apontar os riscos da automedicação na gravidez e descrever o papel da assistência farmacêutica na prevenção da automedicação na gravidez. A metodologia obteve-se através de uma revisão de literatura, por meio de levantamento bibliográfico em material eletrônico como artigos, disponíveis nas bases de dados da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Índice Bibliográfico Espanhol em Ciências da Saúde (IBECS) e Literatura Internacional em Ciências da Saúde (MEDLINE), disponíveis na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), além da Biblioteca Científica Eletrônica em Linha (SCIELO), através da utilização das seguintes palavras-chave automedicação; automedicação na gravidez, assistência farmacêutica na gestação, publicados nos anos de 2010 a 2020. Nos resultados aponta-se sobre as definições envolvendo a automedicação, os riscos da automedicação na gravidez e a assistência farmacêutica na gravidez. Conclui-se dizendo que a automedicação é uma prática comum na sociedade, porém muito arriscada, principalmente para a população de gestantes, pois coloca em risco não somente a própria vida, vem como a do feto. Dessa forma, trazer à tona esses questionamentos, é extremamente importante, para incentivar a prevenção de hábito nada saudável.
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Conclui-se dizendo que a automedicação é uma prática comum na sociedade, porém muito arriscada, principalmente para a população de gestantes, pois coloca em risco não somente a própria vida, vem como a do feto. 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