Absentismo de políticas públicas para tratamento específico de TEA: quais efeitos psicossociais advindos da ausência de tratamento específico na rede pública?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: CAVALCANTE, Juliandya Nepomuceno
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/54577
Resumo: Neste trabalho busca-se realizar um estudo analítico-expositivo com base em uma revisão bibliográfica, tendo como objetivos apresentar a importância do diagnóstico precoce de TEA; Discutir a inexistência de políticas públicas voltadas a TEA; Relacionar a importância da criação de políticas públicas com a redução de danos às famílias envoltas com a TEA, trazendo a necessidade da criação de políticas públicas no tratamento especifico do Transtorno do Espectro Autista (TEA) e, tendo em vista o aumento de diagnóstico e as consequências disso para a sociedade, se faz necessário refletir sobre estratégias e possibilidades de atuação profissional junto as famílias de portadores do TEA, uma vez que se trata de uma questão que envolve não só a saúde mental como também a saúde pública, portanto, é um estudo relevante para a área da psicologia. Sabemos que o transtorno do espectro autista (TEA), traz uma condição ao indivíduo de dificuldade de convívio social, comunicação verbal e não verbal, e algumas atividades repetitivas de interesse específico. Diante desse cenário que hoje se encontra no Brasil, com o aumento de números de diagnósticos de TEA, se faz necessário avaliar o que o estado vem fazendo através de políticas públicas para amparar a rotina dessas pessoas. Discutir os efeitos psicossociais advindos da ausência de tratamento específico na rede pública, sendo uma iniciativa de defesa da saúde, que aborda dimensões conceituais e históricas para compreender a sua evolução ao longo do tempo e entender que se trata de um transtorno que exige uma equipe de profissionais multidisciplinares desde o momento do diagnóstico, pontuando que se faz necessário o diagnóstico precoce. No contexto da família a ausência de políticas públicas pode gerar sofrimento psíquico para a família e para o indivíduo diagnosticado com TEA, pois é sabido que quanto antes a intervenção com tratamento for iniciada, antes se apresentará melhoras na qualidade de vida da família e do autista. No processo envolto existem fatores psíquicos que afetam a família e podem ser potencializados se não forem devidamente conduzidos, tais como conflitos familiares, luto em relação a idealização feita durante a gestação e principalmente a falta de uma orientação humanizada ao receber o diagnóstico. Não obstante esta falta de suporte na rede pública implica em um agravamento do quadro psicossocial uma vez que denota a falta de acolhimento ou mesmo de orientação. Uma melhor elucidação dos danos psicológicos inerentes ao diagnóstico de TEA em paralelo com a ausência de políticas públicas voltadas a esta questão mostra-se de grande relevância para o meio acadêmico assim como à sociedade de um modo geral, pois mais argumentos devem corroborar com a literatura já existente e neste movimento de ampliação das informações e exposição do problema promover os desejados impactos sociais. A pesquisa traz reflexões e contribuições acerca da importância de estabelecer políticas públicas mediante ao diagnóstico do TEA visando dar ao paciente qualidade de vida e autonomia perante a vida social, e assim contribuindo com a comunidade acadêmica.
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Sabemos que o transtorno do espectro autista (TEA), traz uma condição ao indivíduo de dificuldade de convívio social, comunicação verbal e não verbal, e algumas atividades repetitivas de interesse específico. Diante desse cenário que hoje se encontra no Brasil, com o aumento de números de diagnósticos de TEA, se faz necessário avaliar o que o estado vem fazendo através de políticas públicas para amparar a rotina dessas pessoas. Discutir os efeitos psicossociais advindos da ausência de tratamento específico na rede pública, sendo uma iniciativa de defesa da saúde, que aborda dimensões conceituais e históricas para compreender a sua evolução ao longo do tempo e entender que se trata de um transtorno que exige uma equipe de profissionais multidisciplinares desde o momento do diagnóstico, pontuando que se faz necessário o diagnóstico precoce. 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