Treinamento funcional para a terceira idade

• Autor(a) principal: RIBEIRO, Eduarda Christina Colares
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/50637
• topic: Envelhecimento; Exercícios; Treinamento Funcional; Movimento

O envelhecimento humano provoca alterações fisiológicas e morfológicas, e como resultado, a redução das aptidões funcionais da pessoa idosa, que ocorre especialmente pelo comprometimento do sistema neuromuscular, complicando o desempenho das tarefas diárias. A prática regular de exercícios físicos de variadas origens, têm sido largamente indicadas para os idosos, em razão dos vários proveitos metabólicos, morfológicos, fisiológicos, comportamentais e neuromusculares gerados, especialmente, por esse método, nesta fase da vida. Tais proveitos aprimoram a aptidão funcional e cognitiva, auxiliando para a melhora da qualidade de vida e elevando a longevidade com autonomia funcional. Assim, o treinamento funcional (TF) vem se destacando e atraindo grande número de seguidores com o propósito básico de conquistar aprimoramento do sistema psicobiológico, a contar da aplicação de atividades integradas, multiplanares e multiarticulares voltadas para a melhoria da aptidão de movimento, aprimoramento da força e resistência muscular da região central do corpo (core), e elevação da eficácia neuromuscular para as variadas atividades cotidianas. Contudo, a eficiência do TF para o alívio dos resultados danosos do envelhecimento ainda não está claramente determinada na literatura. Assim sendo, o objetivo do presente trabalho é averiguar os conhecimentos existentes na literatura, até a atualidade, acerca dos prováveis benefícios do TF para os idosos. A procura de informações foi feita, nas bases de dados SciELO, MEDLINE e Scholar Google. Os descritores selecionados foram Treinamento Funcional para a Terceira Idade, Qualidade de Vida do Idoso, dentre outros. Como resultado aponta-se que o TF pode ser uma tática eficiente e segura para gerar resultados adaptativos em relação à funcionalidade da pessoa idosa.